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Harmonização Íntima e seus tratamentos pautam abertura da Jornada de Biomedicina

Harmonização Íntima e seus tratamentos pautam abertura da Jornada de Biomedicina
Diversas palestras e minicursos marcam a programação, que continua nesta sexta-feira (Fotos: Daniela Savi) Mais imagens

“A harmonização íntima é uma área dos tratamentos estéticos que vem ganhando bastante destaque entre o público feminino, pois muitas mulheres se sentem insatisfeitas com a aparência ou a elasticidade de suas regiões íntimas. As queixas mais comuns são flacidez, rugosidade e aparência escura do local. Hoje, após a realização do procedimento, muitas mulheres saem satisfeitas, bonitas e mais realizadas”. Foi o que disse a biomédica Karyn Kristyni Macagnan, que proferiu palestra de abertura na 7ª Jornada da Biomedicina, nesta quinta-feira (4/11). O evento será concluído nesta sexta (5/11), no Auditório Ruy Hulse, na Unesc, respeitando todos os protocolos de biossegurança, e contando com transmissão pelo canal da Unesc TV no Youtube.

A primeira palestrante contou que a estética íntima é um diferencial porque há poucos profissionais que atuam na área. “Esse mercado está muito promissor, e vai ter muita ascensão”, completou.

Karyn, que é especialista em Acupuntura e Estética Avançada, destacou que a acupuntura tem contribuído para grandes resultados, como a fibromialgia e a infertilidade. “Normalmente, quando trabalhamos com essas duas questões, temos um problema por traz disso, que geralmente são problemas emocionais e a acupuntura vem tentando equilibrar um organismo como um todo e tentar deixá-lo saudável e o corpo por si só consegue trabalhar e equilibrar esse organismo”, mencionou.

A patologia, segundo ela, no caso da fibromialgia, é de cunho emocional e ocorre quando o paciente é acometido por determinado trauma, ou luto ou então acidente. “Essa patologia é emocional e acaba se expressando em dores por várias partes do corpo, por isso a importância de se tratar primeiro o emocional, o psicológico para que não tem se tenha essa expressão de dor corporal”, sublinhou.

No caso da infertilidade, conforme Karyn, muitas vezes o emocional também pode contribuir para isso. Ela sublinhou que geralmente o paciente que procura para um tratamento com acupuntura, vem de um acompanhamento médico. “Tive vários casos de pacientes que estavam há anos tomando medicação ou fazendo um tratamento, e em três meses de sessão de acupuntura, consegue relaxar, equilibrar o corpo e ativar a fertilização. Os resultados são incríveis tanto para o homem quanto para a mulher”, explicou. “Importante é buscar profissional que entenda e que seja capacitado”, enalteceu.

Palestrante fala sobre a Harmonização Íntima

Como foi a abertura

O coordenador do curso de Biomedicina, que representou o Conselho Regional da área na abertura do evento, professor Emanuel de Souza, salientou a importância desse encontro presencial e da oportunidade da jornada para os acadêmicos. “Esse auditório cheio e ver todos vocês engajados é muito importante. O mercado de trabalho exige esses profissionais envolvidos. Esses momentos são essenciais na formação acadêmica. Fazer contato, conhecer novos profissionais, novas áreas, é essencial”, disse.

A professora Graziela Amboni, coordenadora da área da saúde da Unesc, que representou a reitoria na abertura da Jornada, ressaltou o conhecimento que os acadêmicos vão ter nesses dias e que serão promissores para a carreira. “Aqui vocês vão fazer o seu network e relações que vocês levarão mais tarde para o mercado de trabalho e determinadas posições. Não deixem para fazer história o dia que pegarem o diploma. O momento é durante a graduação”, descreveu Graziela.

A troca de experiências com a jornada foi destaca pelo presidente da Comissão Organizadora da Jornada, professor Hugo Galvane Zapelini. “A jornada possibilita essa troca de experiências e de um momento de muita descontração. Estou feliz de ver o auditório cheio. Aqui vocês estão construindo uma história e todos os eventos estarão marcados e serão levados para a sua vida”, comentou.

