Pamif: Crianças se desenvolvem e se divertem na piscina da Unesc
Gabriel Bittencourt Bagio tem apenas dois anos e brinca na piscina da Unesc desde os sete meses, quando iniciou a participar das atividades do Pamif (Programa de Atenção Materno Infantil). No encontro desta sexta-feira (19/9), a mãe de Gabriel, Rosemeri, acompanhou de perto a diversão do filho enquanto ele brincava com uma das bolsistas do Programa na piscina. “É muito bom. É uma atividade de lazer e ele só chorou no primeiro dia, hoje ele diz ‘eu vim na piscina da Unesc’”, conta a mãe.
O benefício da atividade física para o bebê, que participa da Fisioterapia Aquática, ajuda no estímulo cardiorrespiratório, no relaxamento, no desenvolvimento e na coordenação motora, além da socialização com outros pequenos. Participam crianças com mais de seis meses até três anos.
As gestantes do Pamif também participam da Fisioterapia Aquática e de outras atividades que ajudam a responder dúvidas sobre a maternidade. No encontro de hoje, as futuras mamães fizeram a dinâmica da ‘Mandala’, em que várias palavras foram colocadas no centro da sala e escolhidas de acordo com a cor.
Há dez anos o Programa vem atendendo mulheres de toda a região e prestando vários serviços, como atendimentos com psicólogas, nutricionistas, fisioterapeutas e médicos. Assuntos relacionados à maternidade são abordados nos encontros e todas as dúvidas são discutidas para que as mães sejam orientadas.
Mais informações: (48) 3431-2572 ou vir pessoalmente até o Serviço de Psicologia, nas Clínicas Integradas da Unesc.
Fonte: Secom
Por: Assessoria de Imprensa 19 de setembro de 2014 às 18:04Micro e pequenos negócios ganham aliado para o seu desenvolvimento
“O empreendedor age. Ele vai abrir empresa, fazer produtos e criar algo para depois pensar em gestão. E é pensando em pessoas que trabalham com experimentação e não têm medo de errar que o NE (Núcleo de Empreendedorismo) deve oferecer apoio”. Quem afirma é a coordenadora do Núcleo Empreendedor da PUC/RS, Naira Maria Lobraico Libermann. Ela esteve na Universidade na noite desta quinta-feira (18/9) para o lançamento do Núcleo de Empreendedorismo da Unesc.
Naira abordou os desafios do trabalho de projetos que pretendem dar suporte às novas ideias e inovação e contou a experiência na universidade gaúcha. Para ela, o papel das Instituições de Ensino Superior também é levar o conhecimento acadêmico para a comunidade e, especificamente no setor empresarial, “dialogar” com empresas para que haja um intercâmbio entre o que se aprende nos bancos escolares e na prática empresarial. “Criar um Núcleo de Empreendedorismo já é uma ideia inovadora por si só. O casamento entre o conhecimento acadêmico e a expertise empresarial só traz benefícios para todos os envolvidos, de alunos a empresas", comenta.
O NE da Unesc atenderá micro e pequenas empresas, micro empreendedores individuais, associações, cooperativas e a comunidade em geral. O Núcleo terá a participação de estudantes e professores dos cursos de Administração, Ciências Contábeis, Ciências Econômicas, Secretariado Executivo, Direito e de Tecnologia.
Tanto empresas novas quanto as que já estão no mercado serão atendidas. Após uma análise de cada caso, serão definidos os serviços a serem prestados para cada negócio, que pode ser planejamento estratégico, plano de negócios, plano de marketing, análise de cenário ou viabilidade de produtos. O Núcleo ainda poderá auxiliar na legalização do negócio e na busca de financiamento – neste caso, há uma parceria com a Acic (Associação Empresarial de Criciúma), Ampe (Associação das Micro e Pequenas Empresas) e Credisol.
