Atletas concluem oitavo Desafio 24 horas de Natação Unesc
Com 270 quilômetros de prova, encerrou na manhã deste domingo (25/11) o oitavo Desafio 24 horas de Natação da Unesc. A competição teve início às 9 horas da manhã de sábado (24/11) e reuniu 40 atletas na piscina do Complexo Esportivo da Unesc. Ao longo das 24 horas de prova, nadadores profissionais e amadores de toda a região que integraram as quatro equipes inscritas se revezaram na piscina. Os 12 integrantes das equipes foram divididos nas categorias A, até 30 anos, B, até 50 anos e C, acima de 50 anos, feminino e masculino. A prova de resistência teve como primeira colocada a equipe do Grêmio Fronteira, com 62.575 metros, seguida pela equipe Acquamix/Nadolu, com 58.350 metros, Unesc Educação Física, com 48.425 metros, e Unesc Projeto Travessia, com 38.425 metros.
O Desafio 24 horas de Natação é uma atividade do Grupo de Pesquisa em Exercícios Aquáticos Avançados, que inclui professores e acadêmicos do curso de Educação Física da Unesc e realiza também atividades com idosos, adultos e crianças, como os projetos Lazer Ativo, Golfinhos, Tartaruga, Travessias, Pro-água e ainda o Educação Física Open de Natação. O coordenador do projeto, Luciano Acordi, salienta que o Desafio de Natação foi novamente um sucesso, com participação dos acadêmicos e nadadores da comunidade, que abrilhantaram o evento. “Foi um grande evento, com participação de nadadores e também alunos da casa participando. A cada ano ganhamos mais corpo e, o que é mais importante, fomentando a saúde, o esporte e a humanização gerada pela prática do exercício”, destacou o coordenador do projeto. Para ele esse é o resultado de todo investimento que o curso de Educação Física e a Unesc têm feito pela prática.
Cerca de 40 alunos do curso de Educação Física e professores também se revezaram na organização, apoio e fiscalização da prova ao longo do sábado e domingo. A prova foi idealizada por alunos que nadavam à noite na piscina da Unesc e deram o start para a primeira maratona. "Tudo começou em 2002, num projeto chamado Humanização, que n época oferecia aulas de natação para os colaboradores, da Unesc, isso em 2002", explica o professor Luciano. Ao longo do tempo a competição foi ganhando adeptos e hoje conta com a participação de nadadores de diversas academias, clubes e até do Corpo de Bombeiros. O evento contou com o patrocínio da Água Mineral Cassetari, DCE da Unesc, Ducks Restaurante, Castelo Esporte, Doce Pão, Lohn Bier, Cebola Automóveis, The Point Restaurante e Lanchonete e 3LR.
Resultados:
Categoria A - até 30 anos
Masculino:
1º Alessandro Oliveira - 6.025 m
2º Carlos Possamai - 5.875 m
3º Alysson Barbosa - 5.825 m
Feminino:
1º Inês Pereira 6.225 m
2º Misleine de Souza 4.525 m
3º Janaina Motta 4.350 m
Categoria B - até 50 anos
Masculino
1º Mauricio Soares 7.325 m
2º Sérgio Pereira 7.300 m
3º Luciano Acordi 6.600 m
Feminino
1º Juliana Maragno 5.700 m
2º Tairine da Luz 3.575 m
Categoria C - Acima de 50 anos
Masculino
1º Luciano Sulino 3.475 m
2º Ubirajara Rigotti 2.300 m
Ana Sofia Schuster - Assessoria de Imprensa Unesc - AICOM
Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing
Por: Ana Sofia Schuster 25 de novembro de 2018 às 17:31Curso de Ciências Contábeis realiza Mostra Científica de Projetos Acadêmicos
Alunos do curso de Ciências Contábeis da Unesc realizarão, no sábado 1º de dezembro, a 6ª Mostra Científica de Projetos Acadêmicos de Ciências Contábeis. Ao longo de todo o semestre, alunos da 8ª fase estiveram produzindo trabalhos acadêmicos que serão apresentados para a comunidade interna e externa no Hall da Reitoria, das 8 às 12 horas.
Nesta edição, a Mostra tem como tema “A Contabilidade como Ciência Geradora de Valores”. Ao todo, 80 trabalhos serão apresentados, divididos em oito eixos temáticos: Contabilidade Financeira; Contabilidade Ambiental e Responsabilidade Social; Contabilidade Governamental; Contabilidade de Custos; Contabilidade Tributária; Contabilidade Gerencial; Auditoria, Perícia e Investigação Contábil; Formação e Exercício Profissional.
Os projetos serão avaliados por professores da Unesc, egressos e profissionais externos. Eles são as primeiras etapas do TCC (Trabalho de Conclusão de Curso). “Isso agrega valor aos projetos, o que garante uma conclusão melhor. Além disso, isso alia a pesquisa que realizamos na academia com a prática diária do mercado de trabalho”, comenta a professora Ana Paula Silva dos Santos.
