AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

Pós-graduação e curso de Pedagogia da Unesc promovem experiência de musicalização no Conteiner Food Park

"Confira a matéria na íntegra:"

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

12 de janeiro de 2024 às 09:12
Compartilhar Comente

Professores da Unesc levam conhecimento e experiência aos ouvintes da Rádio Som Maior

"Confira a matéria na íntegra:"

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

22 de dezembro de 2023 às 14:22
Compartilhar Comente

Curso de Teatro da Unesc leva espetáculos à comunidade

Curso de Teatro da Unesc leva espetáculos à comunidade
Divulgação/Agecom/Unesc Mais imagens

Apresentação recente no Centro Cultural Jorge Zanatta envolveu acadêmicas na estreia da peça “Queda Livre”

O curso de Bacharelado em Teatro da Unesc levou ao Centro Cultural Jorge Zanatta a estreia da peça teatral “Queda livre”.  A atividade envolveu as disciplinas de Montagem Teatral 1 e 2 e contou com o apoio Institucional da Diretoria de Extensão da Unesc, bem como, dos grupos teatrais Teatro Revirado, Grupo Cirandela, Coletivo Sou e Cyathus Teatro e Animação. 

Realizada no mês de novembro, a apresentação levou à comunidade o resultado do trabalho desenvolvido pelos acadêmicos. O roteiro foi desenvolvido por uma das estudantes sob orientação do professor Luiz Gustavo Bieberbach Engroff, apresentando uma releitura das obras “Poema suspenso para uma cidade em queda” (2015) e do Poema “em queda live” (2020) ambos escritos por Verônica Gentilin da companhia de teatro Mungunzá, de São Paulo.  

A história original de Queda Livre retrata o caso de um homem que cai de um prédio de seis moradores e que, ao passar por cada janela, ocasiona um terremoto dentro de cada apartamento, paralisando a vida destas pessoas.

“A nossa perspectiva de Queda Livre é uma perspectiva do corpo. Este representa um luto, alguma coisa que ainda não morreu - algo que fique suspenso. É como um ciclo que se inicia e continua e em looping”, destacou o professor.

Durante a apresentação, o público observou a representação de histórias reais vividos pelas atrizes. 

“A gente não nomeia qual recordação é de qual, mas todas elas vão se misturando e formando esse imenso caldeirão”, pontuou o professor. 

As duas disciplinas de Montagem Teatral, estão vinculadas ao Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). Ao final, cada uma das alunas pôde ainda escrever um memorial descritivo sobre a peça, escolhendo um dos aspectos da encenação propriamente dita. 

A apresentação tem duração de 45 minutos e toda direção e coordenação é de Luiz Gustavo Bieberbach. Para a preparação corporal, as jovens contaram com a orientação de Lidiane Frello. O figurino foi desenvolvido pela servidora da Universidade, Eliana Ferreira de Souza. O elenco é formado por Bruna Machado, Juliana Kuhlkamp, Manuela Venâncio e Victória João.

“Também, é uma crítica do que se posta nas redes sociais que normalmente é muito mais suave, mais idealizado do que a nossa própria vida”, concluiu. 

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

14 de dezembro de 2023 às 17:36
Compartilhar Comente

Acadêmicos de Geografia colocam projetos em prática em saída de campo

Acadêmicos de Geografia colocam projetos em prática em saída de campo
Estudantes visitaram roteiro que passou por localidades de Passo de Torres, em Santa Catarina, e Torres, no Rio Grande do Sul (Fotos: Divulgação) Mais imagens

Os conhecimentos obtidos ao longo de todo o semestre nas aulas de “Oficina Geográfica II” foram combustíveis para atividade realizada longe das salas de aula. Acadêmicos do curso de Geografia, de 2ª e 6ª fase, realizaram saída de campo com destino a Passo de Torres, em Santa Catarina, e Torres, no Rio Grande do Sul, para colocar em prática estratégias de ensino e recursos pedagógicos idealizados pela turma.