Segundo Daniel Preve, diretor da UNA CSA (Unidade Acadêmica de Ciências Sociais Aplicadas) e do NE, o projeto será também um campo de estágio para que os estudantes, sob orientação de professores, vivenciem na prática o que aprendem em sala de aula. Para a pró-reitora de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão da Unesc, Luciane Ceretta, o projeto envolve os três eixos de trabalho da Universidade: ensino, pesquisa e extensão, e mostra que a Instituição está ao lado de entidades em prol do desenvolvimento regional. Já a pró-reitora de Administração e Finanças, Kátia Soratto, lembra que a experiência oferecida pelo NE irá colaborar com a formação não só de profissionais, mas de cidadãos.
O presidente da Acic, Cesar Smielevski, comenta que o trabalho desenvolvido na Universidade na área de conhecimento e pesquisa, colabora com o desenvolvimento de empresas de toda a região. “Temos que agregar valor ao nosso produto, e isso se faz com pesquisa e desenvolvimento. E isso a Unesc faz. Esta aproximação da Universidade com o meio empresarial é muito importante”, comenta.
O secretário de Desenvolvimento de Criciúma, Jader Westrup, afirma que participar e realizar ações que incentivem a inovação também faz parte das ações do poder público. “Apoiamos iniciativas como a da Unesc porque sabemos da necessidade de incentivar o fazer algo diferente. A inovação melhora as empresas”, diz.
Atendimento
O NE funcionará na Aditt (Agência de Desenvolvimento, Inovação e Transferência de Tecnologia), na sala 31 do Bloco Administrativo. O atendimento será realizado de segunda a sexta-feira, das 8 horas às 11h30 e da 13h30 às 17h30. O telefone de contato é o (48) 3431- 2606. Antes do lançamento do Núcleo, a sala de atendimento ao público foi inaugurada com a participação de professores envolvidos no projeto.
Conselho Gestão
O Núcleo de Empreendedorismo é coordenado pela professora Gisele Coelho Lopes, com o apoio de um Conselho Gestor, formado por representantes da Unesc, Acic, Ampe, Prefeitura de Criciúma, UABC (União das Associações de Bairros de Criciúma) e Credisol. Os membros do Conselho tomaram posse durante a solenidade de lançamento do NE. “Temos grandes ideias na região, mas não adianta termos boas ideias se elas não conseguem se desenvolver. E uma das tarefas do Núcleo é colaborar para que estas ideias tomem corpo”, salienta.
Fonte: Secom
Por: Milena Spilere Nandi 18 de setembro de 2014 às 22:25Boi de Mamão atrai a atenção durante o Primavera e Paz da Unesc
Cores, dança e cantoria para contar a história de um boi que adoece, morre e ressuscita. Personagens feitos de tecidos, canos de PVC e fuxico foram interpretados pelos alunos da Escola Governador Herilberto Hülse, de Criciúma, arrancando risadas daqueles que passavam pelo Espaço Cultural Unesc, no hall do Bloco Administrativo, no início de noite desta quinta-feira (18/9). O tradicional Boi de Mamão ocorreu durante o Primavera e Paz e fez parte do Quintas Culturais desta semana.
O teatro faz parte do projeto de extensão da UNA HCE (Unidade Acadêmica de Humanidades, Ciências e Educação da Unesc) “Boi de Mamão na Comunidade”, coordenado pelas professoras Amalhene Baesso Reddig e Silemar de Medeiros da Silva. O objetivo principal é resgatar a cultura do folguedo e ressuscitar o Boi de Mamão da Unesc. “Na década de 80 tínhamos um Boi de Mamão. Queremos reestruturar essa tradição na Unesc. As pessoas precisam conhecer os costumes brasileiros e através do projeto vamos ensinar os participantes a exaltarem a cultura de Santa Catarina, dando valor ao nosso Boi de Mamão”, afirma Amalhene.
Saiba mais
A primeira etapa do projeto de extensão está sendo realizada na Escola Governador Herilberto Hülse. São 20 alunos participando do folguedo. Para a professora Silemar, que também dá aula na escola em que o projeto atua, o mais interessante foi o envolvimento dos participantes. “O boi conecta as pessoas. Foram estudantes, ex-alunos, pais, merendeiras, professores, moradores, um grande grupo unido para a confecção dos personagens e da tradição em si. Esse envolvimento mexe e cativa os participantes de uma forma que todos abraçam a causa com muito amor”, ressalta.
