Núcleo de Estudos Étnico-raciais, Afro-brasileiros e Indígenas

Espaço para estudantes com necessidades educativas especiais será inaugurado

Espaço para estudantes com necessidades educativas especiais será inaugurado
Sala Multifuncional atenderá alunos da graduação e do Colégio Unesc (Foto: Arquivo) Mais imagens

O recém-lançado Programa de Educação Inclusiva da Unesc, ganha nesta quarta-feira (19/11), um local para a realização de atividades e atendimento de estudantes da Universidade e do Colégio Unesc: a Sama (Sala Multifuncional de Aprendizagem). O espaço fica na sala 7 do Bloco L e será inaugurado às 18 horas.

O Programa de Educação Inclusiva tem como objetivo estabelecer um conjunto de estratégias e ações que possibilitem o acesso e a permanência no Ensino Superior de estudantes com necessidades educativas especiais. O programa é dividido em quatro núcleos: de Psicopedagogia: Atendimento aos Estudantes com Dificuldades de Aprendizagem; de Atendimento aos Estudantes com Deficiência; de Necessidades Econômicas e de Estudos Étnico-raciais, Afro-brasileiros, Indígenas e de Minorias.

Segundo a coordenadora do Programa, Yara Jurema Hammen, cada núcleo irá desenvolver atividades na Sama, que também será um espaço para reuniões e encontros. “A sala será equipada com computadores e softwares para auxiliar o processo de aprendizagem de pessoas com deficiência como a auditiva e a visual, e materiais para o trabalho de psicopedagogia com alunos que possuem dificuldade no aprendizado. A Sama terá dois ambientes: um para estudantes da graduação e outro para alunos do Ensino Fundamental e Médio”, conta.

Yara afirma que todos os casos serão analisados por uma equipe, e a partir da avaliação, as ações serão empregadas. “No caso do estudante com dificuldades no aprendizado, iremos avaliar o que está causando o problema e ver se isso pode ou não comprometer o domínio do conteúdo necessário para a formação profissional. Conforme o resultado, ele pode receber acompanhamento no Sama, ser encaminhado para o POP (Programa de Orientação Profissional da Unesc) ou para uma instituição externa”, explica.

O Programa, ao qual a Sala Multifuncional servirá de suporte, ainda trabalhará com programas de bolsas de estudo e pesquisas e resgate de culturas como a indígena e afro-brasileira.

Fonte: Secom

Por: Milena Spilere Nandi 17 de novembro de 2014 às 17:24
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Universidade inaugura Sala Multifuncional de Aprendizagem

Universidade inaugura Sala Multifuncional de Aprendizagem
Local será suporte de ações do Programa de Educação Inclusiva (Fotos: Milena Nandi) Mais imagens

Os estudantes da Unesc ganharam, na noite desta quarta-feira (19/11), a Sama (Sala Multifuncional de Aprendizagem). Nela, serão realizadas atividades do Programa de Educação Inclusiva, lançado em outubro de 2014 pela Instituição. O espaço, localizado na sala 7 do Bloco L, terá locais para atendimento de alunos do Colégio Unesc e para receber estudantes dos cursos de graduação.

Hoje, a Instituição possui 18 alunos do Colégio Unesc e 66 de cursos de graduação com algum tipo de deficiência, e que serão beneficiados pelo Programa. “Nossa preocupação não é apenas com o acesso ao Ensino Superior, mas também criar estratégias e ações para que estas pessoas permaneçam da Universidade. Não é apenas incluí-las na Instituição, mas colaborar para que o mercado de trabalho também as acolha como profissionais capacitados”, afirma a pró-reitora de Ensino de Graduação, Robinalva Ferreira.

Segundo o reitor Gildo Volpato, a Unesc é uma das instituições de Ensino Superior catarinense que mais têm pessoas com deficiência no quadro de alunos. “A Universidade não pode ficar parada e a Sama será um grande suporte para as atividades com alunos que possuem necessidades educacionais específicas”, comenta.

O Programa de Educação Inclusiva é dividido em quatro núcleos: de Psicopedagogia: Atendimento aos Estudantes com Dificuldades de Aprendizagem; de Atendimento aos Estudantes com Deficiência; de Necessidades Econômicas e de Estudos Étnico-raciais, Afro-brasileiros, Indígenas e de Minorias.

Segundo a coordenadora do Programa, Yara Jurema Hammen, cada núcleo irá desenvolver atividades na Sama, que também será um espaço para reuniões e encontros, e estará equipada com computadores e softwares para auxiliar o processo de aprendizagem de pessoas com deficiência como a auditiva e a visual, e materiais para o trabalho de psicopedagogia com alunos que possuem dificuldade no aprendizado.