O presidente do Diretório Central dos estudantes (DCE), Douglas Leffa Pirola, acadêmico do curso de Engenharia Civil, destacou a importância desse encontro e da participação de todos no crescimento profissional. A presidente do Centro Acadêmico (CA), Daiane Zeferino também participou do evento.

Programação

O evento conta com palestras, minicursos e mostras científicas com profissionais de diferentes nomes da Biomedicina, reconhecidos nacional e internacionalmente. Confira o que está programado para esta sexta-feira:

8h às 12h – minicurso sobre os Bioestimuladores de colágeno (o uso da hidroxiapatia de cálcio na harmonização facial) com Gustavo Lessing

8h às 12h – minicurso sobre os casos clínicos da Hematologia com Mateus Guedes Duarte

8h às 12h – minicurso sobre Medical Devices (a neurofisiologia clínica na prática) com Derick Enrique Modena Tacin

12h às 13h30 – Mostra Centífica

13h30 às 14h20 - palestra sobre vivência do perfusionista e uma visão geral da perfusão com Daiane Huppes

14h20 às 15h10 – palestra “Da graduação à prática clínica. Como atuar em neurofisiologia?” com Derick Enrique Modena Tacin

15h40 às 16h30 – palestra sobre “Mastócitos: o que sabemos atualmente sobre esta célula e seus precursores celulares” com Matheus Guedes Duarte

16h30 às 17h30 – palestra sobre “Biomédico: um profissional em ascensão na pandemia” com Raphael Rangel das Chagas

17h30 às 18h – Encerramento

Confira a programação:

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

04 de novembro de 2021 às 22:04
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Unesc marca presença na 15ª edição da Feira do Livro

Unesc marca presença na 15ª edição da Feira do Livro
O evento é um grande incentivo à leitura e promove essa cultura para todas as idades (Foto: Daniela Savi) Mais imagens

Com foco na disseminação da cultura literária e sua natural relevância na formação pessoal e cultural, a Unesc mais uma vez participa da Feira do Livro de Criciúma. Presente nesta 15ª edição com estande próprio, a Universidade vai promover atividades interativas com a participação de professores e acadêmicos a partir da próxima segunda-feira (8/11), na Praça Nereu Ramos. Oficinas, contação de histórias, apresentações artísticas e orientações sobre conservação de livros e fotos, além de apresentações de projetos trabalhados na Unesc em benefício da comunidade, também fazem parte da programação.


A Diretora de Extensão, Cultura e Ações Comunitárias da Unesc, Fernanda Guglielmi Faustini Sônego, destacou que a Universidade sempre é parceria da Feira do Livro. “É um momento de aprimorar a interação da comunidade com a Universidade, e também aprofundar e compartilhar um dos nossos grandes valores da Unesc que é a transformação na vida das pessoas, o que está na essência da feira”, destacou.


Fernanda ressaltou, ainda, que a Feira do Livro é uma oportunidade para a Unesc mostrar todo o seu trabalho de excelência no ensino, na pesquisa e na extensão. “Também é um espaço para mostrarmos as nossas produções acadêmicas, atividades artísticas e culturais, importantes para a população”, mencionou.


Livro infantil com distribuição gratuita


A Unesc vai proporcionar ao público o acesso às publicações da sua editora. E haverá lançamento de livro durante a presença da Universidade na feira. “Mel, uma Doçura de Abelha”, da professora Morgana Gaidzinski, coordenadora do Museu de Zoologia da Unesc, será lançado na Praça Nereu Ramos, no dia 16 de novembro, às 19h. Já no dia 18, haverá uma nova rodada de lançamento da publicação infantil, no Auditório Ruy Hulse da Unesc, às 14h. 


Segundo Morgana, o livro lançado pela Editora da Unesc (EdiUnesc) narra a história de uma abelha da espécie conhecida popularmente por abelha-do-mel (Apis melífera) e apresenta as causas e consequências do desaparecimento das abelhas na natureza. “Ao longo da história são apresentadas as fases características do desenvolvimento das abelhas e suas importantes funções ecológicas para a manutenção da vida no planeta”, disse. 


