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Festa Junina do Pamsi alegra tarde de idosos na Unesc

Festa Junina do Pamsi alegra tarde de idosos na Unesc
Tarde contou com danças de quadrilhas, quitutes e adereços juninos (Fotos: Vitor Netto) Mais imagens

“Aqui eu ganhei 25 anos a mais de vida”, assim é o relato de Maria Zuleide Vitório, participante do Pamsi (Programa de Atenção Multidisciplinar a Saúde do Idoso) da Unesc. Na tarde desta sexta-feira (28/6) os idosos do Programa participaram de uma Festa Junina recreativa no ginásio de esportes da Universidade. A tarde do grupo teve direito a dança de quadrilha, quitutes e adereços juninos.

O Pamsi é um programa de extensão da Unesc que visa o envelhecimento saudável e ativo dos idosos, e a atividade realizada na tarde desta sexta-feira segue o mesmo intuito. “Aqui ocorre uma integração do grupo, um momento de lazer para os idosos e, como estamos na época de festas juninas, aliamos as duas atividades em uma confraternização especial”, explica a coordenadora do programa, Neiva Junkes Hoepers.

Entre as atividades realizadas no encontro esteve a dança, o que chamou a atenção da idosa Maria das Dores Cardoso Rodrigues. Aos 71 anos ela gosta de dançar, o que foi um motivo a mais para se divertir. “Me senti tão bem, pois adoro dança, festa e agito. Sou uma idosa, mas com a cabeça de uma menina”, coloca.

A mesma experiência é compartilhada por Salete Pedroso, de 76 anos. Há seis anos participando do projeto, ela observa como uma importante disciplina. “Se não fosse essa atividade aqui, estaríamos em casa dormindo ou fazendo algo que não iríamos ganhar em nada. Aqui estamos sempre aprendendo”, afirma.

Uma coisa que Maria Zuleide não imagina que estaria fazendo é hidroginástica. Participando desde 2009 do Programa, hoje aos 74 anos afirma com um sorriso no rosto que está aprendendo a nadar. “Aqui eu não sinto angústia, tristeza ou depressão. É tudo de bom. Antes eu só trabalhava, hoje estou aprendendo a nadar”, enfatiza.

Dalva Silveira Just, passou 23 dos seus 73 anos trabalhando na Unesc. Hoje, aposentada, participa das atividades do Pamsi e, de acordo com ela, isso traz a oferece qualidade de vida.

Atualmente, o Pamsi atende 80 idosos de mais de 60 anos. Entre as atividades realizadas pelo grupo estão atividades físicas na piscina, educação em saúde, psicólogas e ações envolvendo a geriatria, odontologia e nutrição.

Vitor Netto - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

Por: Vitor Netto Henrique 28 de junho de 2019 às 17:58
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Curso de Teatro vive momento histórico com primeiro espetáculo apresentado ao público

Curso de Teatro vive momento histórico com primeiro espetáculo apresentado ao público
Acadêmicos da 4ª fase atuaram na peça “Um homem é um homem”, apresentada no Auditório Ruy Hülse (Fotos: Mayara Cardoso) Mais imagens

Ao interpretar um clássico do teatro, a turma da quarta fase do curso de Bacharelado em Teatro da Unesc marcou de forma brilhante sua trajetória profissional. O grupo apresentou, na noite de quinta-feira (27/6), a peça “Um homem é um homem” de Bertolt Brecht, dramaturgo alemão, no Auditório Ruy Hülse para o público externo, acadêmicos, professores, colaboradores e familiares. Esse foi o primeiro grande espetáculo apresentado pelo curso, fundado em 2017.

