Unesc e Sine firmam parceria para encaminhamento de ex-detentas para o mercado de trabalho
As reeducandas do Presídio Santa Augusta que participarem do Curso Profissionalizante de Culinária e Segurança Alimentar, realizado pela Unesc, vão ter um apoio para se reinserirem no mercado de trabalho. A Unesc fará o cadastro de todas as participantes no Sine (Serviço Nacional de Empregos) de Criciúma, que incluirá as mulheres no seu Serviço Psicossocial – que desenvolve um trabalho de encaminhamento para o mercado de pessoas com dificuldades para serem inseridas, como portadores de necessidades especiais e ex-detentos.
A parceria entre a Unesc e o Sine para o encaminhamento das reeducandas foi firmada ontem (30/8), em reunião com a coordenadora do Sine de Criciúma, Célia Heinzen Cardoso Sartor, a assistente social do Sine, Maria Elizabeth Ghedin Pizzollo, o gerente do Presídio Santa Augusta, Jovino Zanelato, a coordenadora do projeto do Curso Profissionalizante realizado pela Unesc, Fabiane Fabris e a coordenadora dos Projetos Sociais da Unesc no Presídio Santa Augusta, Janete Trichês.
O curso profissionalizante iniciou em março deste ano e no próximo mês, as dez primeiras mulheres irão receber o certificado de conclusão – a data da formatura será definida na próxima semana. Até dezembro de 2012, outras dez reeducandas vão se capacitar profissionalmente para trabalhar na área de alimentos. O curso tem o total de 40,5 horas/aula e os encontros ocorrem duas vezes por semana na cozinha do presídio. As acadêmicas da sexta fase do curso de Nutrição da Unesc, Angeli Mezari Borges e Danusia Peterle Fernandes, orientadas pela coordenadora do curso, são as responsáveis pelas aulas.
Fabiane explicou que a intenção é que todos os anos, 20 mulheres sejam formadas, para que ao cumprirem sua pena, tenham mais chances de conseguir um emprego, o que ajudará também na recuperação da autoestima destas mulheres. Segundo a coordenadora do curso, já há lista de espera para a próxima turma.
Para Janete, que existe uma preocupação em dar continuidade ao processo iniciado com o curso. “É importante que elas consigam um lugar no mercado de trabalho. Isso é fundamental para a reinserção destas mulheres na sociedade e para o resgate da sua dignidade”, afirmou. “Há uma carência de pessoas capacitadas para atuarem na área de alimento. É uma oportunidade para elas”, complementou Janete.
Por meio do Serviço Psicossocial, as ex-detentas poderão ir ao Sine de sua cidade e receber atenção no encaminhamento para a vaga de emprego. Com o documento de bom comportamento em mãos, elas vão receber uma carta de recomendação para entregar ao possível empregador.
A parceria entre a Unesc e o Sine para o encaminhamento das reeducandas foi firmada ontem (30/8), em reunião com a coordenadora do Sine de Criciúma, Célia Heinzen Cardoso Sartor, a assistente social do Sine, Maria Elizabeth Ghedin Pizzollo, o gerente do Presídio Santa Augusta, Jovino Zanelato, a coordenadora do projeto do Curso Profissionalizante realizado pela Unesc, Fabiane Fabris e a coordenadora dos Projetos Sociais da Unesc no Presídio Santa Augusta, Janete Trichês.
O curso profissionalizante iniciou em março deste ano e no próximo mês, as dez primeiras mulheres irão receber o certificado de conclusão – a data da formatura será definida na próxima semana. Até dezembro de 2012, outras dez reeducandas vão se capacitar profissionalmente para trabalhar na área de alimentos. O curso tem o total de 40,5 horas/aula e os encontros ocorrem duas vezes por semana na cozinha do presídio. As acadêmicas da sexta fase do curso de Nutrição da Unesc, Angeli Mezari Borges e Danusia Peterle Fernandes, orientadas pela coordenadora do curso, são as responsáveis pelas aulas.
Fabiane explicou que a intenção é que todos os anos, 20 mulheres sejam formadas, para que ao cumprirem sua pena, tenham mais chances de conseguir um emprego, o que ajudará também na recuperação da autoestima destas mulheres. Segundo a coordenadora do curso, já há lista de espera para a próxima turma.
Para Janete, que existe uma preocupação em dar continuidade ao processo iniciado com o curso. “É importante que elas consigam um lugar no mercado de trabalho. Isso é fundamental para a reinserção destas mulheres na sociedade e para o resgate da sua dignidade”, afirmou. “Há uma carência de pessoas capacitadas para atuarem na área de alimento. É uma oportunidade para elas”, complementou Janete.
Por meio do Serviço Psicossocial, as ex-detentas poderão ir ao Sine de sua cidade e receber atenção no encaminhamento para a vaga de emprego. Com o documento de bom comportamento em mãos, elas vão receber uma carta de recomendação para entregar ao possível empregador.
Fonte: Comunicação Social:imprensa@unesc.net
31 de agosto de 2012 às 09:30
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