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Área de Humanidades, Ciências e Educação da Unesc mais próxima das escolas

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Professores da Universidade levam debates às unidades educacionais de Criciúma

Os profissionais da Unesc se aproximam cada vez mais da educação básica ao levar debates às escolas da região de Criciúma. A ação é realizada pela Área de Humanidades, Ciências e Educação da Universidade e foi à Escola João Frassetto nesta terça-feira (19/07), durante o período de formação interna dos professores.

A coordenadora do curso de Licenciatura em Ciências da Religião, Michelle Maria Stakonski Cechinel, conta que foi convidada pela equipe pedagógica para falar sobre a área do Ensino Religioso e sobre o curso que ela coordena, em desenvolvimento na Universidade. “O Ensino Religioso, assim como as demais áreas e componentes curriculares, deve ser ministrado com base nos objetivos da formação básica do cidadão e da cidadã, em vistas de promover a liberdade de concepções e o exercício da cidadania, fundamento do estado laico e democrático. Durante muito tempo, em seu percurso histórico, o Ensino Religioso foi ministrado de forma proselitista”, conta.

Ainda segundo Michelle, diante disso, os esforços são voltados ao reforço da importância da sólida formação teórica, metodológica e pedagógica no campo das Ciências da Religião e da educação, a fim de qualificar e capacitar professores e pesquisadores a partir de uma concepção crítica, plural e não proselitista dos fenômenos religiosos da sociedade. “A ação na escola fortalece os laços das licenciaturas Unesc com a comunidade escolar e faz parte dos nossos esforços de fazer com que a nossa Universidade comunitária continue sempre presente e ativa na região”, completa.

Conforme o coordenador do curso de Letras, Carlos Arcângelo Schlickmann, a Área de Humanidades, Ciências e Educação da Unesc leva às escolas uma proposta de intervenção. “Levamos os professores para discutir formação continuada com os profissionais destas instituições. É uma forma de nos inserirmos na educação básica. Eu, por exemplo, debati com 50 professores como se dá a aquisição da leitura e da escrita na escola os com alunos da educação básica a partir da Base Nacional Comum Curricular que é um documento lançado no Brasil em 2017. Fizemos uma conversa, discutimos os temas, a história do ensino de línguas no Brasil, como a leitura e escrita estão na vida das pessoas. Os professores se sentiram bem acolhidos, representados, gostam e agradeceram. Falaram que começaram a enxergar o processo de leitura e escrita de uma forma diferente”, cita. 

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

20 de julho de 2022 às 14:00
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Professores da Unesc se reúnem para aprendizado e discussões em torno da docência

Professores da Unesc se reúnem para aprendizado e discussões em torno da docência
Encontro híbrido debateu desafios do aprendizado nas diferentes áreas do conhecimento Mais imagens

As atividades de Formação Permanente da Unesc iniciaram em uma noite inspiradora para quem acompanhou o encontro promovido pela Universidade de forma híbrida. Presencialmente no Auditório Ruy Hülse e transmitido ao vivo pelo canal da Unesc TV no Youtube, o evento que marcou o início da tradicional formação dos professores contou com a participação do convidado Rogério Augusto Profeta, professor doutor e reitor da Universidade de Sorocaba (Uniso/SP), o qual apresentou a palestra de título “Experiências no processo de inovação curricular e pedagógica”.

Os diálogos vivos que precisam fazer parte da rotina dos professores e que vão muito além de documento a serem apresentados em instâncias superiores, conforme a reitora da Unesc, Luciane Bisognin Ceretta, estão entre os desafios impostos ao professor que se desafia a ensinar nos tempos atuais. “A inovação traz a ideia de que é preciso construir algum caminho novo que possa responder questões que precisam ser superadas e, seguramente, precisará desse entendimento dos processos pedagógicos como documentos vivos. A Graduação Multi pressupõe esse conjunto, a ressignificação do currículo com base na experiência e ancorada no projeto pedagógico de cada curso, ancorado, por sua vez, no nosso projeto institucional. Neste cenário a ação docente é determinante para o sucesso”, afirmou, convidando os professores para protagonizarem o processo.

Ao convidar os colegas professores a se engajarem na nova proposta de Formação Permanente da Universidade, o diretor de Ensino de Graduação, Marcelo Feldhaus, descreveu o processo como “ação individual e coletiva de criação e de novas invenções da docência, promovendo a transposição dos projetos que nos direcionam de modo vivo nas três dimensões acadêmicas em todos os níveis de ensino”.

