AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

Tríplice Hélice de Inovação da Unesc Araranguá em evidência

Tríplice Hélice de Inovação da Unesc Araranguá em evidência
Diálogo foi proposto pela 7ª Feira de Inovação (Imagem: reprodução GoogleMeet) Mais imagens

Há pouco mais de um ano a Unesc se fez ainda mais presente no Extremo Sul. Desde então, a inovação tem marcado um trabalho em conjunto pelo desenvolvimento social e econômico da região. A Universidade, a Weber Empreendimentos e o poder público têm proposto ações de capacitação e empoderamento da sociedade local, potencializando empreendimentos e proporcionando novas competências às pessoas. 

Esta atuação pode ser entendida como a Tríplice Hélice de Inovação na Unesc Araranguá, assunto abordado e detalhado na 7ª Feira de Inovação. Em evento realizado nesta quarta-feira (28/10), a visão dos três atores que compõem a Tríplice foram compartilhadas:

Unesc - ensino e produção do conhecimento científico;

Weber Empreendimentos - Setor produtivo; 

Poder público - políticas públicas e articulação de propostas.


Conforme a diretora da Unidade no Extremo Sul, Izabel Regina de Souza, a inovação pauta cada ação desenvolvida para a região, ofertando a expertise presente na Universidade e potencializada pelas parceiras neste trabalho em conjunto. “A Universidade é detentora da construção do conhecimento. É uma Instituição com 52 anos anos de atuação comunitária. Toda a ciência aqui desenvolvida é colocada à disposição da região, e esta entrega tem sido engrandecida com a apoio, com o olhar e com o auxílio da Weber e do poder público”, destacou.

Trazendo sua visão desta parceria, o diretor executivo da Weber, Fernando Weber, reafirmou que esta conexão está mais forte do que nunca. Ao exemplificar o impacto da Tríplice na sociedade do Extremo Sul, trouxe à Cidade Universitária para o diálogo. “Não estamos apenas construindo uma obra de infraestrutura. Vamos ir além, proporcionando um local de fomento à inovação por parte da própria comunidade local. Onde a Cidade está inserida, e da maneira que foi pensada, transformou o lugar e certamente está transformando vidas”, enfatizou.

Completando a Tríplice Hélice, o poder público possibilita o protagonismo das instituições que se inserem cada vez mais no Extremo Sul. Segundo a assessora de políticas públicas da Associação dos Municípios do Extremo Sul Catarinense (Amesc), Rosangela Paulino Alexandrino, a união têm um único objetivo: a qualidade de vida e o desenvolvimento da região. “A Unesc e a Weber, sem dúvidas, vieram para fortalecer. Desde o primeiro diálogo já entendemos que teríamos grandes conquistas juntos. Além de todo o trabalho desenvolvido, também conseguimos desenvolver e discutir de forma mais ampla as políticas públicas de nossas cidades, em um trabalho em rede”, afirmou.



A abertura do evento foi mediada pelo coordenador do Núcleo de Empreendedorismo da Unesc Araranguá, Diogo Morais. Na oportunidade, também foram compartilhadas as iniciativas de fomento à educação e ao empreendedorismo desenvolvidos na Unesc Araranguá, com ênfase a projetos gratuitos do Núcleo de Empreendedorismo. Conheça tudo que a Universidade oferece ao Extremo Sul em unesc.net/portal/unesc-ararangua.

A Feira de Inovação está inserida na SCT (Semana de Ciência e Tecnologia). O evento realizado pela Unesc tem patrocínio do Crea/SC (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Santa Catarina); apoio do CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico), Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior), Fapesc (Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina) e da empresa Biozenthi. 

Vinculados à Universidade, são parceiros a Itec.in, ADITT (Agência de Desenvolvimento, Inovação e Transferência de Tecnologia), Instituto de Idiomas, Núcleo de Empreendedorismo, NIT (Núcleo de Inovação e Tecnologia), Observatório de Desenvolvimento Socioeconômico e Inovação e Neab (Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas). A parceira externa ficou por conta da DRIN - Inovação e Negócios, Comitê de Implantação do Centro de Inovação de Criciúma, Prefeitura Municipal de Criciúma e a Câmara Municipal de Criciúma.


