AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

Unesc Inovation Bootcamp oferece oportunidade de imersão no universo dos negócios

Unesc Inovation Bootcamp oferece oportunidade de imersão no universo dos negócios
Atividade teve edição na tarde desta quinta-feira (29/11) e contará com segundo momento a partir das 19h (Fotos: Reprodução) Mais imagens

O Unesc Inovation Bootcamp, atividade que integra a programação da 11ª Semana de Ciência e Tecnologia da Unesc, reuniu participantes dispostos a aprender sobre o universo dos negócios. Liderado pela designer e facilitadora de processos, Camila Bardini, o evento teve edição na tarde desta quinta-feira (29/10) e à noite, a partir das 19h, contará com uma segunda oportunidade de participação.

A imersão em conhecimento proposta pelo Bootcamp se voltou ao desenvolvimento de modelos de negócio e a validação de hipóteses de solução. Entre as participantes, a jovem Luana Joaquim encontrou, na oportunidade, informações e, principalmente, questionamentos valiosos ao negócio que está iniciando. “Fiz várias anotações e para mim, que sou iniciante nesse universo, foi muito importante e desafiador”, destacou.

Conforme a ministrante da atividade, os ensinamentos compartilhados são válidos para as mais diversas áreas nas quais os participantes queiram investir. “O negócio é saber transformar o que tem na nossa cabeça e colocar no papel. Transformar a ideia em algo real, viável, e saber vende-la como que algo que faz a diferença no mundo”, destacou.

Ao tratar sobre a importância do planejamento de um novo negócio sob a análise de qual “dor” ou necessidade será atendida por ele, Camila apresentou dados que mostram o nível de sucesso dos empreendimentos criados a partir dessa premissa. “As taxas de sucesso dos negócios que iniciam com uma ideia já pronta são de 10%, enquanto aqueles que iniciam com a análise de demanda e necessidade chega a 86%”, citou.

Na atividade proposta nesta noite o foco será voltado à melhor performance de apresentação do negócio, a formulação do “pitch de apresentação”.

Edição 2020

O Bootcamp integra a programação da 11ª SCT Unesc, evento que tem patrocínio do Crea/SC (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Santa Catarina); apoio do CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico), Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior), Fapesc (Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina) e da empresa Biozenthi.

Vinculados à Universidade, são parceiros a Itec.in, ADITT (Agência de Desenvolvimento, Inovação e Transferência de Tecnologia), Instituto de Idiomas, Núcleo de Empreendedorismo, NIT (Núcleo de Inovação e Tecnologia), Observatório de Desenvolvimento Socioeconômico e Inovação e Neab (Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas). A parceira externa ficou por conta da DRIN - Inovação e Negócios, Comitê de Implantação do Centro de Inovação de Criciúma, Prefeitura Municipal de Criciúma e a Câmara Municipal de Criciúma.

Mayara Cardoso - Agência de Comunicação da Unesc

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

29 de outubro de 2020 às 17:08
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Tecnologia de realidade misturada é atração na 7ª Feira de Inovação da Unesc

Tecnologia de realidade misturada é atração na 7ª Feira de Inovação da Unesc
Equipamento foi apresentado por um ex-funcionário da Microsoft, que voltou ao Brasil com o objetivo de trazer a tecnologia para o Sul catarinense (Fotos: Leonardo Ferreira) Mais imagens

Misturar realidades pode parecer coisa de cinema, como nas interações do capacete da armadura do Homem de Ferro. Mas essa tecnologia está mais próxima do mundo real do que se imagina. Na tarde desta quinta-feira (29/10), na 7ª Feira de Inovação da Unesc, o HoloLens deu vida a uma experiência em terceira dimensão, que em breve poderá ser vista nas dinâmicas de ensino da Universidade. 



Com aparelhos e sensores que imitam as interações e os sentidos humanos, como toque e audição, o usuário se transporta para um mundo que compartilha o real e o virtual simultaneamente. Com o HoloLens vestido, é possível interagir com ambientes complexos, receber informações visuais sobre o que está ao redor e até interagir com cada objeto colocado, nos mais diversos níveis. 