O evento é organizado pelo curso de Ciências Contábeis, PEGC (Programa de Extensão em Gestão Contábil), pelo NECON (Núcleo de Estudos Contábeis) e NEGEO (Núcleo de Estudos em Gestão Organizacional).
Vitor Netto - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing
Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing
Por: Vitor Netto Henrique 23 de novembro de 2018 às 17:34Museu de Zoologia promove abertura oficial da Mostra Arte Animal
Alunos das turmas de primeiro ano do Ensino Fundamento do Colégio Marista de Criciúma lotaram o palco do Auditório Ruy Hülse na noite de quinta-feira (23/11). Eles estiveram na Universidade acompanhados dos professores, da coordenação da escola e de seus familiares para a abertura oficial da Mostra de Arte Animal, projeto realizado em parceria com o Museu de Zoologia Professora Morgana Cirimbelli Gaidzinski, da Unesc, e que neste ano levou o tema “Aves Aquáticas”.
A noite foi de suspiros para os pais, que assistiram apresentações de música, poesia e leitura dos pequenos, de alegria e aprendizado para as próprias crianças, que mais uma vez se divertiram em contato com o Museu. Além de terem aprendido sobre o tema escolhido, ao longo de três visitas ao museu, as crianças produziram pinturas inspiradas nos aprendizados e ainda puderam conhecer os personagens especiais como a tartaruga Vitorino, o peixe Nemo e o tubarão Tutu, grande atração para as crianças. As telas produzidas pelas turmas estão expostas no Bloco S da Universidade, onde ficarão até o fim do mês de novembro.
O encontro, conforme a coordenadora do Museu, Morgana Cirimbelli Gaizinski, consagrou a parceria que completa uma década e já recebeu quase 800 crianças. “Para nós é um prazer muito grande receber esses alunos e compartilhar conhecimentos com eles ao longo dos nossos encontros, que culminam nessa apresentação final, a Mostra de Arte Animal. Só temos a agradecer especialmente à família Marista, que nos acompanha ao longo de todo esse tempo e nos proporciona esse contato com os alunos”, destacou.
Para a Pró-reitora acadêmica da Unesc, Indianara Reynaud Toreti, é um prazer para a Unesc receber as crianças e seus familiares para um momento tão significativo. “Enquanto eles entravam nesse auditório eu estava refletindo sobre o que isso representa. Hoje eles vêm para uma apresentação de trabalho de Ensino Fundamental e daqui há alguns anos estaremos recebendo essas crianças para o dia da formatura. Que alegria pensar que esse é só início de um contato e um aprendizado aqui dentro. Sintam-se todos muito à vontade e muito acolhidos na Nossa Universidade, que é também de todos vocês e sempre estará de portas abertas para novos projetos como esse”, salientou.
O evento foi acompanhado ainda pelo diretor geral do Colégio Marista de Criciúma, José Carlos Pereira; pela coordenadora de Ensino Fundamental Anos Iniciais, Jackeline Nicoladeli Gonçalves Teixeira; pela diretora de Extensão, Cultura e Ações Comunitárias da Unesc, Fernanda Sônego, entre outras autoridades das instituições.
Mayara Cardoso - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing
Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing
Por: Mayara Cardoso 23 de novembro de 2018 às 15:55Coral Jovem Unesc emociona no palco do projeto Quintas Culturais
O palco do projeto Quintas Culturais recebeu, na noite desta quinta-feira (22/11), os integrantes do projeto Coral Jovem, formado por alunos e representantes da comunidade. Os coralistas apresentaram alguns sucessos musicais nacionais e internacionais em sua primeira apresentação, prestigiada pela comunidade acadêmica e a presença especial de familiares dos coralistas.
Conforme a coordenadora do Setor de Arte e Cultura da Unesc, Amalhene Baesso Reddig, aprovar o projeto Coral Jovem da Unesc foi de extrema importância. “Assim está sendo possível capacitar novos jovens na linguagem do canto coral. Somos gratos à Prefeitura Municipal de Criciúma, Fundação Cultural de Criciúma e ao Conselho Municipal de Políticas Culturais de Criciúma pela parceria estabelecida em prol da cultura e arte”, destacou.
De acordo com o maestro Joel de Oliveira, o projeto nasceu da vontade de preparar futuros cantores para atender os diversos corais da nossa região. "Sendo Criciúma um pólo importante de Santa Catarina nessa área, a universidade deixou de assistir da arquibancada e definitivamente entrou em campo para contribuir com essa importante arte, a do canto coral. Por isso, para mim que sou regente, é muito gratificante preparar esses jovens cantores para o futuro. E hoje, no dia de Santa Cecília, padroeira dos músicos, oferecemos esse presente para a comunidade acadêmica e para a Cidade de Criciúma!", afirmou.
Participe
O projeto Quintas Culturais é uma iniciativa do Setor Arte e Cultura, vinculada a Diretoria de Extensão, Cultura e Ação Comunitária, com o objetivo de promover o desenvolvimento cultural e trazer todas as quintas-feiras apresentações artísticos-culturais no campus da Universidade.