Leonardo Ferreira - Agência de Inovação da Unesc

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

28 de outubro de 2020 às 19:16
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SCT: Feira de Ciências recebe alunos para descomplicar experiências

SCT: Feira de Ciências recebe alunos para descomplicar experiências
Alunos apresentaram trabalhos em vídeo na 6ª edição da Feira, desta vez de forma virtual (Foto: Reprodução) Mais imagens

Alunos dos 6º anos do Ensino Fundamental do Colégio Unesc e do Colégio Marista de Criciúma participaram, na tarde desta quarta-feira (28/10), da 6ª edição da Feira de Ciências, evento que integra a programação da 11ª Semana de Ciência e Tecnologia da Unesc.

Sob comando do professor Eduardo Rico, a Feira de Ciências tratou sobre preceitos da eletricidade, misturas homogêneas e heterogêneas, sistema solar, neurociência e até exsicata. Todo o conteúdo compartilhado, conforme o professor, foi escolhido de forma a agregar conhecimento científico de forma prática aos estudantes.

Além das apresentações assistidas pelas turmas, que aprenderam umas com as outras, conforme Rico, a própria organização da Feira elencou temáticas importantes com abordagens dinâmicas para enriquecer o evento. “Assim como as atividades submetidas pelas escolas, nós buscamos mostrar o conhecimento aplicado ao dia a dia desses estudantes para que eles percebam que a ciência está ao nosso redor e se sintam motivados a aprender sobre ela”, completou.

Entre as participantes, Elisangela Machado Alves fez questão de deixar seu agradecimento pela tarde de aprendizados. “Muito obrigada a todos, alunos e professores. Foi lindo e enriquecedor! Parabéns!”, destacou na transmissão.

Da mesma forma, Lucia Helena Lapolli Conti Zanette, Maiuli Neves Antunes Benincá e Alesandra Quandt também destacaram a gratidão e o reconhecimento pela qualidade da Feira de Ciências.

A atividade foi prestigiada pela coordenadora da 11ª Semana de Ciência e Tecnologia da Unesc, Merisandra Cortes de Matos.

Edição 2020

A 6ª Feira de Ciências integrou a programação da 11ª SCT Unesc, evento que tem patrocínio do Crea/SC (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Santa Catarina); apoio do CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico), Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior), Fapesc (Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina) e da empresa Biozenthi.

Vinculados à Universidade, são parceiros a Itec.in, ADITT (Agência de Desenvolvimento, Inovação e Transferência de Tecnologia), Instituto de Idiomas, Núcleo de Empreendedorismo, NIT (Núcleo de Inovação e Tecnologia), Observatório de Desenvolvimento Socioeconômico e Inovação e Neab (Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas). A parceira externa ficou por conta da DRIN - Inovação e Negócios, Comitê de Implantação do Centro de Inovação de Criciúma, Prefeitura Municipal de Criciúma e a Câmara Municipal de Criciúma.

Mayara Cardoso - Agência de Comunicação e Marketing

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

28 de outubro de 2020 às 17:08
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SCT: Criação e edição de material para videoaulas é tema de oficina

SCT: Criação e edição de material para videoaulas é tema de oficina
Estudantes e professores participaram do encontro virtual Mais imagens

A 11ª Semana de Ciência e Tecnologia da Unesc (SCT) iniciou o seu terceiro dia com oficinas como a de “Criação e edição de material audiovisual: Videoaulas”. O encontro virtual, organizado pela Empresa Júnior do curso de Matemática (Promat Jr.), teve como público professores de graduação e de pós-graduação e estudantes dos cursos de Licenciatura da Unesc, além de profissionais da rede estadual e municipal.

