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A sustentabilidade e a arte se encontram em exposição “Estuário”

A sustentabilidade e a arte se encontram em exposição “Estuário”
Abertura ocorre nesta quinta-feira, na Universidade (Fotos: Divulgação) Mais imagens

Uma inquietação a favor da sustentabilidade. É essa a expressão que a artista Sandra Correia Favero, de Florianópolis, traz à Unesc para a exposição “Estuário”. O processo artístico se deu a partir da observação, registros fotográficos e materiais recolhidos no Pontal da Daniela, em Florianópolis. São 12 gravuras em metal e seis fotografias que compõem a exposição, que será inaugurada nesta quinta-feira (12/4), às 20h30, no Espaço Cultural “Toque de Arte”.

Meu olhar se fixa nas formações orgânicas sobre coisas, sejam elas originárias da natureza ou produzidas para consumo e, como integrantes da paisagem que visito cotidianamente, regem meu estar no mundo e aparecem impregnando com rastros e vestígios meu trabalho poético”, comenta Sandra.

Visitação

A exposição está aberta para visitação até o dia 4 de junho, das 9 às 22 horas. Para agendar visitas mediadas, os interessados devem entrar em contato com o Setor de Arte e Cultura da Universidade, pelo telefone 3431-2622 ou pelo e-mail cultura@unesc.net.

 

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

Por: Mayra Antonio De Lima 10 de abril de 2018 às 21:17
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Estudantes precisam ficar atentos para renovação do FIES

Estudantes precisam ficar atentos para renovação do FIES
Inscrições ocorrem até dia 30 (Foto: Divulgação) Mais imagens

Foi dada a largada para a renovação dos contratos do FIES para este segundo semestre. Os estudantes terão até o dia 30 de abril para fazer o aditamento. A renovação do contrato ocorre por meio do Sistema Informatizado do Fies.

O programa é destinado a financiar, prioritariamente, a graduação no ensino superior de estudantes que não têm condições de arcar com os custos de sua formação e estejam regularmente matriculados em instituições não gratuitas, cadastradas no programa e com avaliação positiva nos processos conduzidos pelo MEC.

Dúvidas e informações com a CPAE (Coordenadoria de Políticas de Atenção ao Estudante da Unesc), pelo telefone 3431-2687 ou 3131-2686.

Renovação (Clique aqui)

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

Por: Mayra Antonio De Lima 10 de abril de 2018 às 15:37
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Professor da Unesc é palestrante em evento para coordenadores de cursos da área de Gestão

Professor da Unesc é palestrante em evento para coordenadores de cursos da área de Gestão
Thiago Francisco estará no Encontro Catarinense em 14 de abril (Foto: Arquivo) Mais imagens

O coordenador do SEAI (Setor de Avaliação Institucional da Unesc) Thiago Francisco será um dos palestrantes no 4º Encontro Catarinense de Cursos Superiores de Administração e Tecnólogos, que ocorre sábado (14/4), em Florianópolis. O professor da Universidade é docente do curso de Administração e vai abordar em sua fala o Enade, a Avaliação Institucional e as formas pelas quais estes elementos podem contribuir com a inovação e com a profissionalização na gestão dos cursos de graduação em Administração.

O moderador da palestra será o professor doutor da Udesc Mario César Barreto de Moraes, que atualmente representa a área das Ciências Sociais Aplicadas na Conaes/MEC (Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior).

Segundo Thiago, o encontro de sábado é a primeira etapa de um conjunto de eventos itinerantes que ocorre em todas as mesorregiões do Estado em 2018. “O evento é o ponto principal do Encontro, que também contará com um conjunto de oficinas que vão tratar dos desafios atuais enfrentados pelos coordenadores de curso na área da gestão”, afirma.

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

Por: Milena Spilere Nandi 10 de abril de 2018 às 13:53
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Brasil – França: Professor da Unesc desenvolve pesquisas em parceria com Instituto Pasteur

Brasil – França: Professor da Unesc desenvolve pesquisas em parceria com Instituto Pasteur
Dal Pizzol foi um dos primeiros do mundo a estudar relação cérebro e sepse (Fotos: Milena Nandi) Mais imagens

A sepse (infecção grave) é responsável por mais mortes de pacientes em UTI (Unidade de Terapia Intensiva) que o infarto. Atualmente, 40% dos óbitos em UTI são causados por infecção generalizada. Na Unesc, o assunto é estudado há anos e o professor doutor Felipe Dal Pizzol é um dos pesquisadores referência no assunto. Há 15 anos desenvolvendo pesquisa com sepse, Dal Pizzol atualmente faz parte seu trabalho em parceria com o Instituto Pasteur, em Paris, na França, um dos mais renomados centros mundiais quando o assunto é estudo da biologia dos microorganismos, das doenças e vacinas. O professor da Unesc foi um dos primeiros no mundo a pesquisar sobre os mecanismos da disfunção do cérebro na sepse.

Dal Pizzol, que no primeiro semestre de 2018 está dividindo suas pesquisas entre os laboratórios da Unesc e do Instituto Pasteur, comenta que quem sobrevive à sepse tem problemas para voltar à vida ativa. Casos de déficits cognitivos, aceleração do processo de demência, dor crônica, fraqueza muscular e dificuldades de fazer as tarefas do dia a dia são detectadas nesses casos. “Trabalhamos mais com a parte da sequela. Em geral as pessoas pensam que doença de UTI é aguda, que a pessoa sai de lá curada. Hoje já sabemos que não, que o paciente fica ocasionalmente cronicamente doente. Estudamos como o cérebro reage à sepse, mas sabemos que ela afeta todos os órgãos. A pessoa pode desenvolver, por exemplo, doença renal ou disfunção no pulmão. Entretanto, a disfunção do cérebro pode, de maneira diferenciada, ser duradoura”, conta o professor da Unesc.