Yara afirma que todos os casos serão analisados por uma equipe, e a partir da avaliação, as ações serão empregadas. Conforme o resultado, os estudantes podem ser encaminhados ao Pop (Programa de Orientação Profissional da Unesc), às Clínicas Integradas, ao CER (Centro Especializado em Reabilitação) ou mesmo para uma instituição externa.

Presenças

A inauguração da Sama contou ainda com a presença da pró-reitora de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão, Luciane Ceretta, da coordenadora geral do Colégio Unesc, Normélia Lalau de Farias, do diretor da UNA CSA, Daniel Preve, da diretora da UNA CET, Ângela Piccininni, do coordenador de Ensino da UNA HCE, Carlos Schilickmann, da coordenadora do Setor de Arte e Cultura, Amalhene Baesso Reddig, da coordenadora do CER, Lisiane Tuon e da coordenadora da CPAE, Janaína Vitório.

O Programa de Educação Inclusiva é vinculado a Prograd (Pró-Reitoria de Ensino de Graduação.

Fonte: Secom

Por: Milena Spilere Nandi 19 de novembro de 2014 às 20:16
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Educação Inclusiva é tema de encontro na Unesc

Educação Inclusiva é tema de encontro na Unesc
Evento teve a presença do presidente do Conede (Fotos: Milena Nandi) Mais imagens

“O Brasil possui 24 milhões de pessoas com deficiência e que precisam ser incluídas. Mas inclusão não é simplesmente colocar no mercado de trabalho. É inserir no sistema e não tirar mais”. A afirmação é do conselheiro do Conede (Conselho Estadual dos Direitos da Pessoa com Deficiência), Laércio Ventura, que esteve na tarde desta segunda-feira na Unesc para o 1º Encontro de Discussão de Educação Inclusiva.

O evento teve a presença de profissionais da área da Educação do Sul do Estado, professores e alunos da Universidade e lembrou o Dia Internacional da Pessoa com Deficiência (3/12). O intérprete de Libras Anderson Guollo repassou as falas dos palestrantes por meio da linguagem de sinais.

Segundo Ventura, um dos maiores problemas para a inclusão de pessoas com deficiência ainda é a questão cultural. “Boa parte dos gestores vê o emprego de pessoas com deficiência como um prejuízo e não como investimento. E muitas vezes os próprios funcionários não querem ter um colega de trabalho assim. O desafio é dar meios e oportunidades para que as pessoas com deficiência entrem nas empresas e desenvolvam seu potencial”, comenta.

A segunda palestrante do Encontro foi a pró-reitora de Ensino de Graduação, Robinalva Ferreira, que falou sobre o Programa de Educação Inclusiva da Unesc, lançado em outubro deste ano. Segundo ela, atualmente a Universidade e o Colégio Unesc possuem cerca de 70 pessoas com deficiência física, auditiva, visual ou mental leve e 184 estudantes estrangeiros, que também recebem atenção do Programa. “A Universidade já realizava atividades voltadas para a inclusão de seus alunos, e agora essas ações foram reunidas em um programa, para que o trabalho seja ampliado. Tão importante quanto o acesso das pessoas com deficiência ao Ensino Superior é a sua permanência com sucesso, ou seja, continuar os estudos e aprender”, afirma Robinalva. “Nos preocupamos também em colaborar com a adaptação de alunos que vêm de outros países”, complementa.

O encontro ainda contou com a apresentação dos serviços do CER (Centro Especializado em Reabilitação) da Unesc, pela coordenadora do local, Lisiane Tuon.

A coordenadora do Programa de Educação Inclusiva da Unesc, Yara Jurema Hammen, afirma que o encontro foi a segunda ação envolvendo também o público externo. A primeira ocorreu dia 20 de novembro, com apresentações de música e poesia de alunos angolanos da Universidade e exposição de trabalhos do Colégio Unesc e escolas de Criciúma com o tema “Consciência Negra”.

O Programa de Educação Inclusiva é dividido em quatro núcleos: de Psicopedagogia: Atendimento aos Estudantes com Dificuldades de Aprendizagem; de Atendimento aos Estudantes com Deficiência; de Necessidades Econômicas e de Estudos Étnico-raciais, Afro-brasileiros, Indígenas e de Minorias.

Fonte: Secom

Por: Milena Spilere Nandi 01 de dezembro de 2014 às 18:33
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