A história apresenta também a relação de amizade da abelha Mel com a equipe do Museu de Zoologia, bem como a sua participação nas atividades de educação ambiental junto com as crianças. “A publicação deste livro tem o importante apoio da Policia Militar Ambiental de Santa Catarina que, desde 2017, desenvolve em parceria com o Museu de Zoologia o Projeto Leitura na Educação Ambiental, com o objetivo de contribuir com a construção de uma consciência reflexiva e transformadora nos nossos jovens por meio da leitura”, ressaltou Morgana, informando ainda que a distribuição do livro será gratuita.


Sensibilidade à preservação ambiental


Para a professora Morgana, a expectativa em participar da Feira com o lançamento do livro é de ter uma experiência muito significativa e marcante, por estar compartilhado com outros autores a alegria de levar as crianças a desenvolver imaginação, emoções e sentimentos de forma prazerosa, por meio das publicações infantis.


“A literatura infantil constitui-se em uma importante ferramenta para a Educação Ambiental, enquanto instrumento para a reflexão e conscientização para as questões ambientais”, destacou a autora. Morgana enfatizou, ainda, a qualidade das ilustrações do designer Vamber Cabral, que participou da elaboração do livro. “Tudo para encantar o público infanto-juvenil e levar uma mensagem de sensibilização e preservação ambiental”, destacou.


Incentivo à leitura


A Feira do Livro é um grande incentivo à leitura e promove essa cultura para todas as idades. Vários estudantes, das mais variadas idades visitarão a feira, que se estenderá até o dia 20. 


Para a assessora da Diretoria de Extensão, Cultura e Ações Comunitárias e professora do curso de Direito da Unesc, Sheila Martignago Saleh, a Universidade está com grande expectativa, pois, “após quase dois anos de pandemia, participaremos de um evento tão importante, como a Feira do Livro, ao ar livre, sem nenhum risco pandêmico. Estaremos participando com atrações artísticas e culturais, informações, oficinas, editora e seus livros. Vale a pena conferir”, finalizou.

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

04 de novembro de 2021 às 21:49
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Unesc envolvida em grupo nacional que estuda acesso de pessoas em situação de rua à justiça

Unesc envolvida em grupo nacional que estuda acesso de pessoas em situação de rua à justiça
Professor Gustavo Borges é destaque em pesquisa nacional (Foto: Reprodução) Mais imagens

O professor pesquisador do Programa de Pós-Graduação em Direito (PPGD) da Unesc e do curso de Direito, Gustavo Borges, foi escolhido para participar do grupo de trabalho do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) que vai atuar na elaboração de Política Nacional Judicial de Atenção a Pessoas em Situação de Rua e suas Interseccionalidades, com base na Resolução nº 425, de 8 de outubro de 2021. A partir do diagnóstico de que o acesso dessa população ao Judiciário é dificultado por discriminações raciais e de classe, a nova norma determina que os tribunais criem estruturas específicas para atender esse público.

“Como tenho pesquisas com foco da inclusão e na exclusão digital, a ideia é criar um fluxo que permita que essas pessoas em situação de rua tenham o acesso à Justiça, já que muitos deles não usufruem disso, em razão da sua situação de vulnerabilidade, de dificuldade de acesso, pela sua situação de muitas vezes não serem aceitos no Fórum pelas suas vestimentas. Estamos, intensamente, levantando ideias de inclusão digital, a partir de estudos feitos no mestrado e na graduação e, com isso, levando o aprendizado para implementar um roteiro e um plano, no Poder Judiciário de todo o Brasil”, explicou.

O evento, com transmissão ao vivo pelo canal do CNJ, iniciou nesta quarta-feira (3/11) com oficinas por meio do modelo Design Sprint de organização de método, com o objetivo de desenvolver o manual de implementação da resolução da política nacional judicial de atenção às pessoas em situação de rua no âmbito do Poder Judiciário.

