AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

Movimento pela Paz vai às ruas fomentar ações contra a violência

Movimento pela Paz vai às ruas fomentar ações contra a violência
Bolsistas e voluntários distribuíram folhetos na manhã deste sábado (Fotos: Divulgação) Mais imagens

A distribuição de cerca de 2 mil panfletos na manhã deste sábado (20/11) marcou mais uma ação do Movimento pela Paz (MOP), projeto de extensão que reúne Unesc, pelos Programas de Residência Multiprofissional, e prefeitura de Criciúma, via Secretaria Municipal de Educação. O MOP visitou 24 escolas do ensino fundamental 1 em Criciúma ao longo de 2021, em diversas iniciativas de alerta contra a violência.

“A paz não se constrói erguendo bandeira branca ou soltando pombinha, muito menos se efetiva no campo da teoria. A paz acontece em ações que podem fazer a diferença diariamente”, defende o professor Jacks Soratto, coordenador do Projeto MOP.

A intenção é continuar com as panfletagens com bolsistas e voluntários nos semáforos. O panfleto entregue aos motoristas que atendem as equipes propõe fomentar atividades de convivência, fortalecimento de vínculos e respeito à vida. Os tópicos mencionados são: acredite em você; preserve as amizades; respeite as diferenças; cuide dos animais; esteja presente na vida de seu filho; filtre as informações; ame, sorria e abrace; cultive flores e plante árvores; alimente-se bem; movimente-se; dê preferência e seja solidário.

“O fenômeno da violência não conhece fronteiras entre cor, idade ou renda, ele está presente em todas as faixas etárias, o que consiste em ações que podem prejudicar a integridade física, moral ou mental do indivíduo”, argumenta o professor Jacks. Ele lembra que a violência pode ser, também, considerada um problema de saúde pública “por impactar de maneira significativa na morbimortalidade da sociedade em geral”.

Na proposta do MOP consta que o fortalecimento de aspectos que objetivem a não violência deve ser uma atitude que permeia toda a prática do ensino. “Envolvendo todos os profissionais, em especial os da educação, os estudantes, pais e a comunidade. É, portanto, um desafio comum e compartilhado”, complementa o professor.

Os integrantes do MOP estão planejando uma série de visitas às 24 escolas participantes do projeto, para entrega do Selo Escola Promotora da Paz.

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

22 de novembro de 2021 às 11:54
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Comitiva de Concórdia conhece Ambulatório de Fibromialgia da Unesc

Comitiva de Concórdia conhece Ambulatório de Fibromialgia da Unesc
Mais uma cidade enviou grupo para conhecer ação que é modelo na Universidade (Fotos: Daniela Savi / AgeCom) Mais imagens

Integrantes da Associação dos Fibromiálgicos de Concórdia e da Região do Alto Uruguai Catarinense (AFICOR) visitaram a Unesc na tarde desta sexta-feira (19/11). Eles tiveram a oportunidade de conhecer a estrutura do Ambulatório de Atenção à Pessoa com Fibromialgia da Universidade.

“Estamos muito felizes em receber os municípios do nosso país. Somente neste ano, tivemos a visita de grupos de cinco cidades. Para nós, é um grande orgulho, pois a Unesc se tornou uma referência para o país e também internacionalmente de cidades em busca de informação sobre o trabalho que, de fato, é de excelência. Ele foi construído e desenvolvido a partir da busca dos fibromiálgicos”, sublinhou a coordenadora do Ambulatório de Fibromialgia da Unesc, Mágada Tessmann.

Dentre as cidades que já buscaram detalhes sobre o trabalho que confere qualidade de vida contra a fibromialgia em Criciúma estão Joinville e Indaial, além de Manhuaçu, em Minas Gerais, e representantes do Ceará. A Itália também já manifestou interesse em conhecer o trabalho.

