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Em clima de Setembro Amarelo, Acolher Unesc reforça luta pela vida

Em clima de Setembro Amarelo, Acolher Unesc reforça luta pela vida
Cinco eixos foram apresentados por especialistas para tratar de saúde mental e combate ao suicídio (Fotos: Décio Batista) Mais imagens

Falar é o melhor remédio para combater o suicídio. Esta foi a reflexão mais recorrente apresentada pelos sete especialistas que participaram de um encontro híbrido promovido pelo Programa Acolher, da Unesc, na noite desta terça-feira (21/9). O tema em pauta foi “Tempos de Acolhimento Arte de Viver: Cuidado e Prevenção em Saúde Mental”. O evento, baseado no Auditório Ruy Hülse, contou com transmissão pelo canal da Unesc TV no YouTube.

Na abertura, a diretora de Extensão, Cultura e Ações Comunitárias da Universidade, professora Fernanda Guglielmi Faustino Sônego, representando a reitora Luciane Ceretta, ressaltou a importância do tema, com o objetivo de propiciar a integração e enfatizar a valorização da vida. “São momentos como este em que, alertamos e alteramos a nossa rotina em busca de reflexões, novos conhecimentos, da partilha de experiências e de vivências obtidas no percurso do dia a dia”, destacou.

O evento abordou cinco eixos temáticos voltados ao bem estar da mente. Além do tema central, foram apresentados a Rede de Atendimento Psicossocial (Raps); Acolhimento Humanizado; Psicoterapia: Ação Necessária; Valorização da Vida; Determinantes Sociais e Espiritualidade x Sintomas.

“Tempos de Acolhimento Arte de Viver: Cuidado e Prevenção em Saúde Mental”

A psiquiatra Ritele Hernandes da Silva, do Instituto Neurociência João Quevedo, trouxe ao debate o tema principal. Para ela, um grande desafio, já que traz vários conceitos em uma única frase. “O cuidado e a prevenção de saúde mental é o tema da campanha do Setembro Amarelo da Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP), onde diz que ‘é preciso agir, o suícidio pode ser evitado’. O suicídio é um ato deliberado executado pelo próprio indivíduo, cuja intenção é a morte de forma consciente, intencional. mesmo que ambivalente. Em cada 100 pacientes 17 apresenta o pensamento suicida, cinco delas tem uma criação do pensamento do plano de um suicida, 3 cometem a tentativa e apenas um realiza o ato”, explicou a psiquiatra.

Valorização da Vida

O professor Zolnei Córdova, psicólogo e coordenador do Programa Acolher, dissertou sobre o tema “Valorização da Vida”, pelo qual, através de suas experiências, busca compreender a vida. “Que sentido e significado eu dou para minha vida, para existência dela o que eu busco com ela ao estar aqui. O primeiro ponto de entendimento é compreender quem eu sou, diante dessa história e dessa existência. Quem eu sou não só para mim, mas quem eu sou no meu grupo familiar, quem eu sou na minha relação de amigo, quem eu sou nas minhas dinâmicas sociais. Mas além desses espaços a valorização maior está com quem de fato eu sou e eu quero ser”, orientou o professor.

Determinantes Sociais

A enfermeira Ana Losso, coordenadora da Rede de Saúde Mental (Caps) de Criciúma, dialogou dentro das “Determinantes Sociais”. Para contextualizar, em vez de trazer respostas ela fez provocações. “A gente, quando fala em suicídio, leva muito para o viés do biológico, do indivíduo, da doença e eu queria trazer um outro viés, o viés dos determinantes sociais. Falar sobre a morte, não é nada fácil e muito mais difícil em comentar sobre a morte autoprovocada, o suicídio. O autocídio existe desde que o homem se conhece como ser pensante, e acontece em todas as culturas, em todas as sociedades, em todas as raças, em todas as idades, em todos os gêneros. É um fenômeno extremamente democrático, sendo determinado por múltiplos fatores, é praticamente impossível indicar uma única causa, embora os condicionantes sociais do adoecimento humano estejam presentes em uma intensidade e frequência, nos levam a pensar em forma de prevenção, de tratamento não só focados no indivíduo e no biológico, mas voltados para a forma de viver em sociedade” analisou a enfermeira.