“Sinto-me honrado em participar, em nome da Unesc contribuindo para uma política nacional”, comemorou Gustavo, que vai representar os professores pesquisadores do Brasil ao lado de um colega da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). “O fluxo será montado ouvindo essas pessoas que estão nessa extrema vulnerabilidade. Todos juntos, pensando como criar um protocolo de orientação em todos os tribunais, para receber esse pessoal”, disse.

Mais moradores de rua

Um estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) apontou que a quantidade de pessoas em situação de rua no Brasil teve um salto de 140% de 2012 para 2020. Em março do ano passado já eram 222 mil nessa situação, número que tende a aumentar. Entre as pessoas sem moradia estão desempregados e trabalhadores informais, como guardadores de carros e vendedores ambulantes, concentrados em grandes cidades do Sudeste, Nordeste e Sul. “Não há muitas pesquisas, mas os números cresceram muito na pandemia”, lembrou Gustavo.

O professor ressaltou que a resolução do CNJ propõe aperfeiçoar as políticas racionais de atenção às pessoas em situação de rua pela comissão permanente de democratização e aperfeiçoamento dos serviços de acesso à Justiça. “Esse tema é muito importante e me sensibiliza muito. Essa pessoa é a que tem seus direitos humanos mais atingidos. Ela não tem saúde, comida, segurança e muito menos CEP, pois dorme um dia em cada lugar. Sempre me preocupei com isso, e poder trabalhar nacionalmente para ajudar essas pessoas é o que tem mais valor para mim. Sempre trabalhei com foco na transformação. Queria poder tocar a vida das pessoas e agora estou participando de um projeto nacional. Todos os tribunais vão ter e seguir esse manual”, sublinhou.

Conforme o professor Gustavo, a estruturação de equipes multidisciplinares com capacitação específica para a acolhida dessa população nos ambientes da Justiça é uma das premissas do projeto. “A possibilidade de atendimento sem agendamento prévio e a proibição da interdição de pessoas por critérios como higiene pessoal ou falta de identificação também estão entre as sugestões acolhidas”, relatou. Ele contou, ainda, que o estabelecimento de lugares para guardar objetos e animais de estimação também pontua entre os itens sugeridos para a nova política.

“Além disso, nas dependências de órgãos de Justiça poderão ser recebidas crianças mesmo que sem a companhia dos responsáveis”, detalhou. “A resolução estabelece, ainda, que sejam criados serviços itinerantes para atender esse segmento populacional também nas ruas”, emendou.

O professor Gustavo explicou que recebeu o convite da conselheira Flávia Pessoa, do CNJ, para participar do Grupo de Trabalho em Brasília ao lado de membros do CNJ, STJ (Superior Tribunal de Justiça), CNMP (Conselho Nacional do Ministério Público), MPF (Ministério Público Federal), TRF (Tribunal Regional Federal), CNDH (Conselho Nacional de Direitos Humanos), TJ (Tribunal de Justiça), TRT (Tribunal Regional do Trabalho), AJUFE (Associação dos Juízes Federais do Brasil), desembargadores e representantes de movimentos populares.

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

03 de novembro de 2021 às 22:15
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Experiência com aprendizagem digital traz prêmio para o Colégio Unesc

Experiência com aprendizagem digital traz prêmio para o Colégio Unesc
Professora Patrícia Cardoso ficou entre os melhores do Brasil no Fórum Educalovers(Fotos: Décio Batista) Mais imagens

Na mesma linha da Universidade, o Colégio Unesc investe em um quadro de docentes qualificado. Daí, colhe os frutos, tanto nos diferenciais que oferece aos seus estudantes quanto em premiações. É o caso da pedagoga Patrícia Stanger Cardoso. Ela fez parte do grupo de professores reconhecidos no 1º Fórum Educalovers, promovido pela plataforma de aprendizagem Educacross, que é utilizada na rotina com os estudantes do colégio da Universidade.

“Expliquei para as crianças que o Educacross não seria apenas um momento de brincar, mas sim de fazer uso de jogos e atividades que estariam aliadas a uma aprendizagem divertida”, comentou Patrícia. A professora relatou que fez minucioso estudo da plataforma e orientou os alunos a utiliza-las a partir de um tutorial elaborado para que os pais pudessem auxiliar os filhos na execução das tarefas.

