Unesc investe em metodologias ativas para inovar o ensino
Quando se fala em sala de aula, logo surge a imagem daquele modelo tradicional: Um quadro, professor à frente e alunos enfileirados, em silêncio, apenas prestando atenção. Dentro desse contexto, as metodologias ativas nascem como uma proposta para inovar o processo de ensinar e aprender. Elas buscam a participação ativa dos alunos, transformando os estudantes em protagonistas durante as aulas.
“Por meio dessa forma de lidar com o conhecimento, acreditamos que o aluno se torna mais motivado e consequentemente um agente ativo na construção do seu próprio saber, resgatando assim a autonomia que foi reprimida, ou não desenvolvida, com a metodologia tradicional”, comenta a professora Iara Hammen, participante Núcleo Pedagógico de Metodologias da Unesc.
Para que a aprendizagem se torne significativa para o aluno, é fundamental que ele se envolva ativamente no processo. O estudante precisa ler e escrever, perguntar, discutir e solucionar problemas. “Os alunos se percebem mais autônomos nas interações, curiosos, há um aumento da auto estima. Eles desenvolvem novos valores nas relações sociais, exercitando a paciência e o respeito às diferenças dos colegas, pois trabalham muito em grupos”, explica Iara.
Para uma nova geração, um novo método
O perfil do aluno de hoje mudou, as novas gerações são mais ativas e totalmente envolvidas com a tecnologia. De acordo com a professora Iara, uma das formas de alcançar esses alunos é inserir recursos tecnológicos na metodologia de aprendizagem. “A evolução tecnológica está aí, não tem mais como não utilizá-la. É a ferramenta mais rápida na busca de informações. Hoje, os alunos têm uma forma diferente de ver o mundo e de se posicionar diante dele. A adoção das tecnologias facilita o processo de construção do conhecimento deles”, afirma.
Ela comenta ainda que o futuro da educação no século XXI prevê mudanças significativas na organização e função das instituições, muitas delas exigindo uma mudança de postura tanto por parte dos alunos como dos professores. “A educação deverá estar direcionada para a prática da solução de problemas, estímulo à criatividade e capacitação do indivíduo para aprendizagem ao longo da vida”, conta Iara.
Metodologias Ativas na Unesc
O movimento das metodologias ativas iniciou na Unesc por meio do consórcio Sthem, programa realizado pelo acordo de Cooperação Universitária firmado com a Liceu Coração de Jesus e o Unisal (Centro Universitário Salesiano de São Paulo), com apoio do Laspau (Programa Acadêmico e Profissional para as Américas), afiliado à Universidade de Harvard. Foi quando os professores começaram a participar das formações sobre metodologias ativas e multiplicar para outros docentes da Universidade. A Unesc é a única instituição de Santa Catarina que está inserida neste convênio.
Desde então, a Universidade constituiu o Núcleo Pedagógico de Metodologias de Aprendizagem, que tem o objetivo de estudar essas metodologias e promover formação para os professores da Unesc. “O grupo é constituído de onze docentes das quatro Unidades Acadêmicas da Universidade. Eles se encontram semanalmente para realizar as atividades solicitadas pelo consórcio, estudar, planejar formações, entre outras atividades”, comenta a coordenadora do Núcleo, Almerinda Tereza Bianca Bez Batti Dias.
Segundo Bianca os professores têm se envolvido intensamente com as metodologias ativas. “Elas trazem um novo olhar no sentido de sistematização das atividades, gerando grandes atributos à educação. Esse é um dos principais objetivos da Unesc, possibilitar ao docente a oportunidade de formação sempre com o foco na melhoria do ensino, e as metodologias ativas são mais uma possibilidade de alcançar tal objetivo”, ressalta.
Fonte: Secom
Por: Mayra Lima 08 de junho de 2015 às 15:15Nossa Bolsa Licenciatura concede benefício de até 100%
Os calouros dos cursos de Ciências Biológicas, Letras (Língua Portuguesa), Geografia, História, Matemática e Pedagogia da Unesc, podem receber bolsas de estudo parciais ou integrais, pelo Programa Nossa Bolsa Licenciatura. Os interessados devem se inscrever pelo portal unesc.net ou na Centac (Central de Atendimento ao Acadêmico) no primeiro período do SIM (Sistema de Ingresso Unificado), que fica aberto até 26 de junho e tem entrada pelo histórico escolar.
Para bolsa de estudo de 50%, o aluno deve comprovar renda per capita (por membro da família) de até três salários mínimos. Já bolsa de 100%, a renda por membro da família deve ser de até um salário mínimo e meio.
O resultado do processo seletivo será divulgado no dia 3 de julho. Os aprovados em um dos quarto cursos de Licenciatura devem agendar a entrevista de perfil socioeconômico com a CPAE (Central de Atendimento ao Acadêmico), de 7 a 10 de julho, pelo telefone (48) 3431-2686.