Para o diretor, os esforços devem sempre se voltar à mobilização em prol de uma docência diferenciada na qual cada encontro de formação mobilize a renovação das discussões em torno das diretrizes pedagógicas da Unesc. “Finalizo citando o grande escritor brasileiro Manoel de Barros na obra Matéria da Poesia na qual escreve que ‘quem anda nos trilhos é trem de ferro, sou água que corre entre as pedras: liberdade caça jeito’. Assim como Manoel de Barros, que nós, docentes, possamos caçar jeitos de promover docências mais liquidas que encontrem frestas, rachaduras, adquirindo formas mais distintas de criar novos relevos, densidades e contornos, assim como a água que encontra desvios mais livres entre as pedras, e assim, encontrar e viver experiências”, salientou.

Para a pró-reitora de Planejamento e Desenvolvimento Institucional, Gisele Coelho Lopes, os esforços empreendidos em prol do projeto de Graduação Multi colocam a Universidade na vanguarda da formação universitária nacional e internacional. “São mudanças que exigiram novas formas de ser e produzir significados para nós e para aqueles que nos enxergam como referências de competências técnicas, mas também humanas e comportamentais. Estamos construindo um cenário cada vez mais forte e com musculatura para caminharmos juntos rumo ao futuro de desafios, mas com cenários promissores”, afirmou.

Reflexões que se encaixam ao cenário da Unesc

As reflexões em torno do processo de ensino-aprendizagem, conforme o palestrante da noite, Rogério Augusto Profeta, são constantes. “Me faço todo dia essas perguntas. Não encontrei receita pronta em um universo paralelo no qual possamos entrar e encontrar informações que formem receita que tenha certeza que vai dar certo. Nosso desafio é o de engajar e estimular o aluno para que ele entenda que a autonomia pressupõe que ele pode descobrir e construir muito mais a partir do seu próprio interesse”, comentou.

Ao oportunizar experiências em sala de aula que desafiem os acadêmicos e demonstrem na prática o potencial gerado pela dúvida e pelo interesse, conforme o reitor, o professor estará fazendo o papel de mediar o conhecimento e abrir portas. “Nosso sonho é que os alunos invadam os laboratórios e comecem a produzir a partir do seu próprio interesse. A prática e a experiência têm levado à vontade de fazer acontecer”, acrescentou.

A palestra completa com a resposta do convidado aos questionamentos do público pode ser acessada na página www.youtube.com/watch?v=yBbRBXhdgIQ.

Semana de atividades

Ainda ao longo desta semana a agenda de ações do Programa de Formação Continuada conta com diversas atividades, divididas entre virtuais e presenciais.

A agenda completa está disponível no site www.formacaocontinuada.net/agenda.

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

19 de julho de 2022 às 20:29
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Unesc e UFPel firmam convênio para valorização das raízes negras

Unesc e UFPel firmam convênio para valorização das raízes negras
Início da semana foi marcado pela boa notícia de parceria firmada Mais imagens

A equipe do Núcleo de Estudos Afro-brasileiros e Indígenas (Neabi) da Unesc, capitaneada pela coordenadora Normelia Ondina Lalau de Farias, esteve nessa segunda-feira (18/07) na Universidade Federal de Pelotas (UFPel), no Rio Grande do Sul. Na pauta do encontro esteve a oficialização do convênio entre as duas instituições no campo da pesquisa e extensão para o conhecimento e valorização das raízes negras das regiões e definição de ações para a promoção de políticas afirmativas.

A equipe da Unesc participou ainda de uma visita técnica e de uma reunião com os pesquisadores do Museu Afro-Brasil-Sul (MABSul) da UFPel, que tem contribuído com a construção do acervo do museu análogo de Santa Catarina. Conforme Normélia, um tour pelo patrimônio histórico do entorno da Praça Coronel Pedro Osório, na Praia do Laranjal, Gruta de Iemanjá, Charqueada São João e no Museu do Doce/UFPel, também foi realizada pelo grupo.

A coordenadora do MABSul, professora Rosemar Lemos, falou sobre a constituição do Museu enquanto espaço de valorização das raízes negras no Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, locais em que o papel do negro na história não é de fato conhecido. Assim, o MABSul vem para apresentar outras formas de representação e contribuir na educação com novas referências que evidenciem a cultura negra, construindo um novo momento que reflita em políticas e ações possíveis.

A coordenadora do Neabi, professora Normélia de Farias, faz coro ao reforçar que a história dos negros do Sul é pouco conhecida. “Precisamos resgatar e mudar esse contexto histórico. Queremos oportunizar àqueles que estão em formação acadêmica esse conteúdo a mais” e, para isso, o MABSul faz diferença, aponta. “É um prazer estar junto a vocês buscando uma grande contribuição para negros e não-negros. A partir do momento em que se conhece a cultura do outro, se passa a respeitá-lo bem mais”, salientou. 