A trama apresentada pelos acadêmicos foi muito além do entretenimento e, em suas entrelinhas, tratou sobre a possibilidade de manipulação do homem por meio do poder e da ideologia da guerra. Responsável por propor e, aliado a outras disciplinas, preparar a apresentação, o professor Eduardo Osorio Silva, se encheu de orgulho não só pelo resultado final visto no palco, mas pela forma como os alunos se interessaram pelo tema e foram a fundo nos estudos para interpretá-lo da melhor forma. “Eles logo se identificaram e se engajaram no tema. Estavam todos com a dizer e isso é algo extremamente importante. Você chega para contar algo que diz algo para a sua vida”, salientou.

Apesar de muitos dos estudantes estarem iniciando no ramo, de acordo com Eduardo, todo o processo da arte está sendo bem entendido e realizado pela turma. “Eles foram ótimos no palco e estão só começando suas carreiras como atores e atrizes. Esses são os primeiros passos e eles estão se relacionando com a arte de uma forma que vai muito além da estética no seu sentido mais superficial da palavra. Não é algo bonito, é algo que se quer estudar, construir conhecimento sobre o tema, levar para as outras pessoas, receber o feedback e multiplicar”, pontuou.

Para a coordenadora do curso, Katiúscia Angélica Micaela de Oliveira, o sentimento foi de orgulho e emoção ao perceber a superação dos alunos. “Alguns deles já atuam em espetáculos, já são profissionais, mas outros ainda não haviam tido essa experiência no palco. O curso tem todos os perfis. Na peça pude perceber em cada um as mudanças na dicção, na presença de palco e nas questões corporais, evoluindo muito desde as apresentações feitas em sala de aula ao longo dos semestres até agora”, salientou.

Em 50 minutos de cenas que deixaram os expectadores envolvidos na história, os estudantes interpretaram diferentes papeis, o que, conforme Katiúscia, deixou o trabalho ainda mais desafiador. “Dessa forma eles puderam sentir de diferentes ângulos a importância do protagonista e do coadjuvante, vendo, na prática, a importância de cada um para o resultado final”, completou.

A noite representou mais uma vitória para o curso que, mesmo ainda jovem, tem muitas pretensões. “Temos o objetivo de realizar um espetáculo por semestre. Esse tipo de trabalho une diversas disciplinas como sonoplastia, cenografia e dramaturgia e ainda agrega ao perfil que passará a integrar os focos do curso: o da organização de eventos”, declarou a coordenadora.

Mayara Cardoso - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

Por: Mayara Cardoso 28 de junho de 2019 às 17:26
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Uma viagem pelo mundo da Engenharia Civil

Uma viagem pelo mundo da Engenharia Civil
Estudantes conheceram laboratórios do curso de Engenharia Civil (Fotos: Fagner Santos) Mais imagens

Misturar ciências, tecnologias, engenharia e matemática em uma única atividade parece uma tarefa complicada. Mas, com a ajuda da STEM (Science, Technology, Engineering e Mathematics), é possível integrar conhecimento destas quatro áreas, proporcionando a resolução de desafios de forma colaborativa.

E foi com a ajuda da perspectiva STEM que os alunos do 2º ano do Ensino Fundamental do Colégio Unesc realizaram, na última quinta-feira (27), diversas atividades práticas dentro e fora da sala de aula. Primeiro, tiveram que responder questões como: quais materiais, técnicas e estratégias mais pertinentes para a construção de uma torre, de uma ponte, um viaduto, de um alicerce, entre outros?

Após o conteúdo visto em sala, os estudantes visitaram o Parque Científico e Tecnológico (Iparque) da Unesc, onde, de capacete e jaleco, conheceram os laboratórios de Materiais de Construção Civil, Mecânicas de Solos e Experimental de Estrutura do curso de Engenharia Civil. “Vi muitas arquiteturas, coisas científicas e coisas legais que quebraram para experimentos científicos, mas o que mais achei legal foram as maquetes”, comentou a estudante Thalia Francisco Vitorini, referindo-se às maquetes arquitetônicas apresentadas durante o passeio.