Mayara Cardoso - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing
Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing
Por: Mayara Cardoso 23 de novembro de 2018 às 13:25Alunos de Medicina visitam aldeia Guarani
Os estudantes da disciplina optativa Família e Cultura Popular, do curso de Medicina, ministrada pelo professor João Batanolli, realizaram uma viagem de estudos inédita no curso. Eles fizeram uma visita à aldeia guarani Tekoa Maragatú, que em tradução livre da língua original significa "Lugar para se viver em harmonia". A terra está localizada no município de Imaruí.
A aldeia teve início com cinco famílias em 1998 e hoje é constituída por 40, em um total de aproximadamente 200 pessoas que vivem em 70 hectares, onde se encontra mata nativa, cachoeira, pequenas roças típicas guarani, casas de madeira, de alvenaria e ainda muitas no estilo típico guarani, construídas de barro ou pau a pique e cobertas de palha, como nos tempos antigos.
As terras são propriedade deles, que adquiriram por meio de indenização paga pela Petrobras pela instalação de gasodutos em suas terras antigas na localidade de Maciambú, município de Palhoça.
Maragatú é considerada candidata à aldeia modelo no estado por estar aberta a projetos de integração com a sociedade nacional conservando a essência de sua cultura, costumes, ritos e religião.
A aldeia possui escola com estrutura física do governo estadual e com pessoal e manutenção garantidos pelo município. Ali estudam crianças e adultos desde o maternal, jardim, ensino fundamental e médio, CEJA (Educação de Jovens e Adultos) com a recente conquista do curso de magistério intercultural. Todos são alfabetizados primeiro na língua materna e depois em português, tendo no programa de ensino conteúdos convencionais conforme normas da SED e também conteúdos tradicionais. São 140 alunos.
Os alunos da Unesc, acompanhado do professor Batanolli foram recebidos pelo Cacique Ricardo Werá Tupã, pela diretoria da escola e pela técnica de enfermagem que lá convive diariamente.
Lá assistiram apresentação da aldeia em seus aspectos estruturais, saúde, cultura, educação, datas comemorativas, costumes e dia-a-dia na aldeia. Eles viram de perto que as dificuldades não são poucas. Alguns trabalham para o estado como agente de saúde, professor bilíngue, outros poucos trabalham como diaristas na comunidade adjacente. Apenas três são aposentados e outros poucos recebem bolsa-família. Mas a grande maioria tem como fonte de renda apenas o artesanato. “O que garante mesmo a sobrevivência é a profunda solidariedade entre todos”, revela a diretora.
O ponto alto da visita foi poder apreciar ainda que só por fora, a OPY, casa de reza, local sagrado onde tudo começa: religião, saúde e educação tradicional.
Conheça depoimentos do professor e dos estudantes
“O objetivo da visita foi chegar mais perto do próprio espírito da disciplina que, além do caráter sócio-cultural da família brasileira, deve contemplar essa diversidade de nossas raízes para termos entendimento um pouco mais completo da natureza da nossa sociedade. No fundo, somos todos índios. Muito devemos a eles e muito temos a aprender com eles, principalmente civilidade, valores humanos e entendimento profundo da Natureza”. Professor João Batanolli: historiador e professor de ciências humanas na Unesc.
“Achei de extrema importância visitarmos a aldeia exatamente porque na nossa carreira a gente acaba não visualizando a população brasileira do jeito que ela é. Normalmente ficamos bitolados dentro de um consultório, dentro de um centro de estudos e a medicina não é só isso, a medicina é cuidar de todos, de culturas diferentes, de visões diferentes. Então, conhecer a cultura indígena que ainda está relegada à marginalidade, esquecida pela sociedade. É importante vir conhecer e aprender”. Mauricio Serafim, líder de turma, primeira fase de medicina.
“Essa visita hoje aqui na aldeia foi muito importante pois aprendermos o dia-a-dia dos índios e aprendemos muito com eles. Por exemplo, estávamos comendo bolacha e demos uma para um deles, quando vimos, eles repartiram entre si aquela única bolacha. Um levanta a mão e outro já a estende. A gente estava brincando assim na maior harmonia, na maior ingenuidade e são valores que hoje estão faltando bastante na nossa sociedade onde aprendemos no convívio a ir para o lado da ganância, desvirtuados. Aqui revivemos esses valores que deixam a vida mais tranquila e a sermos melhor”. Lais Buratto, 18 anos. Vice líder da turma. Primeira fase.
“Essa visita foi muito importante para mim, pois cheguei aqui sem a menor noção de como era, do tipo de vida deles e deu para aprender um pouco de cada coisa, da saúde, educação, a religião, aprendemos sobre a cultura, o respeito entre eles. Toda a turma está saindo daqui com uma bagagem bem grande e com certeza quero conhecer outros lugares como este pois achei tudo muito legal, as pessoas super receptivas, se abriram para responder perguntas e isso foi bem construtivo para a gente”. Eduarda Botelho. Acadêmica, primeira fase de medicina.
Texto - Professor João Batanolli
Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing
Por: Ana Sofia Schuster 23 de novembro de 2018 às 09:59
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