O equipamento foi apresentado pelo criador da HoloLab, Alexandre Vasques Gonçalves, que atuou por mais de três anos na Microsoft e agora busca trazer a tecnologia para o Sul do Brasil. Nos Estados Unidos, onde o equipamento foi construído, já é utilizado para treinamento policial e de bombeiros, assim como na execução de procedimentos de Engenharia e Medicina. “A ideia é formar mão de obra capacitada na região. Esta tecnologia pode ser empregada em áreas de todos os segmentos”, explicou

O HoloLens foi trazido ao evento pela Aditt (Agência de Desenvolvimento, Inovação e Transferência de Tecnologia). Conforme Paulo Priante, gerente de Inovação e Empreendedorismo da Unesc, também há um potencial de uso para o ensino e está nos planos da Universidade implantá-la nos próximos anos. “O HoloLens vai romper a ideia de mundo em duas dimensões. Esta tecnologia mostra o que realmente é a realidade, algo muito mais complexo, expansivo e repleto de possibilidades do que imaginamos”, destacou. 

Gonçalves lembra que a tecnologia ainda tem muito a evoluir, e pode, em um futuro breve, estar presente no dia a dia. A Feira de Inovação está inserida na SCT (Semana de Ciência e Tecnologia). O evento realizado pela Unesc tem patrocínio do Crea/SC (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Santa Catarina); apoio do CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico), Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior), Fapesc (Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina) e da empresa Biozenthi. 

Vinculados à Universidade, são parceiros a Itec.in, ADITT (Agência de Desenvolvimento, Inovação e Transferência de Tecnologia), Instituto de Idiomas, Núcleo de Empreendedorismo, NIT (Núcleo de Inovação e Tecnologia), Observatório de Desenvolvimento Socioeconômico e Inovação e Neab (Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas). A parceira externa ficou por conta da DRIN - Inovação e Negócios, Comitê de Implantação do Centro de Inovação de Criciúma, Prefeitura Municipal de Criciúma e a Câmara Municipal de Criciúma.


Leonardo Ferreira - Agência de Comunicação da Unesc

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

29 de outubro de 2020 às 16:57
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Novo automóvel reforça Segurança Institucional na Unesc

Novo automóvel reforça Segurança Institucional na Unesc
Carro é identificado com uma plotagem especial com as cores da Universidade, sirene e giroflex (Fotos: Divulgação) Mais imagens

A Unesc segue reforçando a estrutura de segurança no campus. Após investimentos em novos recursos para o setor de Segurança Institucional, como a instalação das câmeras de alto desempenho, a Universidade reposicionou um novo automóvel para auxiliar os vigilantes patrimoniais no atendimento e socorro de estudantes, funcionários e professores.

Já em circulação, o carro é identificado com uma plotagem especial com as cores da Unesc, sirene e giroflex. Além do automóvel, uma motocicleta traz agilidade para o trabalho de respostas e rondas, realizadas 24 horas por dia. "Entendemos que o nosso campus é um espaço de bem-estar para todos que tem na Unesc seu local de trabalho ou de estudos. 

O veículo é apenas uma das estratégias adotadas para o desenvolvimento deste amplo e significativo plano de segurança”, destacou a reitora, Luciane Bisognin Ceretta. 

Atualmente, a Unesc conta com vigilantes em todos os blocos da Universidade durante o dia e à noite. Segundo a gerente do campus, Mira Dagostin, a atividade é primordial para a Instituição, então o bem-estar e o conforto dos agentes que atuam neste segmento dentro da Universidade foi levado em consideração na escolha por um novo automóvel. 

Para desempenhar seu papel, o profissional da vigilância da Unesc tem cursos específicos de atuação na área e a cada dois ano participa de uma reciclagem.