Ainda no Iparque, os pequenos puderam produzir argamassa em conjunto. “Cada um colocou um pouquinho de areia e cimento, depois misturamos”, completou a colega, Helena Minotto Rodrigues. Para ela, este foi o ponto alto da viagem. “Usamos capacete e jaleco, e foi divertido misturar tudo, fazer os experimentos e aprender como os engenheiros trabalham”, disse.

A utilização da STEM busca alinhar o Colégio Unesc com o que há de mais moderno em processos educativos. “As atividades práticas conduzem a uma aprendizagem criativa aliada ao empenho em desenvolver planos de ação, o que gera grande motivação aos estudantes do segundo ano do Ensino Fundamental do Colégio Unesc”, colocou a professora do 2º ano do Ensino Fundamental, Ana Karen Rosado.

Iparque oferece estrutura para aulas práticas

O Colégio Unesc não fica atrás quando se trata de oferecer conteúdo prático e moderno para os estudantes. “Temos toda a estrutura da Unesc à disposição para que as crianças possam utilizar no cotidiano, então são muitas aulas práticas nos laboratórios”, pontuou a docente. “Hoje, visitamos o Iparque, que é uma excelente oportunidade para que eles descubram o mundo que nos rodeia de maneira vívida, real e inesquecível”, acrescentou Ana Karen.

Para auxiliar na visita, os estudantes contaram com a ajuda das engenheiras e professoras do curso de Engenharia Civil da Unesc, Daiane dos Santos da Silva e Elaine Guglielmi Pavei Antunes. “Guiamos eles através de atividades, como a dosagem de argamassa, misturaram solos e ainda conheceram os corpos de prova utilizados em experimentos”, colocou Elaine.

Após a visita, os estudantes receberam atividades ligadas ao curso de Engenharia Civil, incluindo desenhar estruturas que podem ser construídas por meio da engenharia civil. “É uma forma de fixar o conteúdo visto, além de possibilitar que despertem interesse pela área, o que pode gerar novos engenheiros no futuro”, finalizou Daiane.  


Fagner Santos - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

Por: Fagner Santos 28 de junho de 2019 às 17:17
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Estágio: uma extensão da sala de aula

Estágio: uma extensão da sala de aula
Atividades práticas auxiliam a reforçar conhecimento visto em sala de aula (Fotos: Fagner Santos) Mais imagens

Exercer a prática profissional ainda durante a graduação é de extrema importância para a adaptação antecipada ao mercado de trabalho. Para isso, a acadêmica da 9ª fase do curso de Ciências Biológicas da Unesc, Letícia Silva de Oliveira, buscou um estágio nos Laboratórios Ambientais do Instituto de Pesquisas Ambientais Tecnológicas (Ipat) e Institito de Alimentos (Iali) do Parque Científico e Tecnológico (Iparque) da Unesc.

A iniciativa da acadêmica também reflete a necessidade pessoal de se aprimorar o conteúdo visto em sala de aula. E funcionou. No laboratório, ela realiza diversos ensaios físico-químicos com o objetivo de monitorar a qualidade das águas, efluentes e solos analisados de toda a região, entre outros serviços que, possivelmente, serão executados pelos formados em Ciências Ambientais.

“É uma área de atuação que não vemos muito no curso, portanto é uma ótima oportunidade para se aproximar de uma das possibilidades que o mercado de trabalho pode me oferecer após a graduação”, ressalta Letícia.

Troca de experiências entre diferentes cursos

Além da prática profissional, o estágio oferece integração. Isso porque, junto de Letícia, a estagiária Elizabeth José dos Santos, acadêmica da 10ª fase do curso de Engenharia Química da Unesc, exercita diariamente as práticas relacionadas a química analítica. “Posso botar em prática está área de atuação dos formados em Engenharia Química, reforçando o que aprendi em sala e podendo aplicar no laboratório”, comentou a acadêmica.