A coordenadora da Secretaria de Diversidades e Políticas de Ações Afirmativas da Unesc, Janaína Vitório, destacou que o espaço que se forma entre as duas instituições é precioso, na medida em que é possível trocar ideias e articular ações, estendendo a relação para além do Museu. A gestora, que também é psicóloga, destacou a importância do resgate da cultura para a saúde mental dos estudantes negros, que é uma condição de permanência nos bancos acadêmicos.

O pesquisador Douglas Franco dedica-se ao estudo do racismo estrutural na educação, em especial na formação de professores. Ele ressalta que as referências padrão são repletas de branquitude e que o trabalho com educação, patrimônio, vivências, culturas e todas as experiências, sentidos e entendimentos devem passar por outras perspectivas e percepções de mundo que sempre estiveram presentes, mas foram apagadas. Isso passa por ferramentas antirracistas para o trabalho dos professores e a atuação do Museu dentro das comunidades.

A vice-reitora Ursula Silva destacou a potência do Museu enquanto espaço de reconhecimento de um trabalho e uma história, construído a muitas mãos. A aproximação das duas entidades, salienta, é um reconhecimento do projeto e mostra que as possibilidades podem ser ampliadas. “Precisamos mudar a epistemologia. Nosso olhar é viciado no eurocentrismo e autores da decolonização estão alijados”, pontuou, destacando que iniciativas que fomentem a questão dentro dos currículos, ampliação de cotas e outras ações precisam de força institucional. “Temos feito análises e estudos, mas é preciso outros lugares que pensem junto com a gente. Temos muito a fazer juntos”, disse. “Sabemos que são passos lentos, mas bem consolidados, para que construamos algo permanente”, reforçou a reitora Isabela Andrade.

A coordenadora de Inclusão e Diversidade da UFPel, Airi Sacco, explanou a respeito das ações já realizadas e perspectivas que a UFPel tem a respeito, em especial relacionadas a editais docentes. Apesar de a UFPel ser uma das universidades que mais aplica reserva de vagas para professores, busca ampliá-la para estimular, além do ingresso do estudante, a figura do negro em cargos de poder.

A coordenadora-adjunta do MABSul, Jocelem Fernandes, lembrou da necessidade respeito em sala de aula. “Somos pessoas intelectuais, mas essa intelectualidade não é aceita dentro de universidades. Essa mentalidade precisa ser criada, resultando em um espaço em que o estudante sinta que foi tratado com dignidade. Isso é muito sério e muito forte”, salientou.

Na ocasião, também foram discutidas a participação do MABSul na organização do Dia do Patrimônio, a necessidade de uma disciplina que aborde a temática da valorização negra e apoio às atividades do Museu, dentre outros pontos.

O itinerário encerrou com reunião no Centro de Artes (Cearte), para definição de ações do MabSul na programação do Dia do Patrimônio.

Também participaram da comitiva os acadêmicos Douglas Vaz Franco e Carine Jaques, bolsistas do Núcleo.

Colaboração: assessoria de imprensa UFPel

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

19 de julho de 2022 às 20:26
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Acadêmicos da Unesc conhecem potencialidades arqueológicas dos municípios do Geoparque

Acadêmicos da Unesc conhecem potencialidades arqueológicas dos municípios do Geoparque
Estudantes e professores fizeram saída de campo em Morro Grande e Timbé do Sul com intuito de experienciar as potencialidades científicas do Geoparque Caminhos dos Cânions do Sul Mais imagens

No sábado (09/07) acadêmicos e professores dos cursos de História, Geografia, Ciências Biológicas e Letras da Unesc visitaram os municípios de Morro Grande e Timbé do Sul com o objetivo de vivenciar as singularidades da arqueologia e da paisagem cultural da região.

Durante a pandemia, os acadêmicos aprenderam de forma remota estudos referente os povos originários que habitaram o Extremo Sul Catarinense. Na saída de campo a turma teve a oportunidade de observar na prática estes cenários, acervos e geossítios identificados em inúmeras pesquisas realizadas na própria universidade por intermédio do Laboratório de Arqueologia Pedro Ignácio Schmitz (Lapis).

O primeiro local visitado foi o Geossítio Portal do Palmiro, em Timbé do Sul. No local encontra-se a Cachoeira dos Bugres (espaço atribuído a oficinas líticas), o Portal e a Toca do Tatu: paleotoca recheada de gravuras rupestres. Os grupo foi conduzido pelo professor e arqueólogo Juliano Bitencourt Campos e pelo coordenador de Cultura do Geoparque Caminhos dos Cânions do Sul, Mikael Miziescki. “Para tal iniciou-se com a discussão sobre importância do Patrimônio, Cultura, povos originários, comunidades tradicionais, museus na sociedade e as relações com o ensino. As saídas de campo permitem que refaçamos um pouco do caminho percorrido por estes graduandos em seus processos formativos, neste caso os cursos de licenciaturas em suas representações sobre o território”, explicou Juliano.