Depois de estruturar o Boi de Mamão da escola será a vez de criar o da Unesc. “Queremos realizar um encontro com grupos que realizam a tradição do Boi de Mamão, juntando o da escola, o da Unesc e outros da região”, comenta Amalhene.
Fonte: Secom
Por: Mayra Lima 18 de setembro de 2014 às 21:41Unesc recepciona 85 novos alunos estrangeiros
"É uma oportunidade de conhecer culturas diferentes”, afirma o espanhol Marcos Jaime Alfredo, que chegou ao Brasil no final de julho para estudar na Unesc. Ele e outros novos estudantes foram recepcionados na quinta-feira (18/9) pela pró-reitora de Ensino de Graduação, Robinalva Ferreira.
Angolanos, espanhóis, checos, cabo-verdianos, congoleses, 85 novos alunos chegaram à Universidade neste semestre. Marcos vai cursar Administração. “Vou ficar um ano estudando na Unesc, nesse meio tempo quero conhecer pessoas e enfatizar os estudos”, afirma o espanhol.
Segundo Robinalva, a troca é o mais importante do intercâmbio. “Queremos que vocês aprendam, mas que também tragam conhecimento para nós. É uma troca de cultura que possibilita novas amizades e desafios. Esperamos que vocês sejam bem sucedidos e só temos que agradecer pela confiança depositada em nossa Universidade”, afirma Robinalva.
"A Unesc recebeu nesse semestre o maior número de estudantes estrangeiros da sua história. Atualmente, a Unesc possui quase 200 alunos estrangeiros fazendo curso de graduação, pós-graduação e intercâmbio na Instituição", destaca o coordenador de Relações Internacionais da Unesc, Alexandre Possamai.
Fonte: Secom
Por: Mayra Lima 18 de setembro de 2014 às 21:33Incentivos e conselhos fortalecem ostomizados em projeto de extensão
A cada encontro, os participantes do projeto de extensão “Atenção ao Paciente Ostomizado”, do curso de Enfermagem, saem mais estimulados. São palavras, gestos, incentivos e conselhos que fortificam a vontade de seguir em frente sem nenhum tipo de medo ou preconceito. Sempre na terceira quinta-feira de cada mês, a partir das 14h30, pessoas ostomizadas e seus familiares se encontram com profissionais de saúde, na Universidade.
Ostomizados são pessoas que sofreram uma intervenção cirúrgica, em que se forma uma comunicação entre um órgão interno com o meio externo. São pessoas de diferentes idades que participam das reuniões, trocam experiências e fazem dinâmicas organizadas por estudantes e professores.
Aproximadamente 20 pessoas participam do projeto de extensão. Zenaide Marques está ostomizada há quatro meses, quem cuida e acompanha seu o dia a dia é o companheiro de muitos anos Miguel Marques. “No dia do nosso casamento eu fiz muitos juramentos. Prometi amor e cuidado e é isso que faço todos os dias por ela”, comenta.
A presidente do grupo, Marlene Ávila de Souza, afirma que a adaptação é lenta, mas todo ostomizado pode levar uma vida normal e independente. “Claro que existem algumas restrições, como segurar muito peso, entre outras coisas. Mas é possível viver normalmente. É necessário pensar que se não existisse a ostomia nós não estaríamos aqui. O processo serve para que possamos ter uma vida mais longa, por isso precisamos trabalhar a mente para viver melhor”, garante.
“Atenção ao Paciente Ostomizado” é um projeto de Enfermagem da Unesc em parceira com a Asscro (Associação de Ostomizados de Criciúma) e os cursos da UNA SAU (Unidade Acadêmica de Ciências da Saúde), coordenado pelas professoras de Enfermagem Mágada Tessmann Schwalm e Karina Zimmermann.
Fonte: Secom
Por: Mayra Lima 18 de setembro de 2014 às 19:31
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