Quando iniciou a pesquisa, Dal Pizzol estudava os efeitos da sepse no organismo de maneira geral. Há aproximadamente dez anos, ele tem se dedicado a investigar a disfunção cerebral relacionada à sepse. “Hoje entendemos muito melhor o que acontece no cérebro. Como a inflamação acontece no cérebro, qual o tipo de estímulo dessas células, entre outros diferentes mecanismos”.

Segundo Dal Pizzol, o estudo do comportamento do cérebro a longo prazo na sepse é recente. “Fomos um dos primeiros do mundo a fazer em modelos animais. A primeira demonstração de que um animal que sobrevive à sepse fica com alteração foi na tese da professora Tatiana, que demonstrou que 30 dias após a cura, os ratos ficam com alteração cognitivas, não conseguindo aprender uma tarefa que um rato normal faria”, conta. Dal Pizzol tem a parceria dos professores doutores da Unesc Tatiana Barichello, João Quevedo, Cristiane Ritter e Cristiane Damini Tomasi em seus estudos. 

Relação com a doença de Alzheimer 


Conforme os estudos, depois da infecção grave, mesmo que não afetado diretamente o cérebro, fica em um estado de inflamação crônica, de menor intensidade, mas que perdura. “Em alguns animais que tem um evento agudo, seis meses depois ainda possuem o cérebro com inflamação, que parece em alguns momentos a que tem no Alzheimer”, revela. 

Dal Pizzol explica que a Doença de Alzheimer deposita algumas proteínas no corpo que faz com que o sistema imunológico do cérebro reaja. Algo semelhante ao que ocorre na infecção generalizada. “Na sepse há inflamação crônica e ela faz com que tenha disfunção no neurônio que leva ao fenótipo, à expressão clínica do rato não aprender ou de ficar com problemas cognitivos”, explica. 

Oportunidades para formação profissional 

As pesquisas desenvolvidas envolvem os alunos de graduação, mestrado e doutorado da Unesc e pesquisadores e estudantes de mestrado e doutorado e pós-doutorado do Instituto Pasteur. “O laboratório que eu trabalho na França atua com disfunção muscular e neurológica. Então é um caminho aberto para os pesquisadores do Pasteur virem para a Unesc e para os nossos alunos de mestrado e doutorado irem para lá”. 

Dal Pizzol conta que os acadêmicos de graduação da Unesc que participam de projetos de iniciação científica também podem ter contato com a pesquisa. “Tudo é compartilhado com eles. Fazer pesquisa abre um mundo para o aluno de graduação. Ele aprende habilidades de um conteúdo específico em profundidade, mas abre a perspectiva de como aprender, como buscar, de como responder uma pergunta científica. Os mecanismos que a gente usa na pesquisa para desenvolver o raciocínio, a hipótese, pensar no problema e para resolver o problema é muito importante na formação. E a Unesc é exemplo de colocar o aluno dentro do laboratório para participar desse processo”, considera.

Currículo de Felipe Dal Pizzol

Graduado em Medicina e doutor em Ciências Biológicas (Bioquímica), é professor do curso de Medicina da Unesc e vinculado ao PPGCS (Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde). Membro fundador do Comitê Coordenador da BRICNet (Brazilian Research in Intensive Care Network) e atual tesoureiro, o professor é ainda secretário do Instituto Latino Americano de Sepse e presidente da Sociedade Catarinense de Terapia Intensiva.

Membro do Comitê de Sedação, Analgesia e Delirium da Associação de Medicina Intensiva Brasileira, atua como editor associado da Revista Brasileira de Terapia Intensiva, PLOS ONE, Intensive Care Medicine Experimental e Oxidative Medicine and Cellular Longevity e como revisor de diversos periódicos científicos e agências de fomento nacionais e internacionais. Tem experiência em Medicina Intensiva e Pneumologia, atuando principalmente nos temas: mecanismos da disfunção cerebral na sepse, sedação e delirium, mecanismos moleculares da sepse e biomarcadores em doenças pulmonares obstrutivas.

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

Por: Milena Spilere Nandi 10 de abril de 2018 às 11:13
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Estudantes de Moda estimulam a solidariedade com a confecção de roupas para bebês

Estudantes de Moda estimulam a solidariedade com a confecção de roupas para bebês
Peças serão doadas para o Hospital São José (Fotos: Novo Texto) Mais imagens

Incentivar a solidariedade de uma forma que valorize o aprendizado foi um dos motivos que fizeram os alunos do curso de Tecnologia em Design de Moda da Unesc/Senai a desenvolver um projeto onde serão confeccionadas roupas de bebês para serem doadas ao Hospital São José. A iniciativa da professora Vilma Caleffi, que ministra a disciplina de laboratório de confecção de protótipos na 5ª fase, foi abraçada pelos alunos que estão na etapa de confecção das peças.

"Durante as aulas percebemos que os acadêmicos tinham o interesse de contribuir de alguma forma e fazer o bem de uma maneira mais prática. Foi então que surgiu esta iniciativa. Cada aluno escolheu os seu tecido ou modelo de roupa para um recém-nascido e confeccionou a peça”, esclarece a professora.

Ao todo, mais de 100 peças serão doadas graças ao trabalho voluntário dos alunos. “Este é uma trabalho que nos faz crescer em aprendizado, mas muito mais como pessoa. Vamos trabalhar as habilidades que são propostas pela disciplina, mas também fazer a nossa parte e ajudar as pessoas”, garante o acadêmico, Patrick Candiotto.

A ideia é que as peças sejam entregues, após serem totalmente finalizadas pela turma, em maio, no Hospital São José de Criciúma.

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

09 de abril de 2018 às 17:32
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