A oficina foi ministrada pelo presidente da Promat Jr. e acadêmico do curso de Matemática da Unesc, Gian Carlos Marangoni da Silva e da coordenadora da empresa júnior e professora da Unesc, Viviane Raupp Nunes de Araújo. Durante o encontro, eles abordaram a criação de videoaulas com o Camtasia e Power Point, a edição com Camtasia ou Sony Vegas, o uso da mesa digitalizadora e como incorporar as videoaulas no Moodle e Google Sala de Aula.

Silva e Viviane apresentaram modelos utilizados nos cursos e capacitações que a empresa júnior oferece e deu dicas para tornar as videoaulas mais atrativas, além de abordar a construção de slides, layout e apresentação em 3D. “Precisamos chamar a atenção do aluno também nas aulas mediadas por tecnologia. Por isso, não podemos ter uma tela estática. Esta aula precisa ter movimento, caso contrário não conseguimos prender a atenção do estudante por muito tempo”.

Semana de Ciência e Tecnologia

A 11ª SCT Unesc tem patrocínio do Crea/SC (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Santa Catarina); apoio do CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico), Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior), Fapesc (Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina) e da empresa Biozenthi.

Vinculados à Universidade, são parceiros a Itec.in, ADITT (Agência de Desenvolvimento, Inovação e Transferência de Tecnologia), Instituto de Idiomas, Núcleo de Empreendedorismo, NIT (Núcleo de Inovação e Tecnologia), Observatório de Desenvolvimento Socioeconômico e Inovação e Neab (Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas). A parceira externa ficou por conta da DRIN - Inovação e Negócios, Comitê de Implantação do Centro de Inovação de Criciúma, Prefeitura Municipal de Criciúma e a Câmara Municipal de Criciúma.

Milena Nandi – Agência de Comunicação da Unesc

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

28 de outubro de 2020 às 16:17
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Pacientes com Acidente Vascular Encefálico podem contar com a Unesc no processo de reabilitação

Pacientes com Acidente Vascular Encefálico podem contar com a Unesc no processo de reabilitação
Vicente dos Santos sofreu AVE recentemente e procurou a Unesc para dar continuidade ao tratamento (Fotos: Milena Nandi) Mais imagens

Uma em cada quatro pessoas terá um Acidente Vascular Encefálico (AVE) ao longo da vida. A doença, conhecida como derrame, é a segunda principal causa de morte no Brasil: 100 mil pessoas por ano, segundo o Ministério da Saúde, perdendo apenas para as doenças cardiovasculares. A boa notícia é que cuidados relativamente simples ajudam a reduzir o risco de AVE. E no caso de quem já foi acometido pela doença, há tratamento acessível de maneira gratuita como o oferecido pelo Centro Especializado em Reabilitação (CER) da Unesc.

Nesta quinta-feira (29/10), ocorre o Dia Mundial de Combate ao Acidente Vascular Encefálico (AVE), data que tem a finalidade de conscientizar a população sobre as formas de prevenção da doença cerebral que mais mata no Brasil.

Atualmente, 90% dos 274 usuários do CER da Unesc, tiveram AVE. São pessoas como Vicente de Paulo Freitas dos Santos, de Criciúma, que sofreu um Acidente Vascular Encefálico há pouco mais de um mês. Aos 63 anos, o mestre de obras viu sua vida mudar totalmente e está tendo que reaprender movimentos.

Na manhã desta terça-feira (27/10), ele, a esposa Rosa Maria Destri Domingos e uma das quatro filhas, Leidy da Silva e mais dois netos estiveram no CER para dar início ao processo de reabilitação. “Ele levantou para trabalhar e eu ouvi um barulho na sala. Corri para ver e ele estava no chão e consciente. Fiquei muito assustada, mas lembrei de pedir para ele falar alguma coisa. Foi então que percebi que ele tinha sofrido um AVE”, conta Rosa Maria.

Em seguida, Vicente foi levado pelo Samu ao Hospital São José, onde foi atendido. No local, recebeu orientações de profissionais de Fisioterapia e Fonoaudiologia para que ela fizesse exercícios diário com o esposo. “A família toda está unida. Somos vários soldados vencendo batalhas todos os dias em prol da recuperação dele”, afirma. “Estamos confiantes que a melhora será maior a partir do tratamento aqui no CER”, complementa.

