AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

Palestra reforça orientações do Novembro Azul

Invista na prevenção. Não espere a doença chegar. A saúde preventiva faz bem para as pessoas e ao meio ambiente. Esse foi o alerta que palestrantes deram aos colaboradores da Unesc em evento realizado nesta quinta-feira (18/11), na Universidade. A ação faz parte da extensa programação que a Unesc está fazendo para marcar o período de prevenção relacionada à saúde do homem. 

Com o tema “Novembro Azul: homem prevenido cuida da sua saúde”, as acadêmicas Dhyenyfer Bombazar, do curso de Enfermagem, e Andressa Regina Gomes, de Medicina, abordaram estresse, tipos de câncer que acometem os homens e a importância da prevenção.

“Eu me previno e vou a cada seis meses ao médico. Também compartilho com meus filhos a importância da prevenção. Gosto de esporte e para mim, cuidar da saúde, é essencial”, contou Jucinei Vargas Fernandes Ernesta. Ele estava atento a cada detalhe repassado pelas acadêmicas. “Eu adoro andar de bicicleta”, comentou. 

As palestrantes destacaram os cinco eixos da Política Nacional de Atenção Integral à saúde do Homem (PNAISH), que visam promover ações de saúde do homem e o acesso aos serviços de saúde. Entre os eixos estão acolhimento e acesso, saúde sexual e reprodutiva, paternidade e cuidado, doenças prevalentes na população masculina e prevenção de violência e acidentes. As palestrantes reforçaram a importância de busca de apoio médico, evitando sempre a prática da automedicação. O evento foi organizado pelo projeto de extensão Núcleo de Atenção Interdisciplinar a Saúde em Oncologia (NAISO) da Unesc. 

Novembrinho Azul e Ambulatório no parque

Ainda dentro da programação, no sábado (20/11) serão realizados dois eventos. Na Praça Nereu Ramos terá o “Novembrinho Azul”, que contará com a participação de professores, acadêmicos de Medicina da Unesc e participantes da Liga Acadêmica de Cirurgia Pediátrica (Lacipe) da Universidade. Eles oferecerão orientações aos pais, famílias e acompanhantes sobre a importância do cuidado de saúde e social com as crianças para evitar danos à saúde e também orientar como reconhecer patologias da área para não haver atraso no diagnóstico por parte dos profissionais responsáveis.

A ação será das 8h30 às 11h30. A proposta do Novembrinho Azul é a promoção da saúde e a prevenção de agravos em crianças e adolescentes do sexo masculino visando redução das vulnerabilidades e riscos para o adoecimento, a prevenção de doenças crônicas ou câncer na vida adulta e da morte prematura em crianças e adolescentes.

Ambulatório de Farmácia

Já o curso de Farmácia realizará também no sábado, a partir das 9h, no Parque Municipal Altair Guidi, ações de yoga, auriculoterapia, crâniopuntura, reiki, fitoterapia, florais, aromaterapia, dança, avaliação de farmacoterapia, verificação de glicemia e pressão arterial, entre outros. Todos os eventos são gratuitos.

Na próxima segunda-feira (22/11), a partir das 13h30, esses serviços do curso de Farmácia serão oferecidos no hall da reitoria da Unesc. A atividade contará com a organização do Ambulatório de Farmácia Clínica e Práticas Integrativas e Complementares da Universidade.

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

18 de novembro de 2021 às 13:43

Professor da Unesc participa de estudos do CNJ

Os resultados do trabalho coletivo realizado na construção de um protocolo de orientações para a implantação da Política Nacional de Atenção a Pessoas em Situação de Rua e suas Interseccionalidades foram apresentados recentemente, no Conselho Nacional de Justiça (CNJ), durante o webinário sobre a Resolução CNJ n. 425/2021, que normatiza a questão. O evento foi presidido pela juíza auxiliar da Presidência do CNJ, Lívia Cristina Marques Peres, mais a conselheira Flavia Pessoa, a juíza federal Luciana Ortiz, e o juiz federal Renato Nigro, e contou com a participação do professor pesquisador do Programa de Pós-Graduação em Direito (PPGD) da Unesc e do curso de Direito, Gustavo Borges. Ele foi escolhido para participar do grupo de trabalho do CNJ que atuou na elaboração da implantação, que foi dividida em três trilhas principais: Acesso à Justiça, Itinerância e Mutirão e Capacitação. 