Acolhimento Humanizado

Este eixo foi dissecado pela psicóloga Tamires Rosa Pacheco. Ela explicou como iniciou e onde é possível receber a atenção. “O atendimento humanizado nasce em 2003, junto com a política de humanização e pode também ser utilizado no serviço privado na comunidade. Por ser uma tecnologia leve no Sistema Único de Saúde (SUS), pode ser utilizada por todos os profissionais da saúde. O serviço veio para fortalecer os princípios do SUS e a tecnologia leve significa o envolvimento das relações humanas. Dentro do atendimento humanizado a gente tem acesso aos serviços disponíveis para a população, para o acolhimento que é a atenção olhar no olho, é o vínculo de afetos e laços que a gente vai criando junto aos usuários”, esclareceu a psicóloga.

Psicoterapia: Ação Necessária

A psicoterapeuta Karen Martins Gomes expôs a importância do acolhimento ao paciente, quando ele está com risco de ação suicida. É fundamental o processo psicoterapêutico junto com atendimento psiquiátrico. “A gente não pode negar o acolhimento porque ele precisa estabilizar em um primeiro momento, até porque ele precisa compreender o que está acontecendo, quem sou? O que que eu quero da minha vida? Quem eu fui? Eu sempre digo que o paciente quando está nesse processo, ele não é, ele está. E aí a gente precisa compreender a linha da vida dele e o que fez ele chegar até neste ponto”, alertou a especialista.

Espiritualidade x Sintomas

O médico João Madeira Neto também contribuiu com as discussões. “A espiritualidade vem contribuir para que os desfechos em saúde sejam melhores. Nós temos melhores resultados em todas as áreas do ponto de vista da saúde mental. E agora existem muitas evidências científicas com relação à saúde física. Dentro da cirurgia cardiovascular, a qual eu faço parte, nos pacientes espiritualizados as pontes de safena duram mais. A cicatrização em cirurgia cardíaca é melhor. Então nós devemos nos capacitar, fazer reciclagem, atualizações, para que possamos oferecer a espiritualidade aos nossos pacientes. Principalmente nesses tempos de pandemia, de tanto sofrimento, e que vai trazer um bem estar para todos nós”, abordou

Rede de Atendimento Psicossocial (Raps)

A psicóloga Alana Oliveira Cunha trouxe para a conversa o papel da Rede de Atendimento Psicossocial (Raps), dentro do contexto do combate ao suicídio. “Falar de prevenção ao suicídio a partir da rede de atenção psicossocial é falar de uma aposta na vida, considerando o cuidado. E um cuidado que se faz em rede nas relações e no território, porque quando a gente fala da rede de atenção psicossocial ainda que ela seja, uma proposta de política em saúde instituída em 2011. A gente vai tá falando também de uma lógica de cuidado, que a Raps nos apresenta; Que é uma lógica de cuidar pautado no território e o território é esse lugar onde a vida acontece. Precisamos lembrar que onde a pessoa sofre é na casa dela, e aí o serviço de saúde vai precisar caminhar e pisar neste território. A Raps também nos convida a pensar que o cuidado e a atenção psicossocial não é individual, ele é singular, ele vai ser pensado de forma única com cada pessoa. O cuidado não é para a pessoa, a gente faz cuidado com a pessoa”, descreveu a profissional.

Para visualizar o evento clicar aqui

O programa Acolher ainda tem programado para o Setembro Amarelo mais três eventos até o final do mês, todos via Google Meet.

23/9 - Quinta-feira - 19 horas
A influência das Redes Sociais na Comunicação Humana

27/09 - Segunda-feira - 19 horas
Prescrição e uso de medicamentos

29/09 - Terça-feira - 19 horas
Luto, separações e perdas em tempo de pandemia. Como ressignificar esse novo ritual de despedida

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

22 de setembro de 2021 às 18:35
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Unesc promove debate internacional sobre direitos humanos e democracia no ambiente da Covid-19

Unesc promove debate internacional sobre direitos humanos e democracia no ambiente da Covid-19
A perspectiva dos países latino-americanos perante à crise sanitária e as políticas públicas nesse ambiente estão na pauta (Fotos: Reprodução/Unesc TV) Mais imagens

Como os países da América Latina estão tratando os "Direitos humanos, a democracia e políticas públicas no contexto da Covid-19" em seus domínios? Este é o foco do 3º Seminário Internacional em Direitos Humanos e Sociedade e da 5ª Jornada de Produção Científica em Direitos Fundamentais e Estado, organizado pelo Programa de Pós-graduação em Direito (PPGD) da Unesc.