Como Vicente sofreu AVE há menos de dois meses, chegou ao CER por meio de um contato direto da família e com a alta hospitalar – após dois meses do AVE, o paciente entra em acolhimento no CER pelo SisReg (Sistema Nacional de Regulação, vinculado ao Ministério da Saúde), sendo encaminhado pela Unidade Básica de Saúde.

Na terça-feira, uma das profissionais do CER que acolheu Vicente e os familiares foi a enfermeira Maria Madalena Santiago. Ela explica que quanto antes o paciente for levado à reabilitação, maior as possibilidades de sucesso no tratamento. “Nos dois primeiros meses o paciente está em um período muito importante para reabilitação, onde conseguimos um resultado ainda melhor”, comenta.

Ao chegar no CER, a pessoa é atendida por dois ou três pessoas da equipe multiprofissional do CER (composta por enfermeira, fisioterapeutas, terapeuta ocupacional, psicóloga, assistente social, nutricionista, médico neurologista, fonoaudióloga e médico ortopedista). “Depois de avaliarmos o paciente como um todo, vemos qual a necessidade dele e como ele está: se ficou sem fala, perdeu movimentos em alguma parte do corpo ou ficou com alguma mobilidade. A partir disso estabelecemos como será o tratamento para a reabilitação”. 

Importância da família

Segundo Maria Madalena, um dos pontos importantes para o sucesso da reabilitação dos pacientes com AVE é a família. “Um grande gargalo que temos hoje é a falta de continuidade dos estímulos e atividades em casa. Por isso é de extrema importância a família estar junto”, comenta. No entanto, a enfermeira chama a atenção ao fato de que o problema de saúde de um membro, acaba afetando a todos. Por isso o CER desenvolve grupos e uma rede de apoio também aos familiares.

Os usuários do Centro Especializado em Reabilitação da Unesc que sofreram AVE ficam geralmente de seis a oito meses em tratamento. Há alguns meses, aos serviços já oferecidos pelo CER a estes pacientes, a coordenação do local incluiu a aromaterapia ao tratamento. “Com a pandemia, verificamos um alto índice de estresse entre eles e decidimos incluir o atendimento nesta terapia complementar”, conta a coordenadora do CER, Mágada Tessmann.

O objetivo do trabalho multiprofissional desenvolvido é fazer com que o paciente alcance 100% de autonomia dentro de suas possibilidades e neste processo, uma das grandes aliadas é a Fisioterapia, que procura restabelecer a funcionalidade motora promovendo autonomia do paciente.

Casos de AVE aumentam na população jovem

Apesar de atingir com mais frequência quem está acima dos 60 anos, o AVE pode ocorrer em qualquer idade. Entre os pacientes atendidos pelo CER, houve um aumento de casos de AVE em pessoas entre os 35 e 45 anos, o que pode estar atrelado ao atual estilo de vida da população.  

O professor do curso de Medicina da Unesc, profissional do CER e médico neurologista, Eraldo Belarmino Júnior conta que a cada seis segundos, uma pessoa morre vítima de AVE no mundo. Além disso, atualmente, a doença é a principal causa de incapacidade. Unindo as informações contidas nestes dois parágrafos um sinal de alerta deve soar em cada um, chamando a atenção para a necessidade de, ao menos, avaliar o estilo de vida que estamos levando.

O AVE gera a interrupção da passagem do sangue no sistema nervoso central. Segundo o professor da Unesc, existem dois tipos de AVC: isquêmico e hemorrágico. O primeiro, causado por obstrução da circulação de sangue em um vaso no cérebro e o segundo, pelo rompimento de uma artéria cerebral, ocasionando sangramento.

