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Reitora da Unesc, Luciane Bisognin Ceretta reafirma uma Universidade ainda mais sólida no pós-pandemia

Reitora da Unesc, Luciane Bisognin Ceretta reafirma uma Universidade ainda mais sólida no pós-pandemia
Cenário da Instituição foi apresentado no “Colóquio APEC (Associação de Pesquisadores em Economia Catarinense) (Fotos: LeonardoFerreira) Mais imagens

Marcado pelo protagonismo feminino, o “Colóquio APEC (Associação de Pesquisadores em Economia Catarinense)” colocou em destaque às universidade comunitárias, e a realidade diante da pandemia de Covid-19. Evento virtual, teve o tema “Educação superior na atual crise: desafios e ações em entidades comunitárias catarinenses” debatido pelas reitoras Luciane Bisognin Ceretta, da Unesc; Marcia Cristina Sardá Espíndola, da Furb (Universidade Regional de Blumenau), e Solange Sprandel da Silva, da UnC (Universidade do Contestado).

Conforme a presidente da APEC, Tatiane Viega, o momento foi pensado para ouvir as universidades, com o objetivo de zelar por estas instituições. “As universidades comunitárias têm evidente importância para o desenvolvimento de suas regiões. A solidez destas organizações é uma preocupação de todos”, destacou. 

Unesc se consolida mesmo com a crise

Em seu momento de fala, Luciane apresentou a Unesc: uma universidade que tem a qualidade no ambiente de vida como sua principal missão, cumprida por meio do ensino, pesquisa e extensão. Em 2020, são mais de 12 mil estudantes, inseridos em um dos 42 cursos de graduação presencial, 34 na modalidade EaD (Ensino a Distância), 21 cursos técnicos, 40 pós-graduações, cinco mestrados e sete doutorados. Fica completa com os 690 professores e 540 funcionários. 

A reitora relatou que o ano era esperado com grande expectativa. Com a chegada da pandemia tudo mudou. Ainda assim, a Unesc não deixou de zelar por si e por sua região. “Todo este cenário impôs uma queda de receitas. Apesar disso, realizamos investimentos em tecnologia, assessoria pedagógica, EPIs (Equipamentos de Proteção Individual) e em outros itens que não estavam planejados”, explicou. “Somos uma Instituição comunitária, constituída pelo poder público, mas de direito privado. 97% das receitas vêm dos estudantes, portanto a peça orçamentária é sempre muito bem estipulada e sem margens”, afirmou. 

Com o embasamento em estratégias dos comitês de Gestão de Crise e de Pós-pandemia, a Unesc adotou premissas institucionais para o enfrentamento da crise: 

- Cuidado com a vida

- Excelência acadêmica com formação pedagógica para responder às novas demandas

-Investimento em tecnologia

- Sustentabilidade econômica com a preservação do trabalho e do salário

- Comunicação e informação estratégica

- Saúde e segurança

- Segurança jurídica

- Posicionamento estratégico institucional

Como resultado deste trabalho, foi possível oferecer subsídios para que os acadêmicos seguissem estudando, e tivessem na Instituição seu lugar seguro. Foram garantidos fomento a bolsas de estudos, financiamentos, apoio tecnológico, manutenção e reconstrução das políticas internas, cursos gratuitos, concessão de EPIs, e muitas outras ações. 

Conforme a reitora, existe a expectativa de que a Universidade chegue ao fim do ano sem prejuízos, tendo também sido fortalecida vários aspectos. “Tem sido um período desafiador, mas de grandes aprendizados e de uma experiência que não vai retroceder. Em meio a tudo isso, o diálogo se mostrou a principal ferramenta de trabalho. Foram mais de 12 reuniões com DCE (Diretório Central dos Estudantes), 48 encontros com todos os alunos da Instituição, 16 diálogos com os docentes e mais de 15 com os gestores”, evidenciou. 

Para os próximos meses, a Universidade comunitária do Sul de Santa Catarina seguirá atuando por meio de premissas institucionais: 

- Cuidado com a vida

- Excelência no ensino híbrido

- Investimento em salas de aulas tecnológicas

- Formação de professores

- Trabalhos para a permanência estudantil

- Estratégias para a pós-pandemia.