Com a importância do evento internacional e do tema, várias autoridades prestigiaram a abertura do Seminário e se fizeram presentes no espaço de honra virtual na noite desta segunda-feira (20/9). Destaques para a reitora e o vice-reitor da Unesc, Luciane Bisognin Ceretta e Daniel Preve, além do presidente da subseção Criciúma da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Rafael Búrigo Serafim; da coordenadora do curso de Direito e procuradora da Unesc, Marcia Piazza; do coordenador e do adjunto do PPGD da Unesc, Antonio Carlos Wolkmer e Reginaldo de Souza Vieira, entre outros. Coube à professora do PPGD da Universidade Federal de Blumenau (FURB), Ivone Fernandes Morcilo Lixaa, presidir o encontro, com o professor Wolkmer sendo o debatedor.

Em seu pronunciamento, a reitora Luciane Ceretta destacou a importância do debate sobre um tema absolutamente pertinente ao momento atual de profunda crise sanitária. “Esse evento poderá possibilitar a análise e o debate de como as políticas públicas atuais realmente, protegem ou podem proteger, sustentam ou podem sustentar, garanta ou possa garantir, os direitos humanos nesse Brasil contemporâneo e obviamente, estendendo está discussão e essa reflexão para a América Latina e para os demais países participantes deste encontro”, destacou a reitora.
No painel de abertura do evento, o professor Agustín Grijalva Jiménez, da Universidade Andina Simon Bolívar, do Equador, e o professor José Luiz Quadros de Magalhães do Programa de Pós-graduação em Direito da Universidade Federal de Minas Gerais (PPGD/UFMG), dois renomados pesquisadores, teceram suas análises sobre a temática da noite inaugural da programação: “Direitos humanos, cidadania e processos democráticos na América Latina”.

O jurista equatoriano foi o primeiro a contar suas experiências jurídicas no seu país. “Quero apresentar hoje, não só algumas reflexões teóricas, mas também parte da experiência que obtive na Corte Constitucional do Equador. Eu gostaria de dizer esta noite a vocês um pouco sobre algumas dessas sentenças, para ilustrar o que eu vejo sobre uma transição no desenvolvimento jurídico no Equador e que eu espero que contribua para o desenvolvimento de um estado plurinacional e intercultural conforme estabelecido pela Constituição Equatoriana”, explicou o professor.

Ainda em sua fala, o jurista citou como exemplos sentenças que buscam preservar a diversidade e a pluralidade dos sistemas de justiça indígenas, com o objetivo de evitar a centralização. Há também organizações que pedem uma reforma constitucional para contemplar a criação de um Supremo Tribunal Nacional Indígena, com a finalidade de homogeneizar as decisões jurídicas, o que foi negado pelo Tribunal.

Já o professor e pesquisador mineiro José Luiz Quadros de Magalhães trouxe para a discussão o quanto a crise da democracia contemporânea, vinculada à questão da inteligência artificial e dos usos desses avanços tecnológicos têm influenciado para a desestabilização da democracia. “Estamos em um momento de transformações radicais de grande intensidade. Considero que vivenciamos atualmente uma mudança de era comparada à passagem histórica do feudalismo para o Estado moderno, é um momento de radicalidade”, analisou. Ele prosseguiu citando que já estamos vivenciando a terceira guerra mundial, uma guerra híbrida. “Essa guerra promove uma guerra de afeto e isto está comprometendo radicalmente as democracias contemporâneas, especificamente nos Estados Unidos e no Brasil”, relatou o professor.