A primeira atividade realizada pela professora Patrícia com seus alunos do Ensino Fundamental via plataforma foi a revisão de um exercício avaliativo de matemática com números até 60. “Eles utilizaram o Chromebook para completar com os números que estavam faltando com apenas um clique. Os alunos adoraram esse novo formato de exercício, deixando o papel de lado e utilizando o computador”, relatou. “Foi uma novidade, eles estão muito empolgados com a nova forma de aprendizagem”, destacou Patrícia.

A professora reforçou a importância de levar em consideração que os atuais alunos de séries iniciais são filhos de uma era já digitalizada. “Logo, disponibilizar essa tecnologia, esses estímulos para dentro de sala de aula, amplia o conhecimento de forma significativa” comentou.

O case premiado

O projeto apresentado por Patrícia fez a professora terminar em quarto lugar na competição nacional, entre centenas de colegas de todo o Brasil. Ela focou no relato de experiências desenvolvidas no uso da plataforma.

“O meu case foi escolhido devido ao relato da tarefa digital usada para Língua Portuguesa e Matemática, com uma turma de alfabetização. A experiência fez muita diferença, deixando as crianças muito mais animadas para aprender. Considero a plataforma Educacross ativa e divertida no processo de aprendizagem e também muito efetiva. É uma nova forma de aprender, utilizando a tecnologia para aprendizagem e desenvolvimento dos alunos”, avaliou.

Pelo quarto lugar, Patrícia ganhou, além do destaque nacional ao seu trabalho, um kindle (leitor de livros digitais) e um exemplar da Corujinha Belinha, que é a mascote da plataforma. Patrícia vai, também, fazer parte com os demais premiados de um grupo de consultoria para auxiliar a Educacross no desenvolvimento de novas atividades.
Cultura digital desde o princípio

A coordenadora pedagógica do Ensino Fundamental do Colégio Unesc, Wânia Ramos, lembra que a Educacross é a plataforma parceira do Sistema Positivo de Ensino, que fornece e assina o material didático adotado no colégio. “A plataforma foi inserida no contexto escolar nesse ano, através de um projeto piloto. As professoras das séries iniciais receberam formação in loco e remota, coletiva e individualmente”, relatou.
“Esse reconhecimento mostra o grande diferencial tecnológico e fortalece a nossa cultura digital desde os primeiros anos escolares, engajando nossos estudantes das séries iniciais por meio dos jogos que exploram a matemática e a alfabetização”, apontou Wânia.

Ela comentou que a plataforma está plenamente alinhada à Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e que a adoção dela representa um desafio que contribui para o sucesso do processo de ensino-aprendizagem no Colégio unesc. “Seguimos fortalecendo a cultura digital, aproveitando todos os espaços de formação que nós temos dentro da Unesc e também por meio dos materiais adotados do Sistema Positivo e outros aliados, que têm trabalhado em parceria com o colégio”, explicou a coordenadora.

Educacross: o que é?

A Educacross é a maior plataforma de aprendizagem divertida do país, com seis anos de história e pioneira na gamificação, educação e tecnologia digital. O espaço digital tem como objetivo ensinar e desafiar os estudantes de todas as idades, através de jogos dinâmicos e interativos. O conteúdo foi construído para engajar alunos e professores com milhares de jogos, utilizando metodologias ativas nas aulas, propiciando às escolas um grande diferencial tecnológico para alfabetização e o ensino de Matemática e Língua Portuguesa.

O co-fundador e atual CEO da Educacross, Reginaldo Gotardo, demonstrou entusiasmo ao tomar conhecimento sobre a forma como o Colégio Unesc faz uso da ferramenta. “Nós tivemos a grata surpresa da Patrícia, aí do time de vocês, ela foi uma das eleitas e teve o seu case em destaque na final do nosso Fórum. Foi muito bacana, porque ela comentou sobre a utilização da ferramenta de apoio para um trabalho digital com as crianças, mas também no projeto de tarefa digital”, observou. “Ela ainda nos contou que os alunos curtiram muito e gostaram de aprender e se divertir ao mesmo tempo”, emendou. “Seja aluno, professor, coordenador, diretor ou toda a família, essa é a nossa pegada, fazer da aprendizagem uma jornada divertida”, arrematou Reginaldo.