Na trilha sobre o Acesso à Justiça, foram identificadas duas fases de ação: providências administrativas e extrajudiciais e a fase processual. Segundo o professor Gustavo Borges, foram formuladas diretrizes essenciais como a não criminalização, o encaminhamento para a defensoria pública em caso de pendências, a atenção especial para vulneráveis, o acondicionamento adequado provisório para pertences e animais de estimação, a criação de mecanismos para assegurar o direito à convivência familiar e comunitária, e o atendimento humanizado e personalizado, independente da vestimenta, condição de higiene, a ausência de identificação civil e de outros documentos, por exemplo. 

Entre as sugestões, foi proposta a criação de um comitê regional ou local, multissetorial, com uma composição mínima de membros do Poder Judiciário, Ordem dos Advogados do Brasil, Defensoria Pública, movimentos sociais, universidades e sociedade civil. “A ideia é criar uma equipe multidisciplinar especializada e com funcionamento definido pelo tribunal”, explicou o professor da Unesc.
O grupo sugeriu também a implementação de um protocolo de atendimento padrão para todo o Judiciário, fundamentado especialmente na empatia e sensibilização. Na fase processual, a ideia é utilizar a rede de parceiros para sanar pendências referentes à documentação, reduzindo também os prazos da tramitação para atender às necessidades urgentes da população em situação de rua. 
“Tentamos criar dois fluxos, um chamado providências administrativas e extrajudiciais para atendimento inicial, e uma segunda fase criando um fluxo célere levando em conta as peculiaridades das pessoas em situação de rua com atendimento prioritário sem agendamento prévio, desburocratizado e humanizado. A nossa premissa foi um sistema de justiça humanizado, buscando sempre uma atuação em rede de modo empático”, ressaltou Gustavo.
Sobre Itinerância e Mutirão, o foco é que a Justiça estabeleça um fluxo para esse mecanismo para o contexto da política.

Necessidade de estrutura mínima

Juiz federal e um dos coordenadores da oficina, Renato Nigro explicou que é preciso ter uma estrutura mínima para realizar o atendimento no local de vivência das pessoas ou em instituições parceiras, sempre com o apoio da Defensoria Pública. Para tanto, o grupo definiu um fluxo de atendimento por demandas jurídicas, com a garantia, inclusive, da confidencialidade desses atendimentos; e as demandas não jurídicas, que exige que o Judiciário se aproxime de outros Poderes e instituições que já trabalham com esse público. 

Além disso, é preciso servidores capacitados, que saibam utilizar o sistema informatizado, que consiga conversar com essas pessoas, utilizando linguagem simples e clara, prestando um atendimento humanizado e uma abordagem diferenciada, acolhedora e desburocratizada, como apontado por Luciana Fugishita, do Laboratório Aurora do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT).

Cronograma de atendimento

A periodicidade de retorno foi uma das preocupações do grupo, que sugeriu a construção de cronograma de atendimento de centralizador, com retorno bimestral, organizado com a rede parceira.
O grupo também sugeriu a criação da “Semana Nacional do Atendimento PopRuaJud”, com a realização de um esforço concentrado para atendimento da população em situação de rua, como ocorre na Semana Nacional de Conciliação, por exemplo. 

Trilhas 

Para a trilha da capacitação, foi enfatizada a necessidade de uma formação empática e ativa. Apresentada pelo cientista social e um dos coordenadores da oficina, Ébio Machado, e pelo juiz especialista em gestão pública e formador da Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados (Enfam), Fábio Póvoa, a capacitação deve atingir a todos os atores, desde a portaria dos fóruns, até os magistrados.

Nesse sentido, foi sugerida uma referência da capacitação oferecida, por meio de um elo comum de saberes: a humanização e a empatia. A avaliação e o monitoramento qualitativo e quantitativo, com a participação da rede é fundamental para corrigir os projetos-piloto e os pressupostos de atuação. Dessa forma, o ciclo deve conter a etapas de formação, capacitação, avaliação e monitoramento e o retorno aos conceitos transversais.