A síndrome, que atinge principalmente mulheres, provoca dor intensa, cansaço, ansiedade, depressão, problemas cognitivos entre outros sintomas. Os atendimentos ocorrem no ambulatório que fica anexo às Clínicas Integradas da Unesc e, desde que o serviço foi implantado, mais de três mil mulheres foram atendidas. Considera-se que, no Brasil, cerca de 2,5% da população sofram com a fibromialgia.

“Temos muita alegria de ter esse programa porque muitas pessoas relatam que, quando iniciam a terapia que é multiprofissional, estamos devolvendo a vida e a vontade de viver a elas porque a gente, de alguma forma, ameniza a dor, seja ela física ou emocional”, mencionou Mágada.

O projeto, que oferece atendimento gratuito à pacientes diagnosticados com fibromialgia, está credenciado junto ao Consórcio Intermunicipal de Saúde (CIS) da Associação dos Municípios da Região Carbonífera (Amrec).

A presidente da AFICOR, Maristela Schwingel, contou que ficou deslumbrada com os serviços ofertados e com a estrutura. “Estou encantada com o trabalho desenvolvido, com todos os espaços, os profissionais e o atendimento. Passamos uma tarde maravilhosa e saímos com muito conhecimento. Vamos, com certeza, buscar subsídios para implantarmos em nossa cidade”, disse ela, que também tem fibromialgia.


O relato de quem sofre com a síndrome


Márcia Beatriz Santana Gomes, mais uma integrante do grupo vindo de Concórdia, relatou emocionada o seu cotidiano. “O fibromiálgico se sente muito solitário na sua dor porque é uma dor diversa, generalizada e que nem a gente mesmo consegue entender, no princípio da doença. Essa integração, de troca de informações, é muito boa porque nos sentimos acolhidos”, relatou.

Márcia também destacou que as referências da Unesc são as melhores possíveis e “nós constatamos que tudo é verdade. Estou maravilhada com tudo o que tem aqui, com uma capacidade de acolher e auxiliar muitas pessoas com essa síndrome que tem crescido muito. Vamos levar ideias para a nossa cidade e, quem sabe, termos implantado algo parecido em nosso município”, adiantou. O tesoureiro da AFICOR, Sérgio Klaus, também fibromiálgico, esteve presente na visita.

Andreia Sabino Marques Eyng e Giselli Cunha, que já foram atendidas na Unesc, compartilharam o acolhimento que tiveram na Universidade, algo que para elas, foi fundamental. “Muitas pessoas estão sendo alimentadas por esse projeto aqui na Unesc. Os atendimentos são maravilhosos e aqui nos sentimos acolhidos. Aqui, na Unesc, fomos ouvidas e somos muito gratas", disse Andreia.


Fibromialgia


O Ambulatório de Atenção à Pessoa com Fibromialgia é um projeto que teve seu desenvolvimento inicial realizado pela Universidade, em parceria com a Prefeitura de Criciúma e Câmara de Vereadores e que, no momento, disponibiliza serviços nos 12 municípios da Amrec e nos 15 municípios da Amesc por meio do Consórcio Intermunicipal de Saúde da Amrec (CISAMREC).

No local, cada paciente recebe atendimento de uma equipe multiprofissional, com especialidades como nutricionista, psiquiatra, educador físico, fisioterapeuta, cirurgião dentista, enfermeiro, dentre outros profissionais.

A proposta é que cada paciente tenha um projeto terapêutico singular, discutido pela equipe e pelo paciente. Ao longo do tratamento, são feitas adequações necessárias a cada caso. Os atendimentos são realizados de segunda a sexta-feira, das 8 às 19h.
 

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

19 de novembro de 2021 às 22:28
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Mais uma colação de grau repleta de emoções na Unesc

Mais uma colação de grau repleta de emoções na Unesc
Mãe e filho juntos, um padre e mais 13 novos profissionais estão aptos a exercer funções em cinco áreas pela Unesc (Fotos: Daniela Savi e Unesc TV / Reprodução) Mais imagens

Uma colação que, embora com poucos formandos, primou pelo recheio de emoções. Prova que esses momentos independem de quantidades de envolvidos, e sempre transbordam nas qualidades. Foi o que se verificou no fim da tarde desta sexta-feira (19/11) quando colaram grau 13 novos profissionais de cinco áreas que se qualificaram pela Unesc. Foram os casos de três formandos em Farmácia, dois em Fisioterapia, um em Enfermagem, um em Psicologia e seis tecnólogos em Gastronomia. “Onde estiver cada um de vocês, estaremos todos nós”, comemorou a reitora Luciane Bisognin Ceretta, que presidiu a solenidade.