“Sorria, Abrace, Música e Urgência”

O neurologista conta que nos serviços de saúde, especialmente o Samu, se trabalha com o lema “Sorria, Abrace, Música e Urgência”, para orientar a população sobre como detectar que outra pessoa está sofrendo um AVE. “Se a pessoa está um pouco confusa, peça para ela sorrir. Um desvio labial pode ser sinal da doença. Peça também para ela te abraçar. Se ela tiver perda de força ou dificuldade para movimentar o braço, pode ser AVE. Já no caso da musicalidade, peça para ele ou ela falar ou cantar e perceba se está com a fala enrolada ou arrastada. A partir do momento que você tem algumas dessas alterações, ligue para o Samu (192) pedindo ajuda para atendimento”, explica.

Outros sintomas como dor de cabeça forte de início súbito, vômitos em jato, tontura e perda de equilíbrio, dificuldade para engolir ou confusão mental podem estar associados à doença.

Belarmino afirma que quanto mais rápido for o atendimento, maior a possibilidade de minimizar as sequelas e prevenir a morte. “O quanto antes o paciente receber atendimento, melhor. Uma medicação que desfaz o trombo ou coágulo aplicada em até 4h30 após o início dos sintomas reduz o índice de mortalidade e o de sequelas. Se o caso for um vaso maior obstruído, há a possibilidade de procedimento neurocirúrgico. O ideal, neste caso, é que em até 6 horas esse paciente esteja recebendo atendimento adequado”, conta.

Acidente Vascular Cerebral e Covid-19

A Covid-19 tem influenciado diversos aspectos da vida das pessoas, e há uma relação entre a pandemia e os casos de Acidente Vascular Encefálico. Segundo o professor, com a necessidade de distanciamento social, fatores que contribuem para o aumento do AVE, como sedentarismo e má alimentação, aumentaram na população.

Além disso, evidências científicas sugerem que o novo coronavírus (Sars-Cov 2) infecta outros órgãos e pode afetar outros sistemas, sendo que doenças cerebrovasculares estão entre as complicações e comorbidades de pacientes infectados pelo vírus. Segundo o professor da Unesc, um estudo recente desenvolvido na China avaliou 214 pessoas com Covid-19 hospitalizadas e detectou que 36% destes pacientes teve manifestações neurológicas incluindo doença cerebrovascular aguda.



Principais dicas que ajudam a reduzir o risco de AVE:

Controle de hipertensão: metade de todos os AVEs está ligado à pressão alta.

Exercite-se de maneira moderada cinco vezes por semana: mais de um terço de todos os AVEs acontecem com pessoas que não se exercitam.

Tenha uma dieta equilibrada e saudável: quase um quarto de todos os AVEs está relacionado a má alimentação.

Reduza seu colesterol: um em quatro AVEs estão associados a altos níveis de colesterol LDL, o chamado colesterol ruim.

Mantenha um peso saudável: quase um em cada cinco AVEs estão relacionados ao excesso de peso ou obesidade.

Pare de fumar e evite ambientes onde fumam: quase um em cada dez AVEs estão relacionados ao fumo.

Reduza sua ingestão de álcool: mais de 1 milhão de AVEs cada ano estão relacionados ao consumo excessivo de álcool.

Identifique e trate fibrilação atrial: pessoa com fibrilação atrial têm cinco vezes mais chances de sofrer um AVE.

Trate o diabetes: se você é diabético, corre o risco maior de AVE.

Trate o estresse e a depressão: quase um em cada seis AVEs estão relacionados ao bem-estar mental.

Milena Nandi – Agência de Comunicação da Unesc

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

28 de outubro de 2020 às 14:47
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Escola de Comunicação Criativa da Unesc promove bate-papo com David Coimbra

Escola de Comunicação Criativa da Unesc promove bate-papo com David Coimbra
Jornalista de renome internacional compartilhou experiências e respondeu questionamentos de acadêmicos e profissionais da área (Fotos: Reprodução) Mais imagens

“A intenção de fazer justiça sempre tem que ser menor que a intenção de contar a verdade”. Essa afirmação, assim como dezenas de outras lições, marcou a noite desta terça-feira (27/10) ao ser declarada pelo jornalista David Coimbra, convidado especial da Escola de Comunicação Criativa da Unesc (ECoCria) da Unesc para palestra da Aula Inaugural do projeto.

