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Audax 200 Unesc vira laboratório de aprendizagem para acadêmicos de Saúde

Audax 200 Unesc vira laboratório de aprendizagem para acadêmicos de Saúde
Tássia Búrigo e Zeca Virtuoso Mais imagens

O Audax 200 não mexeu apenas com os músculos e nervos dos esportistas. Acadêmicos dos cursos da área da saúde da Unesc também aproveitaram para aprender fora da sala de aula. É o caso da aluna do terceira fase de Fisioterapia, Valéria Gaspodini Mariano. “Como ainda estou no começo do curso, observo mais do que pratico. É uma ótima maneira de adquirir mais conhecimento na área”, complementa. Valéria ainda citou que, além de proporcionar ótimo aprendizado para a Graduação, o Audax é uma grande experiência de vida. “Muito interessante a participação do público esportista. Alguns vêm com a família toda, outros têm idade um pouco mais avançada, é muito legal”, ressalta.

 

O professor Eduardo Ghisi Victor, do curso de Fisioterapia da Unesc, salientou a importância de os alunos acompanharem um evento do porte do Audax 200. “Os acadêmicos são todos voluntários que vêm com vontade de observar, praticar e aprender cada vez mais”.


Maçã, banana e terapia para relaxar

 

 

Uma mesa farta com frutas e uma grande equipe de apoio receberam os ciclistas que concluíam a prova do Audax 200 Unesc. Além de recomposição do organismo, os atletas também procuram por relaxamento muscular, ou atendimentos mais específicos, dependendo do caso. O curso de Enfermagem da Unesc levou seis acadêmicos para o campus, prontos para atender os atletas. “Dispomos de materiais para curativos, medição de pressão e hipoglicemia, e fazemos a triagem de lesões, encaminhando os ciclistas para atendimentos mais direcionados”, ressaltou a aluna da 7ª fase do curso, Luciana dos Reis.
O professor do curso de Fisioterapia Eduardo Ghisi Victor cita que a cervical e a lombar são as regiões dos ciclistas que mais sofrem na prova. “Também, as articulações em geral ficam sobrecarregadas”, comentou. Nada que um atendimento qualificado não desse jeito: no local da chegada, terapias manuais e alongamentos foram realizados nos ciclistas mais exaustos.

Fonte: Comunicação Social:comunicacao@unesc.net

16 de maio de 2010 às 16:55
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