Cada qual viveu sua emoção. Eram evidentes nas reações de todos os recém-formados. E a plateia virtual deu o seu recado. “Os padres da Diocese de Criciúma se alegram com tua conquista”, avisou o padre Antônio Júnior, vigário-geral da Diocese, que assistia pela Unesc TV. O conhecido sacerdote fazia menção à qualificação do colega Eloir Borges, um dos novos gastrólogos formados pela Unesc. “Viva padre Eloir, comida ruim nunca mais, glória a Deus”, completou em tom de brincadeira, em seguida, o exultante padre Antônio Júnior.

O padre Eloir Borges, que é pároco da Paróquia São Paulo Apóstolo, do Bairro Michel, recebeu também uma menção especial da reitora. “Cumprimentos ao padre, que tem uma trajetória muito bonita”, pontuou Luciane.

Outro momento marcante da colação envolveu a outorga de grau à mãe e ao filho, que se tornaram gastrólogos juntos pela Unesc: Dilce e Rodolfo Cecin Chepp. “É uma honra conferir grau à Dilce e ao seu filho Rodolfo. Dilce, uma médica fantástica, que me acolheu há quase 30 anos em sua casa, pegou na minha mão, caminhou comigo. Hoje estou na sua presença e na do Rodolfo, a quem peguei no colo, hoje um grande empreendedor”, recordou a reitora, em outro momento de emoção na solenidade.

Em mensagem aos formandos, Luciane Ceretta lembrou que a prestação de serviços à comunidade é uma marca carregada da Unesc para a vida. “Nos conforta saber que, hoje, novos profissionais poderão fazer a diferença no trajeto das suas carreiras. Confio que vocês serão profissionais diferenciados, que poderão potencializar vidas”, destacou. “O projeto de felicidade de cada um dos seres humanos, quer seja empreendendo, quer seja cuidando da vida e dos negócios de outras pessoas”, completou.

A reitora convidou a todos, também, a manterem seus vínculos com a Universidade. “Afinal, a Unesc continuará sempre de portas abertas. Parabéns, sejam muito felizes”, concluiu. A colação de grau foi acompanhada também pelas professoras Neiva Hoepers (Enfermagem), Sílvia Dal Bó (Farmácia), Ariete Inês Mineto (Fisioterapia), Karin Martins Gomes (Psicologia) e o professor Marco Antônio da Silva (Gastronomia).

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

19 de novembro de 2021 às 22:22
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Lançado o Empreende Mulher, um olhar para elas que querem fazer acontecer

Lançado o Empreende Mulher, um olhar para elas que querem fazer acontecer
Programa com inscrições abertas, oferecerá capacitações e mentorias para mulheres que desejam empreender (Fotos: Daniela Savi / AgeCom e Unesc TV / Reprodução) Mais imagens

Com foco na capacitação e na mentoria para a abertura e manutenção de negócios femininos na região, a Unesc mais uma vez protagoniza uma grande ação e lança o Empreende Mulher, inédito na região. Idealizado pela reitora Luciane Bisognin Ceretta, o programa carrega a intenção de aglutinar as mulheres no intuito de empreender. A data escolhida para o lançamento, esta sexta-feira (19/11), foi justamente o Dia Nacional do Empreendedorismo Feminino.

A reitora salientou que movimentos do gênero crescem mundo afora e conduzem a desejáveis renovações no mundo dos negócios. “Temos visto que um dos grandes desafios é movimentar para tirar do papel ou consolidar projetos já existentes. Empreender é uma ciência, é uma arte, é coragem, e tecnologia que requer muita inovação. Requer dose extra de coragem, de conhecimento, competência, de adaptabilidade, de criatividade, de conectividade”, comentou Luciane.