O painel da abertura oficial do Seminário chegou a reunir mais de 1,2 mil visualizações simultâneas durante o transcorrer das palestras. Para visualizar o Painel clique aqui

A Programação completa do evento pode ser conferida acessando o link 

As novidades sobre o evento podem ser acompanhadas também pelo perfil do Programa no Instagram

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

22 de setembro de 2021 às 11:20
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Com apoio da Unesc, vôlei de Criciúma é vice-campeão estadual

Com apoio da Unesc, vôlei de Criciúma é vice-campeão estadual
Meninas do Mampituba/Radar/Forquilhinha/FME Criciúma/Unesc ganharam dez em 12 jogos disputados(Fotos: Divulgação -FCV) Mais imagens

As meninas do voleibol sub-18 do Mampituba/Radar/Forquilhinha/FME Criciúma/Unesc fizeram bonito no Estadual da categoria. No fim de semana, elas participaram da etapa decisiva da competição e conquistaram o vice-campeonato, com dez vitórias em 12 partidas disputadas.

A rodada decisiva foi realizada em São José, na Grande Florianópolis. Na fase de grupos, a equipe criciumense venceu dois jogos de virada na Chave B. Na semifinal, nova vitória, desta vez por 2 a 0, que levou o time para a final. Na decisão, contra a ADV/Secel/CEJ/Zaiden, de Jaraguá do Sul, as meninas se esforçaram ao máximo, mas não conseguiram evitar a derrota por 2 a 0.

Para a levantadora e capitã da equipe, Maria Isabel Lima, o vice-campeonato consolida um trabalho realizado com muita dedicação e garra de todas. "O sentimento é de gratidão mas sempre com o pensamento e o gostinho de querer mais para o próximo ano, em busca do título. Ver um projeto novo, com sete meses de construção se destacando e estando no pódio, à frente de vários times já consagrados, não há sensação melhor. Durante as três etapas, buscamos dentro de quadra dar o nosso melhor e botar em prática tudo aquilo que treinamos e nos dedicamos dia a dia. Além disso, enaltecer todo o preparo e planejamento que foi feito e vem sendo feito da melhor maneira possível pelo nosso treinador, preparador físico e comissão. Continuaremos treinando e buscando sempre melhores resultados", declarou.

Segundo o técnico Luciano Iribarrem Carvalho foi uma conquista para ser valorizada por todos, principalmente por ficar na frente de equipes tradicionais de Santa Catarina. “Não é fácil com apenas sete meses de projeto, sete meses de trabalho, chegar onde essas meninas chegaram. Conseguimos montar uma equipe competitiva e trazer essa medalha de prata para Criciúma é muito bom. Jogamos um voleibol de alto nível e a conquistar este resultado no primeiro ano, é excepcional para o futuro do projeto. Só tenho que parabenizar todos, patrocinadores, apoiadores, comissão técnica e principalmente as atletas que foram guerreiras. Tomara que a gente consiga continuar trabalhando duro para conquistar ainda outros resultados importantes este ano”, comentou o treinador.

Estadual de Vôlei Sub-18 – Campanha:

Chave B

ADC Terra Firme/São José 1 x 2 Mampituba/Radar/Unesc/Forquilhinha/FME Criciúma (26/24, 24/26 e 7/15)
Mampituba/Radar/Unesc/Forquilhinha/FME Criciúma 2 x 1 AD Saudades (25/18, 12/25 e 15/13)

Semifinal

Mampituba/Radar/Unesc/Forquilhinha/FME Criciúma 2 x 0 ADG Guaraciaba (25/22 e 25/23)

Final

Mampituba/Radar/Unesc/Forquilhinha/FME Criciúma 0 x 2 ADV/Secel/CEJ/Zaiden (27/29 e 21/25)

A Universidade do Extremo Sul Catarinense (Unesc), as Empresas Radar, a Prefeitura de Forquilhinha e a Fundação Municipal de Esportes (FME) de Criciúma são parceiras da equipe de voleibol do Mampituba, a qual é integrante do projeto de formação de atletas que o clube mantém por meio de convênio, através de editais, com o Comitê Brasileiro de Clubes (CBC).