Leonardo Ferreira - Agência de Comunicação da Unesc

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

29 de outubro de 2020 às 14:31
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Semana de Ciência e Tecnologia da Unesc aborda violências e constrangimentos contra as mulheres por meio da internet

Semana de Ciência e Tecnologia da Unesc aborda violências e constrangimentos contra as mulheres por meio da internet
Professor Leandro Alfredo da Rosa abordou a legislação existente para a proteção da mulher Mais imagens

Os tipos e os ciclos da violência contra a mulher, os crimes de forma presencial ou online, a legislação de proteção à mulher e as punições para os praticantes das agressões foram abordados na manhã desta quinta-feira (29/10), no quarto dia da 11ª Semana de Ciência e Tecnologia (SCT) da Unesc. O webinar “Violências e constrangimentos contra as mulheres por meio da internet”, teve a participação do advogado criminalista, professor do curso de Direito da Unesc e membro consultivo da Comissão de Combate à Violência Doméstica da Seccional da Ordem dos Advogados do Brasil em Santa Catarina (OAB/SC), Leandro Alfredo da Rosa.

O evento virtual teve transmissão ao vivo ficará disponível no canal da Unesc TV no Youtube.  

Segundo o professor da Unesc, o uso de tecnologia vem trazendo grandes avanços profissionais, pessoais, facilidades de contato, no entanto, há pontos negativos que ela traz, especialmente na esfera da agressão à mulher. “A violência e o constrangimento que antes ocorriam na esfera presencial, também passaram a ocorrer de maneira virtual”, comenta.

Ao longo do webinar, Leandro apresentou o que o Código Penal traz para o amparo das mulheres vítimas de violência e constrangimento e também para tentar coibir novos atos contra elas. Falou sobre imagens íntimas que podem ser trocadas via mensagem por aplicativos ou redes sociais, cuja prática iniciou em 2008 nos Estados Unidos e chegou ao Brasil em 2015. “Enviar fotos íntimas não é crime se for maior de 18 anos e se for encaminhado de maneira espontânea e não mediante ameaças. Sempre que estivermos tratando de internet, seja em redes sociais ou aplicativos de mensagens, vale refletir sobre o que está motivando a postagem ou o encaminhamento deste tipo de mensagem e pensar nas consequências que isso pode trazer para a sua imagem. É preciso ter cautela”, comenta.

O professor pontuou ainda os crimes: de divulgação de segredo (divulgar o conteúdo de mensagem, documento particular ou de correspondência confidencial, sendo que esta ação possa produzir dano a outra pessoa); de invasão de dispositivo informático alheio, conectado ou não à rede de computadores, mediante violação indevida de mecanismo de segurança e com o fim de obter, adulterar ou destruir dados ou informações sem autorização do titular do dispositivo; de difamação e injúria por meio de mensagem e fotos também na rede mundial de computadores e registro não autorizado de intimidade sexual, assim como fazer montagem em fotografia, vídeo ou áudio.

“A mulher precisa saber que ela deixa de ser refém da outra pessoa quando quebra o silêncio e leva a informação à autoridade policial. Essa pessoa não ficará oculta por muito tempo”, salienta Leandro. “O rompimento de silencio não deve ser só da vítima, mas pessoas que veem a situação. Quem recebe uma foto, áudio ou vídeo que vazou, precisa lembrar que aquela vítima poderia ser sua amiga, sua mãe, sua namorada ou sua irmã. Temos que nos colocar no lugar destas mulheres”.

O professor alertou ainda para a necessidade de se repensar o papel de cada um na sociedade e se ter uma visão de equilíbrio e respeito entre as pessoas. Leandro convidou os participantes do webinar a uma reflexão sobre o papel da mulher na sociedade, as bandeiras levantadas por ela e sobre o machismo ainda muito presente. “A raiz do patriarcado precisa ser lapidada em casa, na escola, por meio de legislação. Um grupo de ações precisam ser feitas para que haja mudança efetiva".

Lei Maria da Penha e proteção à mulher

O professor da Unesc abordou ainda a Lei Maria da Penha, fazendo uma contextualização histórica de sua criação e no avanço que ela representou aos debates sobre violência doméstica e para a criação de mecanismos de proteção à mulher.

Além de definir quem pode estar protegido pela lei, quais situações podem ser consideradas violência, a Lei Maria da Penha é um marco histórico da luta contra a impunidade. “Observem o quão importante é a quebra do silêncio. A Maria da Penha, uma biofarmacêutica cearense que sofreu diversos episódios de violência do ex-marido e ficou paraplégica, acabou levando a sua história como uma bandeira de luta contra a violência e pelos direitos da mulher. A Lei Maria da Penha não está posta apenas para que as mulheres sejam protegidas, mas para que os homens e toda a sociedade possam entender e valorizar as mães, as irmãs, as esposas, as namoradas, todas as mulheres”, comenta.  