Mesmo trabalhando em conjunto com uma acadêmica de outro curso, Elizabeth consegue praticar na sua área de atuação futura. No laboratório, ela realiza diversos processos físicos e químicos, com foco na parte analítica destes. “É uma forma de se distanciar um pouco do cálculo, tão presente no curso, e focar na química analítica, que é o ramo que trata da identificação ou quantificação de espécies ou elementos químicos”, apontou a estagiária.

Saiba mais sobre os estágios

Entre horas a cumprir e a obtenção do conhecimento prático, as estagiárias possuem algo em comum: a vontade de conhecer o mercado de trabalho. Para que elas, além de outros acadêmicos, possam garantir a experiência profissional ainda durante a graduação, o Ipat e o Iali oferecem, todos os semestres, aproximadamente dez vagas de estágio.

“São cinco para estágios obrigatórios e cinco para estágios não obrigatórios, dependendo do semestre”, elencou o coordenador dos laboratórios do Ipat e Iali, Lucas Feliciano Rezende. Com a saída das atuais estagiárias, ainda antes das férias de julho, novas vagas serão ofertadas no início do segundo semestre.

Para participar dos estágios obrigatórios, que diferem na carga horária semanal e total de acordo com cada curso, basta entrar em contato com os coordenadores de estágio de cada um dos cursos, que encaminharão os acadêmicos para uma das vagas. Já para os estágios não obrigatórios, é necessário que o acadêmico passe por um processo seletivo realizado pelo Departamento de Desenvolvimento Humano (DDH) da Unesc. É possível conferir as vagas aqui

Podem estagiar no Ipat ou Iali acadêmicos dos seguintes cursos: Engenharia Química, Farmácia, Biomedicina, Engenharia Ambiental, Ciências Biológicas, Engenharia de Produção, Administração, entre outros. Estudantes das fases iniciais dos cursos também podem participar, desde que em estágios não obrigatórios. “É uma oportunidade para que o acadêmico possa ser inserido na área em que pretende trabalhar futuramente, além de conhecer o mercado e ambiente de trabalho de um laboratório de prestação de serviço”, pontuou Rezende.

Fagner Santos - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

Por: Fagner Santos 28 de junho de 2019 às 15:45
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Museu de Zoologia da Unesc recebe visita do coordenador do Plant for the Planet

Museu de Zoologia da Unesc recebe visita do coordenador do Plant for the Planet
Visita ocorreu na última quarta-feira (26/6) e visou futuras parcerias com o projeto internacional (Fotos: Vitor Netto) Mais imagens

O Museu de Zoologia Professora Morgana Cirimbelli Gaidizisnki recebeu, na quarta-feira (26/6), a visita do coordenador do projeto Plant for the Planet no Brasil, Lutz Michaelis. A visita teve como objetivo a apresentação do Museu e das ações educativas que o setor realiza com a comunidade.

O projeto Plant for the Planet busca desenvolver a consciência de proteção ambiental e climática em crianças e jovens, a fim de torná-los agentes de mudança. Desta forma, poderão colaborar na construção de uma nova realidade local e ao mesmo tempo participar de um movimento mundial.

A ação, de caráter internacional, funciona por meio da oferta de oficinas, que reúne estudantes de diferentes escolas com idade entre 10 e 14 anos. As atividades incluem informações sobre a questão climática, jogos, plantio de árvores e treinamento retórico para as crianças se motivarem a realizar apresentações em público.

Com o mesmo objetivo, o Museu de Zoologia desenvolve importantes ações educativas junto à comunidade escolar voltadas a preservação e conscientização ambiental. “O encontro trouxe a possibilidade da realização de ações em conjunto com o Projeto Plant for the Planet, o que potencializará as atividades de educação ambiental realizadas pelos dois projetos”, coloca a coordenadora do Museu de Zoologia, Morgana Cirimbelli Gaidzinski.

Vitor Netto - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing 

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

Por: Vitor Netto Henrique 28 de junho de 2019 às 15:14
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