Mais informações: geral

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

20 de setembro de 2021 às 21:27
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Território Paulo Freire II da Unesc resgata a história de bairros de Criciúma

Território Paulo Freire II da Unesc resgata a história de bairros de Criciúma
Acadêmicos bolsistas estão apurando dados com antigos moradores do Santa Augusta (Fotos: Divulgação) Mais imagens

Conhecer e desvendar as histórias guardadas nas memórias dos antigos moradores dos bairros Santa Augusta e Pinheirinho, em Criciúma, são os objetivos do projeto de extensão “Memórias e narrativas de comunidades: história dos bairros nas lembranças dos moradores do Território Paulo Freire II”. Utilizando a metodologia do Círculo de Cultura, acadêmicos do projeto garimpam narrativas históricas de cada bairro, a partir da observação imobiliária, relatos e diálogos com os seus habitantes.

Após um período de planejamento e estudos, os bolsistas extensionistas Gisleine Máximo Mendonça, Luan Patrício Lima e Mariany Nicolau Valim, dos cursos de História e Arquitetura, respectivamente, acompanhados dos professores Carlos Renato Carola e Paulo Sérgio Osório  (História) e Jorge Luiz Vieira (Arquitetura), realizaram no mês de junho a primeira saída de campo em busca de conhecer o bairro Santa Augusta.

Na última quinta-feira (16/9), os bolsistas voltaram a percorrer o bairro. Por ruas como João Paes e Imigrante Meller, os acadêmicos atravessaram a Avenida dos Italianos e chegaram ao entorno do Presídio Santa Augusta. Nesse meio tempo, exercitaram a percepção, com o objetivo de identificar lugares de significação simbólica, de memória e de identidade comunitária ao longo do tempo: permanências, transformações, abandonos e perdas.

No trabalho de campo, os acadêmicos ainda recolheram vestígios da memória dos residentes em relação aos elementos da paisagem natural, como o Rio Criciúma e suas margens, que fazem parte do limite do bairro Santa Augusta, e de marcos ou obstáculos na paisagem urbana, como muros extensos, degraus e rampas nas calçadas e arborização nas vias e nos jardins defronte às edificações.

Da caminhada, cada participante registrou suas percepções para posterior diálogo e definição de palavras geradoras que servirão para condução das narrativas com a população. Na próxima fase, a equipe do projeto irá programar reuniões com a comunidade, com o intuito de colecionar narrativas que possam contribuir para a consolidação do projeto.

Para o coordenador da iniciativa, professor Jorge Luiz Vieira, o projeto de extensão considera importante o diálogo com a comunidade. “Por meio do Círculo de Cultura, podemos construir narrativas das transformações socioespaciais vivenciadas pela população local a partir das suas memórias. Com isso, podemos, juntos com a comunidade, resgatar a sua história, a história real, vivida”, explicou.

Depois do Santa Augusta, o Pinheirinho será contemplado com a iniciativa ao longo de 2022.

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

20 de setembro de 2021 às 20:10
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Unesc é parceira da prefeitura de Araranguá na comemoração do Dia da Árvore

Unesc é parceira da prefeitura de Araranguá na comemoração do Dia da Árvore
A Universidade vai doar 100 mudas entre ipês amarelos e manacás de cheiro (Foto: Andreia Rabelo) Mais imagens

A Unesc sempre busca apoiar ações que visam o bem-estar da comunidade. Por isso, em parceria com a Fundação Ambiental do Município de Araranguá (Fama) e a prefeitura, a Universidade vai doar 100 mudas de ipês amarelos e manacás de cheiro, para colaborar com a arborização do município.

As mudas de árvores que fazem parte da mata atlântica, serão plantadas por toda a cidade na próxima terça-feira (21/9), no Dia da Árvore, pelos alunos da rede municipal de Araranguá. A data marca o início das atividades do evento organizado pela Fama, que termina no dia 30 deste mês.

Além das mudas, palestrantes da Unesc estarão visitando escolas municipais para ensinar aos estudantes da sexta a nona fase, a importância da árvore em nossa vida.

Segundo a diretora da Unesc Araranguá, Izabel Regina de Souza, para a instituição é muito importante estar presente nas parcerias com o poder público. “Teremos a missão nesses encontros de conscientizar as crianças e os jovens sobre a importância de preservar e plantar novas árvores em prol do meio ambiente e da nossa sobrevivência”, explicou a diretora.

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

20 de setembro de 2021 às 17:51
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