Momento

Segundo a presidente da Comissão Permanente de Democratização dos Serviços Judiciários do CNJ e da Comissão Permanente dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030, conselheira Flávia Pessoa, o momento de implementar a política é agora, respeitando as especificidades locais e reforçando a atuação em rede participativa. “Já passamos pela fase da construção do texto normativo, pela construção das trilhas para aplicação, agora é colocar a mão na massa, a partir das perspectivas apresentadas pelas pessoas e instituições que fizeram parte desse processo”, comentou. 

A juíza auxiliar da Presidência do CNJ, Lívia Peres, que mediou o painel de apresentação do trabalho da Oficina Sprint Ruas, ressaltou que o trabalho demonstra as diretrizes do Conselho para um Judiciário inclusivo e inovador, que são políticas essenciais atualmente.

A magistrada destacou também a sensibilidade que o Grupo de Trabalho RUAS teve para compreender a diversidade da problemática e suas soluções, de forma a definir orientações para que os tribunais possam adaptar às suas realidades na implantação da Resolução número 425.

Segundo a juíza federal e coordenadora da oficina, Luciana Ortiz, o objetivo foi buscar uma forma de operacionalizar a política. A metodologia utilizada, segundo a juíza, trouxe uma visão de design e de empatia com o beneficiário da política, para que pudessem compreender as necessidades do público.

Luciana destacou ainda que é preciso aprimorar os fluxos para temas mais especializados, atingindo a complexidade da questão. Para isso, o Judiciário precisa trabalhar em rede, estar conectado, respeitar e estar nos espaços de vivência dessas pessoas.

Programação

Ainda dentro da programação, foi realizada uma oficina de Design Sprint que reuniu especialistas para o desenvolvimento do Manual de Implementação da Resolução CNJ número 425/2021, que vai trazer diretrizes para os tribunais adotarem as medidas. 

A metodologia consiste em um processo de cinco dias para responder questões críticas de negócios por meio de design, prototipagem e testagem de ideias com os clientes. Desenvolvido pela Google, a técnica reúne estratégia de negócios, inovação, ciência do comportamento, design thinking e muito mais, compactando o tempo de debates por meio do trabalho conjunto. Os resultados da oficina foram apresentados durante o webinário que contou com a presença do professor da Unesc.

O material está sendo produzido pelo Laboratório de Inovação, Inteligência e Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (LIODS) do CNJ, em parceria com os Laboratórios do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT), do Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF3), da Justiça Federal do Paraná (JF-PR), do Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR), do Tribunal de Justiça do Paraná (TJPR), da Justiça Federal de São Paulo (JF-SP), contando com a participação do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP), do Ministério Público Federal (MPF), dos Ministérios Públicos Estaduais (MPE), do Conselho Nacional de Direitos Humanos (CNDH), do Conselho Nacional das Defensoras e Defensores Públicos-Gerais (Condege), da Defensoria Pública da União (DPU), das Defensorias Públicas Estaduais (DPE), e com apoio da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), da Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe) e da Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra). Da parte da Academia, contribuem pesquisadores da Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC), Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Ordem dos Advogados seccional São Paulo (OAB-SP), Movimento Nacional da População de Rua (MNPR) e Comitê Intersetorial de Acompanhamento e Monitoramento da Política Nacional para a População em Situação de Rua (CIAMP), entre outros.

(Colaboração: Lenir Camimura/Agência CNJ de Notícias)

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

18 de novembro de 2021 às 13:24

Curso de Gastronomia da Unesc realiza evento beneficente

Uma grande receita de sucesso: a solidariedade. E é isso que promete a Paella Solidária, idealizada por professores e acadêmicos do oitavo nível do curso de Gastronomia da Unesc, que tem o objetivo de arrecadar recursos para a Paróquia São Paulo Apóstolo do Bairro Michel, em Criciúma. A ação ocorrerá no dia 27 de novembro, com retirada dos almoços em sistema de drive thru das 12h às 13h30, na rua lateral à igreja.

O coordenador do curso de Gastronomia da Unesc, Marco Antonio Silva, explica que a iniciativa faz parte do Projeto Integrador (PI) VIII de caráter extensionista, elaborado pelo curso. As atividades são desenvolvidas e executadas pelos acadêmicos das turmas 4 e 5, formandos deste semestre do curso de Gastronomia.

No PI VIII, de acordo com o professor, os acadêmicos devem realizar um evento gastronômico que objetiva arrecadar recursos para instituições assistenciais, incluindo a concepção do serviço, a arrecadação dos insumos necessários e a produção e oferta do alimento preparado.