Conforme a professora responsável pela disciplina, Yasmine de Moura da Cunha, as atividades propostas pelos próprios acadêmicos incluíram trilhas geográficas, gincana geográfica, feira geográfica e atividade de geografia da percepção. “Com a saída de campo as equipes que propuseram uma trilha geográfica e a geografia da percepção puderam colocar executar o planejado, unindo teoria e prática”, explica.

O roteiro, realizado no mês de novembro, de acordo com Yasmine, incluiu passagem nos molhes do Rio Mampituba, Morro do Farol, em Torres, finalizando no Parque Estadual José Lutzenberger, o Parque da Guarita, em Torres, importante geossítio do Projeto Geoparque Cânions do Sul, com o Morro da Guarita, a Torre Sul, e o Morro das Furnas.

Aprendizados em meio à natureza

Os exercícios de geografia da percepção, conforme a professora, foram realizados já no primeiro ponto de parada, os molhes do Rio Mampituba, onde os estudantes distinguiram a paisagem natural da construída, identificando a degradação ambiental do local, observando o processo de erosão diferencial e as diferenças socioeconômicas dos municípios de Torres e Passo de Torres.

Na trilha realizada no Parque da Guarita, no Morro das Furnas, que fica entre a Praia da Cal e a da Guarita, de acordo com Yasmine, os acadêmicos exercitaram a percepção dos aspectos naturais da paisagem, como a geologia e geomorfologia. “Isso porque as torres rochosas que compõem o litoral de Torres são morros testemunhos caracterizados por feições resultantes de interações vulcano-sedimentar. Elas comprovam um evento vulcânico ocorrido antes da separação dos continentes africano e sul-americano e formação do oceano Atlântico, quando esta área consistia em um ambiente desértico, ainda unida ao planalto de Etendeka, situado na Namíbia, país do oeste africano”, explica a professora.

Os acadêmicos ao longo da trilha puderam ainda observar o basalto da Formação Serra Geral, que de acordo com Yasmine, é intensamente fraturado, com formação de furnas propiciadas pelas fraturas de rápido resfriamento da lava que originou esta rocha e pela ação erosiva das ondas e marés, como Furna Grande, Furna do Diamante e Furna de Fora, entre outras. “A atividade motivou os acadêmicos a irem além, pois observaram durante a trilha o desrespeito com a natureza e com os bens públicos, como: lixo deixado pelos usuários apesar das inúmeras placas de aviso fixadas em todo o percurso; a depredação do patrimônio e a exposição dos visitantes ao risco de queda, apesar dos alertas”, completa.

O encerramento das visitas se deu na Gruta Nossa Senhora de Lourdes, no município de Dom Pedro de Alcântara (RS), de colonização alemã. “A gruta foi escavada em rocha arenítica da Formação Botucatu, formada a partir de dunas de um imenso deserto e constituiu-se em mais um exemplo de geografia e espaço sagrado visitado”, acrescenta a professora.

Mayara Cardoso - Agência de Comunicação da Unesc

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

18 de novembro de 2021 às 20:05
Compartilhar Comente

Rico debate promovido pela Unesc discute inclusão de estudantes com deficiência nas escolas

Rico debate promovido pela Unesc discute inclusão de estudantes com deficiência nas escolas
Ação contou com mais de 100 participantes na noite desta quarta-feira (18/11) (Fotos: Reprodução) Mais imagens

Convidados com diferentes olhares sob a temática da inclusão de estudantes com deficiência nas escolas públicas brasileiras participaram, na noite desta quarta-feira (18/11), de um rico debate acompanhado por mais de 100 pessoas de forma virtual. O encontro, intitulado Diálogos Sobre Inclusão da Pessoa com Deficiência no Ensino Regular, foi promovido por estudantes da Unesc com foco na discussão acerca do decreto assinado em 30 de setembro de 2020 incentivando a categorização de estudantes com deficiência.