A segunda etapa da visitação ocorreu no Museu da Terra e da Cultura de Morro Grande no Centro Cultural Pedro Dal Toé. Na ocasião, foi proposta uma reunião inicial no Centro de Atendimento ao Turista (CAT), com cerca de 30 pesquisadores. Na ocasião foi explanado sobre inúmeros aspectos do Geoparque Caminhos dos Cânions do Sul e da criação do museu na cidade, bem como destacou-se as últimas doações que passam a compor o acervo morrograndense.

Em seguida o grupo realizou uma visita mediada no museu perpassando por áreas relacionadas à geologia, geografia, paleontologia, história, cultura e arte do território Geoparque. No que tange a arqueologia, também foram experienciados ensinamentos sobre os povos Laklãnõ/Xokleng, Guarani, Sambaquianos e Caçadores-Coletores. Na reserva técnica do espaço, discutiu-se sobre a restauração, conservação, catalogação e organização das peças do acervo. “A vinda destes pesquisadores evidencia um leque de potencialidades cientificas que os municípios de Morro Grande e Timbé do Sul possuem dentro do território do Geoparque Caminho dos Cânions do Sul. Pudemos ter, in loco, uma experiência muito significativa dos vestígios deixados pelos povos originários da região, bem como perceber as suas ausências, presenças e resistências”, destacou Mikael.

O Centro de Atendimento ao Turista (CAT) e o Departamento de Turismo de Morro Grande está recebendo grupos e turistas interessados em conhecer as belezas do município. Mais informações podem ser conferidas nos telefones (48) 99120-9897 e (48) 3420-0332.

Fotos: Mikael Miziescki/ Lizi Acordi (CEDOC – UNESC)

Texto: Colaboração Giorgia Daniel

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

19 de julho de 2022 às 10:06
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Secretaria da Diversidade e Políticas Afirmativas promove debates com setores da Universidade

Secretaria da Diversidade e Políticas Afirmativas promove debates com setores da Universidade
Durante os encontros são realizadas exibições de filmes (Fotos: Divulgação) Mais imagens

A Unesc tem em sua trajetória a Cultura de Paz como uma marca presente em seus princípios, missão e valores e é visivelmente manifestada na convivência comunitária e universitária. Como forma de difundir esse tema de maneira transversal nos âmbitos do ensino, pesquisa, extensão, gestão e convivência, a Unesc, por meio da Secretaria de Diversidades e Políticas de Ações Afirmativas, tem realizado ações em parceria com diversos setores com exibições de filmes de longa, média e curta-metragem com o tema direitos humanos. A ação faz parte do projeto Circuito Difusão Cinema e Direitos Humanos.

Neste semestre, os encontros foram realizados com a equipe da Central de Atendimento ao Acadêmico (Centac), da Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing (Aicom), e do Horto da Universidade. Para o mês de agosto estão programadas reuniões com os alunos que participarem da Escola de Inverno e com os colaboradores da Unesc campus Araranguá. O circuito também fará parte da programação da 16ª Semana Interna Prevenção a Acidente de Trabalho (SIPAT) da Unesc.

Segundo a coordenadora da Secretaria de Diversidades e Políticas de Ações Afirmativas, Janaína Damásio Vitório, as atividades já realizadas têm o propósito de fomentar um conceito institucional de Cultura de Paz entre os colaboradores, por meio da socialização de conceitos importantes no campo das diversidades como capacitismo, homofobia, racismo, dentre outros, como forma de mobilizá-los para engajamento no Movimento pela Paz.

As atividades da Secretaria contam ainda com a organização e realização da psicóloga Rita Guimarães Dagostim, que é coordenadora adjunta da secretaria, e também dos acadêmicos do curso de Psicologia, Jainy Collares, Brenda Roani Cardoso e Gustavo Just Meller.

Dinâmica

O filme “Prefiro que me Xinguem”/“Quantas margens tem a sua cidade?”/“Eu sou Eric” é exibido durante o bate-papo. “Com essa assinatura nas mensagens escritas nos muros da cidade, o desenhista em situação de rua Eric Batista chama atenção para a vida com a arte nas ruas e nos faz refletir sobre a desigualdade, a invisibilidade e os preconceitos vividos pelas pessoas à margem da sociedade. O documentário acompanha o artista nos faróis e revela um personagem rico e complexo”, comentou Janaína. 

Criado em 2000 pela produtora MPC Filmes e executado em parceria com o Instituto Cultura em Movimento (ICEM), o Cinema em Movimento, de acordo com Janaína, é hoje o maior projeto de difusão do cinema nacional no Brasil. A iniciativa também tem apoio do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos.

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

18 de julho de 2022 às 15:21
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