“Os Projetos Integradores verticalizam a formação acadêmica, propiciando o desenvolvimento de habilidades e competências fundamentais à formação do futuro gastrólogo, estimulando este em conhecer o cenário social e econômico da região onde está inserido, a partir da busca de soluções de problemas ou desafios identificados na própria região”, sublinhou.

O ticket, que dá direito a uma refeição para até duas pessoas, custa R$ 40. Os interessados podem efetuar as reservas pelo telefone 99632 8340.

Fraldas

Quem tiver interesse também poderá fazer a doação de fraldas geriátricas, produtos de limpeza e luvas que serão destinados ao Asilo São Vicente de Paulo. Os utensílios poderão ser entregues durante o drive thru.

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

18 de novembro de 2021 às 13:09

Unesc em clima de eleição para renovar a CIPA

Funcionários e professores da Unesc estão votando neta quarta e quinta-feira (17 e 18/11) para escolher os novos integrantes da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) para a gestão 2021-2022. Para tornar a eleição válida, será necessário que 50% mais um dos 1.361 aptos a votar compareçam às urnas.

São nove candidatos inscritos para ocupar sete vagas, sendo quatro de titulares e três de suplentes. A eleição conta com três urnas disponíveis, duas fixas e uma itinerante. As cabines de votação estão instaladas no hall do Bloco Administrativo e no hall do Bloco S, das 8h30 às 12h e das 13h30 às 19h30, além da urna itinerante que passará pelo Parque Científico e Tecnológico (Iparque) da Unesc.

A apuração dos votos será na sexta-feira, às 9h, no Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho (SESMT), localizado no Bloco Administrativo.

O objetivo da CIPA é apontar as necessidades e amenizar os riscos existentes com relação às condições de trabalho dos funcionários. Os eleitos ficarão um ano no cargo, com direito a uma reeleição.

Candidatos

1 – Evanir Oliveski Xavier (Apoio Logístico)

2 – Henrique Matos de Bem (Centro de Engenharia e Geoprocessamento - CEGEO)

3 – Heron Sangaletti Pereira (Biotério)

4 – Izabel Cristina Rosso dos Santos Guidi (Central de Atendimento ao Acadêmico - Centac)

5 – João Carlos Luiz (Apoio Logístico)

6 – João de Oliveira Fernandes (Vigilância)

7 – Márcio Borges Filho (Setor de Transportes, motorista)

8 – Maria Madalena Santiago (Centro Especializado em Reabilitação Docente)

9 – Tainan Barboza Generoso (Secretária do curso de Farmácia)

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

17 de novembro de 2021 às 15:06

Coral do Bairro da Juventude canta na Unesc

O clima de Natal já chegou na Unesc. Na manhã desta quarta-feira (17/11) o Coral Vozes de Esperança do Bairro da Juventude encantou os colaboradores da Universidade com uma apresentação no hall da reitoria.

Acompanhados da maestrina Julia Dias e do produtor musical Renato Medeiros, as crianças trouxeram muita alegria e música na tradição do Roteiro de Natal que se mantém há mais de 20 anos. Intuito é levar o espírito natalino às empresas e instituições parceiras, além de comunidades, por meio de apresentações. O vice-reitor Daniel Preve recebeu os membros do coral, acompanhado de funcionários que foram agraciados com a apresentação.

Aproximadamente 150 crianças e adolescentes que participam das Oficinas de Coral, Orquestra de Cordas e Metais deram início às visitas que se estendem até 20 de dezembro. "Essa é uma forma de agradecimento às empresas e a comunidade que nos apoiam o ano todo. Agradecemos indo nos apresentar e levar mensagens para um feliz Natal", afirmou a diretora executiva do Bairro da Juventude, Sílvia Regina Luciano Zanette.

Durante esse período as crianças e adolescentes da entidade transmitem, por meio de vozes e instrumentos, além das canções de Natal, muita música, pensamentos e reflexões sobre o mundo e a vida. Na programação estão marcadas visitas em aproximadamente 400 empresas.

Também no clima do Natal, faltando pouco mais de um mês para a data, decoração especial já começou a ser instalada no campus da Unesc.

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

17 de novembro de 2021 às 14:07