A reitoria salientou que, na esteira desse grande enfoque, está a Unesc que se conecta com as necessidades e com olhar inovador de ressignificação e que lança esse grande projeto dentro do Inova Unesc. Mas, apesar dos avanços, há diversos obstáculos a serem enfrentados. “As mulheres ainda ocupam posição de destaque em apenas 13% nas maiores organizações brasileiras. O ato de empreender pode ser realizado por um projeto ou movimento que impacte no cotidiano das pessoas. Hoje é o lançamento, mas teremos inúmeros espaços de interlocução e todos estão convidados a participar”, ressaltou.

Oportunidades

Dentre as oportunidades disponíveis para as participantes do Empreende Mulher, dentro de uma metodologia institucional voltada para o desenvolvimento feminino, estão os projetos para despertar a liderança entre as mulheres. Um deles é o PDL Mulher.

“Além dele, as mulheres vão poder contar com projetos Pré-Incube, Incube-se, Mentoring Mulher, Estratégia 360, Plano de 60 dias, IPEME/Plano de Internacionalização e Pipocando Empreendedorismo”, comentou a pró-reitora de Planejamento e Desenvolvimento Institucional, Gisele Coelho Lopes.

A pró-reitora ponderou que todos esses projetos estarão disponíveis conforme a necessidade de cada participante. “Elas vão contar com uma equipe dedicada especialmente para a mulher que quer empreender. É para todas as mulheres que querem fazer a diferença nesse novo tempo”, observou.

Os projetos servirão, a partir de diferentes perspectivas, para desenvolver habilidades de liderança empreendedora, além de compartilhar ideias e estratégias de desenvolvimento e sustentabilidade do negócio, tanto para aquelas que já empreendem quanto para quem tem uma ideia para tirar do papel.

Movimento

A pró-reitora Acadêmica Indianara Reynaud Toreti destacou que a Universidade tem uma grande missão de servir como articuladora e proporcionar oportunidades em prol do desenvolvimento da região. “Esse é um grande programa desse grande ecossistema. Também estamos com a proposta da graduação Multi, que envolve a inovação e o empreendedorismo. É um projeto com inovação curricular e pedagógica. Um novo modo de ensinar a aprender, mais conectado ao mercado de trabalho”, salientou.

A presidente do Núcleo da Mulher Empresarial da Acic, Vânia Menegali, que também participou do lançamento, sublinhou a importância do projeto para o desenvolvimento regional. “O Núcleo da Mulher Empresária está à disposição. As mulheres somam 45% da potencialidade de cuidar dos lares, de dar sustento para que a família possa se manter. Percebemos que cada vez mais vai precisar de apoio da Universidade, do conhecimento, para manter sustentável o seu negócio e a sua família”, destacou.

Homens também puderam expor seus pontos de vista no lançamento do Empreende Mulher. “Quem vai participar, vai, acima de tudo, receber uma mentoria forte, qualificada, por meio de metodologias e dos ambientes. As mulheres estão cada vez mais envolvidas em todas as frentes e vemos isso dentro da própria Unesc. Vai trazer um novo perfil e incremento”, salientou o presidente do Comitê de Implantação do Centro de Inovação de Criciúma, Valmir Cabral da Silva Neto.

O diretor de Desenvolvimento Econômico, Tecnologia e Inovação de Criciúma, Aldinei Potelecki, qualificou o Empreende Mulher como uma nova ferramenta que tem o objetivo de proporcionar maior qualidade de vida, capacitação, crescimento e desenvolvimento às envolvidas. “Ficamos felizes em saber que as mulheres terão, na Universidade, esse apoio, em especial empreender”, completou.

Inscrições

As inscrições para o Empreende Mulher estarão abertas a partir de 1º de dezembro. Quem quiser buscar mais informações pode acessar o unesc.net/empreendemulher.