Mais informações
Fonte: Secom
Por: Mayra Lima 03 de junho de 2015 às 16:45Recursos hídricos é tema de debate na Unesc
“Realidade e possibilidades dos recursos hídricos no sul catarinense” foi o tema da mesa-redonda realizada na noite desta quarta-feira (3/6) na Unesc. O encontro, promovido pelo Fórum Permanente de Restauração e Revitalização do Rio Mãe Luzia, ocorreu dentro da programação da 10ª Semana do Meio Ambiente e Valores Humanos da Universidade.
Os integrantes da mesa-redonda, Sidnei Luiz da Cruz Zomer, geólogo do MPF (Minisério Público Fereral); Luiz Fernando Góes Ulyssea, promotor do MPSC (Ministério Público Federal de Santa Catarina), e Donato Zanatta, representante da ACIC (Associação Empresarial de Criciúma), debateram com professores e alunos da Unesc e comunidade inserida na região do Rio Mãe Luzia. A mesa teve como mediador o professor da Unesc Renato Carola.
A presidente do Fórum, Miriam da Conceição, afirmou que é de suma importância a participação da população. “A comunidade precisa acompanhar esse momento importante em que se debate um tema tão sério como a água. Para recuperar o Rio Mãe Luzia nós iremos precisar da força do maior número de pessoas possível. Vamos nos unir e contribuir com o planeta, como uma forma de garantir a sobrevivência da nossa espécie”, comentou.
O presidente da Comissão Permanente de Meio Ambiente e Valores Humanos, Zeca Virtuoso, ressaltou a influência da comunidade. “Esse é um momento histórico, em que a população se une em uma bandeira coletiva, a do meio ambiente. Vamos juntos fortalecer essa transformação e voltar a pescar no Rio Mãe Luzia”, afirmou.
O encontro contou com a apresentação cultural do professor Zeca Virtuoso e do aluno do curso de Ciências da Computação, Dorival Manoel.
O trajeto do rio
O Mãe Luzia nasce no município de Treviso, passando, aproximadamente, nove quilômetros distantes do centro de Siderópolis, percorrendo as áreas centrais das cidades de Nova Veneza, Forquilhinha e Maracajá. Quando se junta com o Rio Itoupava forma o maior rio da região sul-catarinense: o Rio Araranguá. O Mãe Luzia recebe afluentes de diversos rios menores. Pela margem direita, Pio, Manim, Jordão, Dondolo (ou Vargem), São Bento (Gurapari), Manoel Alves e Itoupava; pela margem esquerda, rios Dória, Ferreira, Morosini, Fiorita e Sangão.
Fonte: Secom
Por: Mayra Lima 03 de junho de 2015 às 21:33Alunos de Biomedicina fazem Mapa de Risco do Serviço de Enfermagem das Clínicas Integradas
A elaboração de Mapa de Risco da Universidade segue sendo realizada. Nesta quarta-feira (3/6) os estudantes da terceira fase do curso de Biomedicina estiveram no Serviço de Enfermagem das Clínicas Integradas para verificar as instalações. O objetivo é prevenir qualquer tipo de acidente de trabalho na Unesc e a iniciativa é da Cipa (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes), em parceria com o Sesmt (Serviço Especializado em Engenheira de Segurança e Medicina do Trabalho), juntamente com os cursos de Engenharia Ambiental e Sanitária, Biomedicina e Engenharia Civil.
O resultado do trabalho desta quarta-feira será apresentado para a gerência das Clínicas Integradas e funcionários do Serviço de Enfermagem no dia 17 de junho, das 17 às 19 horas. O Mapa de Risco é a representação gráfica do local de trabalho em que são registrados os principais pontos que podem causar danos à saúde dos trabalhadores. São considerados os agentes físicos, químicos e biológicos, além de riscos ergonômicos e riscos de acidentes. O primeiro local a ter o Mapa de Risco elaborado foi o Iparque (Parque Científico e Tecnológico da Unesc).
Os estudantes foram acompanhados pela professora Manuela Tressoldi. A acadêmica e membro do CA de Biomedicina, Dienifer Borges, participou do trabalho desta quarta-feira e considerou importante para os alunos conhecerem melhor o papel do biomédico na segurança dos laboratórios. “Participar da elaboração do Mapa de Risco nos deu base para conhecermos melhor qual o papel do biomédico quando se fala em biossegurança. Ele é o profissional que conhece a parte de segurança e além de participar do Mapa de Risco, passa as informações para os profissionais de outros setores da empresa”, comentou.
Fonte: Secom
Por: Milena Spilere Nandi 03 de junho de 2015 às 21:26Professora de Ciências Contábeis apresenta artigo em Curitiba
A professora do curso de Ciências Contábeis Milla Guimarães apresentou um artigo escrito em parceria com o reitor da Unesc, Gildo Volpato, no 9º Congresso ANPCONT (Associação Nacional de Programas de Pós-Graduação em Ciências Contábeis), com o título “A interdisciplinaridade como possibilidade no desenvolvimento de competências na formação do contador”. O evento ocorreu em Curitiba e tem o intuito de proporcionar a interação da comunidade acadêmica, pesquisadores, professores e estudantes.
Fonte: Secom
Por: Mayra Lima 03 de junho de 2015 às 20:47
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