Ciências Contábeis

Professor do Curso de Ciências Contábeis ministra palestra no IFSC

No dia 15/09/2014 o Professor Jonas Scremin Brolese esteve no Instituto Federal de Santa Catarina – IFSC, ministrando uma palestra sobre Contabilidade Aplicada ao Setor Público, no "Encontro de Contadores: Os desafios da Contabilidade na Gestão Pública", com o painel "Contabilidade Pública: Relevância, Novidades e Convergência".

Neste evento o professor apresentou o histórico da convergência às normas internacionais de contabilidade, aplicadas ao setor público e tratou de assuntos relevantes, como os entendimentossobre a ótica pública dos princípios contábeis. Explicou, também, cada NBC T SP 16, citando exemplos práticos de temáticas que serão aplicadas a partir do exercício de 2015 no estado de Santa Catarina. 

O IFSC, por ser uma entidade do governo federal, aplica no seu processo de gestão a Contabilidade Aplicada ao Setor Público. Devido a esta situação é importante que os contadores do IFSC tenham conhecimento das alterações sobre o entendimento dos processos e procedimentos da CASP.

Por: Aline Soares De Souza 18 de setembro de 2014 às 17:29

Deputado Cláudio Vignatti visita a Unesc, é recebido pelo reitor e apresenta lei do Empreendedor Individual

O deputado federal Cláudio Vignatti, que preside a Comissão de Finanças e Tributação da Câmara Federal e a Frente Parlamentar Mista de Apoio às Micro e Pequenas Empresas, foi recebido esta noite (20/11) na Unesc pelo reitor Gildo Volpato. Na palestra para alunos dos cursos de Administração, Comércio Exterior e Direito, ele apresentou a Lei do Empreendedor Individual, que pretende tirar 11 milhões de trabalhadores brasileiros da informalidade.

 

A intenção é que esses trabalhadores informais passem a pagar impostos e, em contrapartida, comecem a ter o que não tem hoje. Ou seja, que ao sair da informalidade, esses trabalhadores passem a ter direitos a aposentadoria, a seguridade social e a licença maternidade, aquisição de CNPJ e acesso a conta bancária e ao crédito.

 

Para o presidente da Comissão de Finanças e Tributação, “o empreendedor individual facilita a legalização dos trabalhadores autônomos, promove a inclusão social, incentiva a geração de renda e o fomento da economia local. Quem ganha é a família catarinense, que passará a ter melhor condição de vida”.  Segundo ele, Santa Catarina tem 204.413 pessoas atuando na informalidade, que poderão se beneficiar da nova lei.

 

Formalização

 

O deputado explicou que empreendedor individual é o cidadão que tenha receita bruta anual de até R$ 36.000,00 e seja optante pelo Simples Nacional, que possua até um empregado e não tenha mais de um estabelecimento, nem participe de outra empresa como titular, sócio ou administrador. Para sair da informalidade e ser um empreendedor individual, o cidadão deve acessar a internet no www.portaldoempreendedor.gov.br.

 

O portal emitirá o CNPJ, o número de inscrição na Junta Comercial, no INSS e um documento de alvará e uma guia que deve ser impresso, assinado e encaminhado à Junta Comercial acompanhado de cópia de identidade e do CPF. Microempresários que tenham interesse em migrar para o EI, o ingresso ao novo regime deverá ser feito em janeiro de 2010.

 

Custo

 

O presidente da Frente Parlamentar Mista de Apoio às Micro e Pequenas Empresas falou que o custo mensal médio para abrir uma empresa no Brasil, era de cerca de R$ 680,00. Com a nova lei do empreendedor individual, esse custo cai para menos de R$ 60,00 mês. Ele pagará R$ 51,15 de INSS, R$ 5,00 de ISS e R$ 1,00 de ICMS. “O trabalhador está isento de qualquer taxa de abertura de empresa, inclusive às referentes aos cartórios e junta comercial”, garante.

 

Regulamentação

 

Vignatti lembrou aos estudantes que toda atividade a ser exercida, mesmo na própria residência, necessita de autorização prévia da prefeitura, sem nenhum custo. A prefeitura deve encaminhar projeto de lei à câmara de vereadores para regularizar a implementação da Lei do Empreendedor Individual no município.

 

Frases

 

- O Brasil tem 4,8 milhões de empresas abertas. Dessas, 1,8% é responsável pelo faturamento de 63% do PIB. E 98,2% delas respondem por 26,6 do PIB. É uma disparidade enorme.

 

- Em junho de 2007, o país tinha 1.337 empresas no Simples Nacional. Com a nova lei do empreendedor individual, a partir de julho de 2009, este número mudou e agora já são 3.271.997 empresas. 

 

- Quando a nova lei começou, tínhamos no Brasil 170 profissões enquadradas como de empreendedor individual, que são aquelas atividades exercidas no comércio, indústria geral, serviços e outros, como cabelereira, marmiteira, eletrecista, encanador, pedreiro e artesão, entre outros. Agora, já temos mais de 400 profissões enquadradas.

Fonte: Comunicação Social:comunicacao@unesc.net

Por: Janete Trichês:jat@unesc.net 20 de novembro de 2009 às 22:07