Serão dois perfis atendidos, para quem tem e para quem não tem negócio próprio. O programa iniciará efetivamente em março do ano que vem.

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

19 de novembro de 2021 às 22:20
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Acadêmicos de Geografia colocam projetos em prática em saída de campo

Acadêmicos de Geografia colocam projetos em prática em saída de campo
Estudantes visitaram roteiro que passou por localidades de Passo de Torres, em Santa Catarina, e Torres, no Rio Grande do Sul (Fotos: Divulgação) Mais imagens

Os conhecimentos obtidos ao longo de todo o semestre nas aulas de “Oficina Geográfica II” foram combustíveis para atividade realizada longe das salas de aula. Acadêmicos do curso de Geografia, de 2ª e 6ª fase, realizaram saída de campo com destino a Passo de Torres, em Santa Catarina, e Torres, no Rio Grande do Sul, para colocar em prática estratégias de ensino e recursos pedagógicos idealizados pela turma.

Conforme a professora responsável pela disciplina, Yasmine de Moura da Cunha, as atividades propostas pelos próprios acadêmicos incluíram trilhas geográficas, gincana geográfica, feira geográfica e atividade de geografia da percepção. “Com a saída de campo as equipes que propuseram uma trilha geográfica e a geografia da percepção puderam colocar executar o planejado, unindo teoria e prática”, explica.

O roteiro, realizado no mês de novembro, de acordo com Yasmine, incluiu passagem nos molhes do Rio Mampituba, Morro do Farol, em Torres, finalizando no Parque Estadual José Lutzenberger, o Parque da Guarita, em Torres, importante geossítio do Projeto Geoparque Cânions do Sul, com o Morro da Guarita, a Torre Sul, e o Morro das Furnas.

Aprendizados em meio à natureza

Os exercícios de geografia da percepção, conforme a professora, foram realizados já no primeiro ponto de parada, os molhes do Rio Mampituba, onde os estudantes distinguiram a paisagem natural da construída, identificando a degradação ambiental do local, observando o processo de erosão diferencial e as diferenças socioeconômicas dos municípios de Torres e Passo de Torres.

Na trilha realizada no Parque da Guarita, no Morro das Furnas, que fica entre a Praia da Cal e a da Guarita, de acordo com Yasmine, os acadêmicos exercitaram a percepção dos aspectos naturais da paisagem, como a geologia e geomorfologia. “Isso porque as torres rochosas que compõem o litoral de Torres são morros testemunhos caracterizados por feições resultantes de interações vulcano-sedimentar. Elas comprovam um evento vulcânico ocorrido antes da separação dos continentes africano e sul-americano e formação do oceano Atlântico, quando esta área consistia em um ambiente desértico, ainda unida ao planalto de Etendeka, situado na Namíbia, país do oeste africano”, explica a professora.

Os acadêmicos ao longo da trilha puderam ainda observar o basalto da Formação Serra Geral, que de acordo com Yasmine, é intensamente fraturado, com formação de furnas propiciadas pelas fraturas de rápido resfriamento da lava que originou esta rocha e pela ação erosiva das ondas e marés, como Furna Grande, Furna do Diamante e Furna de Fora, entre outras. “A atividade motivou os acadêmicos a irem além, pois observaram durante a trilha o desrespeito com a natureza e com os bens públicos, como: lixo deixado pelos usuários apesar das inúmeras placas de aviso fixadas em todo o percurso; a depredação do patrimônio e a exposição dos visitantes ao risco de queda, apesar dos alertas”, completa.

O encerramento das visitas se deu na Gruta Nossa Senhora de Lourdes, no município de Dom Pedro de Alcântara (RS), de colonização alemã. “A gruta foi escavada em rocha arenítica da Formação Botucatu, formada a partir de dunas de um imenso deserto e constituiu-se em mais um exemplo de geografia e espaço sagrado visitado”, acrescenta a professora.

Mayara Cardoso - Agência de Comunicação da Unesc

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

18 de novembro de 2021 às 20:05
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