Em evento virtual, transmitido pela Unesc TV no YouTube, o experiente jornalista, que tem raízes criciumenses e renome internacional, compartilhou experiências e respondeu questionamentos de acadêmicos dos cursos da Escola de Comunicação, além de jornalistas de toda a região.

A participação do profissional, para a reitora da Unesc, Luciane Bisognin Ceretta, é uma honra e significa grande início para as atividades da EcoCria Unesc, projeto da Universidade que que há 52 anos vem formando pessoas nas mais diferentes áreas do conhecimento e agora ingressa também no cenário da formação para a comunicação.

“Entendemos que ela é um bem social e que implica dimensões sociais, valorativas, simbólicas, um campo de crenças e valores por meio do qual pode se influenciar muito positivamente as pessoas. É por isso que a Unesc que investimos agora na formação para a comunicação ética, responsável e completa, o que consideramos fundamentais instrumentos para a democracia. Nada melhor do que receber um profissional dessa magnitude para representar os ensinamentos que queremos para os nossos acadêmicos”, endossou.

A sabatina dos jornalistas e acadêmicos ao convidado foi mediado pela coordenadora da EcoCria, Caroline Bortot.

Ensinamento da trajetória

Em conversa descontraída e cheia de recordações das mais variadas situações enfrentadas ao longo da carreira, David deixou valiosos ensinamentos aos colegas espectadores. Entre os destaques em sua fala, o jornalista destacou sua visão sobre a utopia do profissional que acredita que poderá mudar o mundo.

“Se eu tivesse que passar alguma coisa para vocês hoje seria o seguinte: um erro que não podemos cometer é achar que o jornalismo vai salvar o mundo. O jornalista não tem que tentar salvar. Ele tem que ser honesto e contar o que está acontecendo. Se fizer isso de forma completa e íntegra o público, o leitor, espectador, enfim, vai saber que é uma injustiça e ele, o público, vai tentar mudar. É um grande erro o jornalista achar que com seu trabalho tem que fazer com que o mundo seja mais justo”, pontuou.

Na mesma linha, ao tratar sobre a possível concorrência entre a velocidade das informações publicadas em redes sociais em comparação aos materiais jornalísticos, a defesa de David se volta aos princípios básicos que moldam a profissão.

“Todos os preceitos éticos que movem o jornalismo e fazem com que a gente dê ou deixe de dar determinada informação têm que ser sempre respeitados para que as pessoas entendam que ali podem ter confiança. Não temos que embarcar na irresponsabilidade em nome da velocidade. Podemos e devemos apurar aquilo que está na rede, mas nunca dar a informação com pressa com medo de ser furado pela rede social. É na fonte confiável que o público vai. Essa luta vamos vencer. As pessoas vão entender que o jornalismo traz a confiabilidade”, argumentou.

A Aula Inaugural da EcoCria com as experiências de David Coimbra compartilhadas continuará disponível para a acesso a qualquer tempo no canal da Unesc TV no YouTube.

Matrículas abertas

A Escola de Comunicação Criativa da Unesc (ECoCria) conta com os cursos de graduação de Comunicação Digital, Jornalismo e Publicidade e Propaganda. As aulas iniciaram já na última segunda-feira (19/10) e acontecem em modelo híbrido, ou seja, divididos entre encontros ao vivo, seja de forma virtual ou presencial, unidos ao modelo de Educação à Distância.

As matrículas para os cursos da Escola de Comunicação para início imediato estão prestes a serem encerradas. Os interessados em ingressar em uma das graduações podem fazer inscrição até esta sexta-feira (30/10).

No site unesc.net/virtual é possível acessar mais informações sobre as opções, a duração de cada curso, investimento necessários e as modalidades de bolsas de estudos disponibilizadas.

Mais informações sobre os diferenciais do ensino híbrido oferecido nos cursos, além certificação por competências a cada jornada, podem entrar em contato com a Universidade por meio dos telefones (48) 343145-00 ou (48) 99915-0433.

Mayara Cardoso - Agência de Comunicação da Unesc

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

27 de outubro de 2020 às 22:27
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