O professor ainda falou sobre as delegacias da mulher e as medidas protetivas que resguardam as vítimas de violência que denunciam seus agressores. Segundo Leandro, a segunda delegacia da mulher do Brasil foi implantada em Santa Catarina, em 1985. Além do trabalho da Polícia Civil, o palestrante falou sobre as ações da Polícia Militar na proteção e combate à violência doméstica. “Quando se fala em Lei Maria da Penha, se fala em medida protetiva. Não adianta punir o agressor se não tivermos a proteção a esta mulher a partir do momento em que ela rompe o silêncio. É necessário que se preserve a integridade física e psicológica para evitar que um crime um pouco menor chegue a patamares maiores como feminicídio”.

Tipos de violência contra a mulher:

Física – empurrar, chutar, bater, qualquer agressão física.
Psicológica – humilhação, insulto, isolamento, ameaça.
Moral – calúnia, difamação e injúria.
Sexual – pressionar a fazer sexo, praticar ato sexual sem consentimento e recusa do uso do método contraceptivo.
Patrimonial – reter dinheiro, destruir ou ocultar bens e objetos, não deixar trabalhar.

Ciclos da violência doméstica


Primeira fase: agressões verbais e ameaças do companheiro. A mulher tem admiração pela pessoa, mas vive com medo e se alimenta de migalhas de amor e companheirismo.
Segunda fase: é explosão da violência, com agressões físicas, sexuais e descontrole do parceiro.
Terceira fase: relacionamento volta para a “Lua de Mel”. O companheiro se arrepende e faz promessas de que a situação não se repetirá. Na maioria dos casos depois desta fase, há um retorno para a primeira e o ciclo reinicia.

Edição 2020

A 11ª SCT Unesc tem patrocínio do Crea/SC (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Santa Catarina); apoio do CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico), Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior), Fapesc (Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina) e da empresa Biozenthi.

Vinculados à Universidade, são parceiros a Itec.in, ADITT (Agência de Desenvolvimento, Inovação e Transferência de Tecnologia), Instituto de Idiomas, Núcleo de Empreendedorismo, NIT (Núcleo de Inovação e Tecnologia), Observatório de Desenvolvimento Socioeconômico e Inovação e Neab (Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas). A parceira externa ficou por conta da DRIN - Inovação e Negócios, Comitê de Implantação do Centro de Inovação de Criciúma, Prefeitura Municipal de Criciúma e a Câmara Municipal de Criciúma.

Milena Nandi – Agência de Comunicação da Unesc

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

29 de outubro de 2020 às 13:58
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Semana de Ciência e Tecnologia abre espaço para a discussão sobre Saúde e Diversidade

Semana de Ciência e Tecnologia abre espaço para a discussão sobre Saúde e Diversidade
https://www.unesc.net/portal/aicom/blog/48995-sct-criacao-e-edicao-de-material-para-videoaulas-e-tema-de-oficina Mais imagens

A relação entre a saúde e a diversidade esteve no foco da discussão de uma das atividades da noite desta quinta-feira (28/10) na 11ª Semana de Ciência e Tecnologia da Unesc. A temática foi abordada pelo professor doutor e pesquisador do assunto, Daniel Canavese de Oliveira, em evento transmitido pelo canal Unesc TV no YouTube.

Daniel, que tem formação de dentista sanitarista, atua na docência na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFGRS) e participa de pesquisas voltadas à temática da diversidade e suas perspectivas dentro da área da saúde.

Para o convidado, o olhar ampliado sobre a concepção da saúde e a mudança de paradigmas que atingem diferentes grupos é um passo para a mudança e, desta forma, tratar sobre o assunto e levar conhecimento sobre ele é plantar em cada um dos ouvintes o compromisso de levar essas informações para a sua realidade, seja em qual área for.