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

03 de novembro de 2021 às 20:56
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Em uma atividade, Colégio Unesc ensina Inglês, Artes e história de museus

Uma detetive que permite mesclar lições de Artes e de Inglês, conferindo aprendizado multidisciplinar e cativando a curiosidade das crianças. Essa é a síntese de mais uma atividade que faz a diferença para os estudantes das séries iniciais do Ensino Fundamental do Colégio Unesc. Na última semana, a visita da detetive Tarsila encheu a meninada de boas lições, muitas dicas e aguçou a veia investigativa dos alunos. A atividade fez parte de uma conexão das aulas de Artes e Inglês do colégio com o apoio da Sala Edi Balod, espaço de exposições de arte e cultura da Universidade.

No fim das contas, a motivação inicial da abordagem foi alcançada: permitir aos estudantes reconhecer e compreender a importância dos museus para a história, em especial a história da arte. Além dos pequenos conhecerem o museu da Casa Candido Portinari e do Louvre de forma virtual, eles ainda foram desafiados a usar a criatividade e imaginar como seria uma exposição montada por eles em um museu, colocando objetivos por meio de desenhos.

A atividade foi proposta pela professora Sinara Tomazia Cardoso, responsável pelas aulas de Artes das turmas do 1º e 2º ano. “E partiu de toda uma contextualização sobre a importância da história dos museus. Para isso, as crianças assistiram ao vídeo sobre a reflexão dessa questão e, na sequência, visitaram os museus de forma virtual”, explicou a professora Wânia Inácio da Silva Ramos, coordenadora pedagógica do Ensino Fundamental do Colégio Unesc.

Detetive Tarsila

Como parte da programação, a professora Sinara, caracterizada como detetive Tarsila, entregou binóculos para os pequenos verem uma exposição para preparar conteúdo sobre os museus. Para isso, ela colocou pistas em diversos locais do colégio.

Essas pistas tiveram a contribuição da professora Caroline Almeida que inseriu o bilinguismo à prática, trabalhando as pistas em inglês. “Com o auxílio da teacher e da detetive, os alunos conseguiram encontrar as pistas que estavam espalhadas em vários pontos do colégio”, referiu a professora Wânia. Depois de encontradas as pistas, os alunos interagiam com a professora Daniele Zacarão, curadora da Sala Edi Balod.

Em um bate papo bem descontraído, os pequenos tiraram muitas dúvidas sobre os museus. “A atividade foi muito significativa, pois na prática as crianças aprenderam que existem museus em todos os lugares e de diferentes segmentos”, enfatizou a professora Wânia.

A professora Sinara mencionou que a intenção, com a atividade, foi aproximar os alunos desses espaços expositivos, além de valorizar as exposições na Universidade, na cidade e no mundo. “Foi muito significativo, e o aluno se tornou protagonista porque a detetive veio fazer a mediação junto com a professora. Eles tiveram que ir em busca, decifrar as pistas, além de tirarem as suas dúvidas”, comentou.

Haverá uma próxima etapa da programação, na qual os alunos organizaram uma exposição. “Cada um recebeu um binóculo feito de papel. Na lente, eles vão poder desenhar o que eles mais gostaram de ver e como seria feita uma exposição, na visão deles”, destacou Sinara.

Os museus referência

A atividade no Colégio Unesc elegeu como referência dois museus de relevância internacional. O Museu Casa de Portinari, instituição da Secretaria da Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo, representa a forte ligação do artista com sua terra natal, origens e laços familiares. É o local onde ele realizou suas experiências com pinturas murais e se aprofundou na técnica ao passar dos anos.

O Louvre, localizado na França, é o maior museu de arte do mundo. Nele estão inúmeras obras-primas de pintores, escultores, e artistas importantes de todas as épocas, como a pintura famosa de Leonardo da Vinci, a Mona Lisa.

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

03 de novembro de 2021 às 17:32
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