Sob mediação da líder estudantil Francine Nazário, participaram da discussão e contribuíram com o debate, sob o olhar do Direito, o professor mestre Ismael de Córdova;  sob a ótica da licenciatura, a professora mestre Edina Regina Baumer; da área da Psicologia, a docente mestre Suzamara Vieira e a colaboradora psicóloga Elisabete Gonçalves Barbosa; sob o ponto de vista de diversidades, a professora mestre Priscila Schacht Cardozo, também coordenadora do programa SOMOS (Inclusão da pessoa com deficiência no mundo do trabalho) e representante da Secretaria de Diversidades e Políticas de Ações Afirmativas da Unesc.

Conforme Francine, as resoluções trazidas no decreto impactam diretamente nas questões dos direitos à educação das pessoas com deficiência, transtornos de desenvolvimento e superdotação. “A Unesc, como Universidade Comunitária, não poderia se furtar em promover uma discussão para aprendizado em torno do assunto. Foi pensando nisso que propusemos, por meio da Diretoria de Ensino, esse encontro em busca de oportunizar diferentes manifestações sobre um assunto tão importante”, comentou.

Na avaliação de Ismael, o reflexo do decreto na prática diária irá diversos fatores como o acompanhamento da sua implementação, as lacunas possíveis nessa legislação, o comportamento da sociedade civil organizada, entre muitos outros fatores, que serão determinantes na definição das mudanças como retrocessos ou, de fato, avanços na inclusão.

Para Suzamara, além de todas as questões de dependência citadas pelo colega Ismael, o reflexo dependerá também de forma muito significativa da preparação das equipes que irão colocar as mudanças em prática. “Nós todos precisaremos estar muito preparados para ajudar essas famílias que precisarão tomar as decisões importantes”, destacou.

A professora citou ainda Paulo Freire quando disse que “Aceitar e respeitar a diferença é uma dessas virtudes sem o que a escuta não se pode dar. Se discrimino o menino ou menina pobre, a menina ou o menino negro, o menino índio, a menina rica; se discrimino a mulher, a camponesa, a operária, não posso, evidentemente, escutá-las e, se não as escuto, não posso falar com eles, mas a eles, de cima para baixo. Sobretudo, me proíbo entendê-los. Se me sinto superior ao diferente, não importa quem seja, recuso-me escutá-lo ou escutá-la. O diferente não é o outro a merecer respeito é um isto ou aquilo, destratável ou desprezível”.

Ao fazer a citação Suzamara buscou levantar o questionamento sobre o verdadeiro olhar destinado à pessoa com deficiência. “Será que estamos olhando para essa pessoa pela humanidade dela ou pelas questões culturais, sociais ou suas limitações? Nós não sabemos sobre a totalidade desse ser humano. Se imaginarmos que o conhecemos, apenas por imaginar suas limitações, deixamos de conhecer a realidade dele, suas fraquezas, como qualquer outro possui, mas também suas forças, que temos como papel evidenciar”, pontuou a professora.

A professora do curso de Odontologia da Unesc, Patricia Duarte Simões Pires, acompanhou o debate que se sucedeu por mais de duas horas e fez questão de destacar a importância do acompanhamento da temática por parte das diversas áreas do conhecimento. “Excelente reflexão. É por esta razão que nós da Odontologia nos incluímos nesta palestra, pois o nosso objetivo maior é exatamente sensibilizar nossos alunos para que tenham um olhar, um acolhimento, um respeito às diferenças, exercendo o seu papel não somente no âmbito profissional, mas seu papel como cidadão, como ser humano”, pontuou ao grupo.

O encontro contou ainda com a participação da assessora pedagógica administrativa da Diretoria de Ensino, Andreia Rabelo Marcelino. Conforme Andreia, o debate levantou excelentes questionamentos e deixou o desejo de novas discussões sobre o assunto. “Certamente iremos promover outros encontros para continuar a debater e aprender em torno dessa temática”, garantiu a professora que parabenizou ainda o protagonismo estudantil na promoção do evento.

Mayara Cardoso - Agência de Comunicação da Unesc

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

18 de novembro de 2020 às 21:49
Compartilhar Comente