“Me sinto muito honrado pelo convite, pois são sementes que são colocadas. Peço que esses espaços sejam mais frequentes, mais possíveis e que fiquemos com o compromisso, agora que sabemos mais e refletimos sobre o assunto, de levar adiante e fazermos a diferença nos espaços onde estamos”, destacou aos espectadores.

Falar sobre as barreiras enfrentadas e olhar de forma profunda para a temática da diversidade, conforme o professor Jacks Soratto, faz parte daquilo que a Universidade defende. “Foi fantástico tratar sobre esse assunto que temos como algo de extrema importante e convergente com o momento atual. A discussão vai bem ao encontro do que entendemos como saúde ampliada e isso também é ter olhares diverso, equânimes sobre todas as áreas e campos de atuação. A noite foi de despertar de inquietações, fortalecimento de algumas certezas e gerações de algumas dúvidas”, destacou.

A parceria do ministrante da noite com a Unesc, conforme do professor Rafael Amaral, mediar da palestra da noite, será duradoura. “Foi uma honra recebê-lo para compartilhar conhecimento sobre essa temática tão emergente. Tenho certeza de que essa parceria vai se encaixar muito bem. É um orgulho para nós, enquanto professores, abrirmos espaço para falar sobre diversidade no principal evento acadêmico da Instituição”, completou.

Participaram com comentários e questionamentos ao palestrante da noite as turmas de primeira fase dos cursos de saúde da Unesc e residentes em saúde, além da comunidade em geral.

Todo o conteúdo explorado pode ser acessado no canal da Unesc TV no YouTube:

Dias de intensa programação

A 11ª SCT segue até sexta-feira (30/10) e até lá com extensa programação virtual e gratuita. Nesta quarta-feira (28/10) o dia foi de dezenas de atividades virtuais. Mesmo sem toda a tradicional estrutura montada no campus para receber centenas de visitantes de forma presencial, a SCT envolve toda a comunidade acadêmica para este que é o maior evento da Universidade.

Entre as atividades do dia esteve a 6ª Feira de Ciências. Neste ano a Feira recebeu estudantes do Colégio Unesc e do Colégio Marista para compartilharem experiências científicas e aprenderem sobre temáticas como eletricidade, misturas homogêneas e heterogêneas, sistema solar, neurociência e até a técnica de secagem de plantas, a exsicata.

No final da tarde os olhares se voltaram a Araranguá. Em evento realizado pelo Google Meet, a SCT abordou a Tríplice Hélice de Inovação da Unesc Araranguá. O encontro destacou o envolvimento da Universidade, da Weber Empreendimentos e do poder público em ações de capacitação e empoderamento da sociedade local, potencializando empreendimentos e proporcionando novas competências às pessoas.

Já pela manhã uma das atividades que reuniu grande público foi a oficina de criação e edição de material audiovisual, voltado para as vídeoaulas. O encontro virtual, organizado pela Empresa Júnior do curso de Matemática (Promat Jr.), teve como foco professores de graduação e de pós-graduação e estudantes dos cursos de Licenciatura da Unesc, além de profissionais da rede estadual e municipal.

Os interessados em navegar pela programação da Semana de Ciência e Tecnologia e escolherem as temáticas que lhes interessam podem ainda acessar o calendário completo no site sct2020.unesc.net, página na qual podem fazer a inscrição.

Edição 2020

A 11ª SCT Unesc tem patrocínio do Crea/SC (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Santa Catarina); apoio do CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico), Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior), Fapesc (Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina) e da empresa Biozenthi.

Vinculados à Universidade, são parceiros a Itec.in, ADITT (Agência de Desenvolvimento, Inovação e Transferência de Tecnologia), Instituto de Idiomas, Núcleo de Empreendedorismo, NIT (Núcleo de Inovação e Tecnologia), Observatório de Desenvolvimento Socioeconômico e Inovação e Neab (Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas). A parceira externa ficou por conta da DRIN - Inovação e Negócios, Comitê de Implantação do Centro de Inovação de Criciúma, Prefeitura Municipal de Criciúma e a Câmara Municipal de Criciúma.

Mayara Cardoso - Agência de Comunicação da Unesc

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

28 de outubro de 2020 às 21:26
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