Leonardo Ferreira - Agência de Comunicação da Unesc

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

27 de agosto de 2020 às 18:21
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Unesc inicia em setembro coleta de dados de pesquisa para avaliar danos neuropsiquiátricos relacionados à Covid-19

Unesc inicia em setembro coleta de dados de pesquisa para avaliar danos neuropsiquiátricos relacionados à Covid-19
Etapa inicial do estudo contará com a participação de pessoas da comunidade (Foto: Divulgação) Mais imagens

Quais os efeitos da pandemia da Covid-19 na saúde mental das pessoas? O questionamento, feito por muitos, será respondido por uma pesquisa realizada pela Universidade do Extremo Sul Catarinense (Unesc), de Criciúma, em parceria com a UFFS (Universidade Federal da Fronteira Sul, campus Chapecó. O estudo irá ocorrer em Criciúma e Chapecó e vai trabalhar tanto com pessoas que contraíram o Sars-CoV-2 quanto pessoas que não tiveram contato com o vírus. A primeira etapa do projeto tem previsão de início em 3 de setembro, quando pesquisadores da Unesc irão à campo para coletar amostras de sangue e realizar entrevistas.

O estudo “Investigação de marcadores neuroinflamatórios e de dano neuronal e suas relações com transtornos neuropsiquiátricos em sujeitos positivos para Covid-19” foi um dos projetos de pesquisa da Unesc para o enfrentamento da pandemia do novo coronavírus e suas consequências contemplados pelo edital do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), vinculado ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações. Em Santa Catarina, a Unesc é a única Universidade Comunitária com projetos de pesquisa aprovados (dois no total). Os outros quatro projetos pertencem à Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC).

Enquadrado na linha de pesquisa carga da doença, o estudo tem como coordenadora geral a professora doutora do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde (PPGCS) da Unesc, Gislaine Zilli Réus. Na UFFS, a equipe será liderada pela professora doutora Zuleide Maria Ignácio.

Gislaine conta que a preparação para o início da saída dos pesquisadores a campo tem sido realizada há meses e que os últimos detalhes serão finalizados ao longo dos próximos dias, para que a partir da primeira semana de setembro, as atividades externas à Universidade iniciem.

“Nesse período temos articulado tudo entre as equipes de pesquisa e comprado os equipamentos de segurança. Neste momento, a psiquiatra que integra o grupo está treinando a equipe da Unesc para que possa ir à campo no dia 3 de setembro. A pesquisa vai iniciar por Criciúma, com um piloto de dois dias de coleta para uma avaliação inicial e possíveis ajustes. Em Chapecó ela iniciará um pouco depois. Será realizado um treinamento com os pesquisadores da UFFS e tanto aqui quanto lá, os padrões de investigação científica serão os mesmos. Já sabemos que vamos encontrar muitas respostas com este projeto e o que queremos é que ele seja o mais completo possível”, comenta.

Para a reitora da Unesc, Luciane Bisognin Ceretta, que também integra a equipe de pesquisadores do projeto, o estudo é mais um importante investimento da equipe a Unesc para utilizar a ciência em favor da vida. “Os seus resultados serão de grande importância para apoiar decisões nas políticas públicas, bem como estabelecer novos alvos terapêuticos. Enquanto reitora estou orgulhosa de nossa universidade, mas enquanto pesquisadora estou convicta de que nosso grupo está produzindo ciência de excelência e contribuindo com a manutenção da vida. Isso tem muito valor e nos motiva a enfrentar estes tempos desafiadoras buscando respostas às questões que ainda não conhecemos relacionadas aos transtornos neuroquímicos provocados pelo vírus. Neste estudo teremos parceiros valiosos e agradecemos muito também a sensibilidade da Secretaria de Saúde de Criciúma, que se colocou como importante parceira neste estudo.

Como a pesquisa será feita

A professora da Unesc explica que a pesquisa será um caso-controle em que os casos serão pessoas sintomáticas e assintomáticas positivas para Covid-19 e os controles serão indivíduos negativos para o coronavírus. Para isso, serão aplicadas escalas para avaliação da presença de estresse, depressão, ansiedade e transtornos do sono. Além disso, será investigado perifericamente marcadores de dano neuronal, bem como de inflamação, dano mitocondrial e microbiota intestinal, os quais também se relacionam com inflamação. Será correlacionado esses marcadores com a ocorrência dos transtornos psiquiátricos.

O estudo será feito com pessoas doentes que foram diagnosticadas nas últimas seis semanas. Já as pessoas que farão parte do controle, serão testadas para o vírus (os testes serão feitos pela própria Universidade). Gislaine explica que os pesquisadores irão ligar e agendar as visitas na casa dos indivíduos diagnosticados como positivo para a Covid-19. Para a parte do controle, a pesquisa aceita voluntários – os interessados devem entrar em contato pelos telefones (48) 3431-2618 ou 99807-2526.

Os participantes da pesquisa receberão a visita de dois profissionais ligados à Unesc: psicólogo do Programa de Residência Multiprofissional ou psiquiatra do Laboratório de Psiquiatria Translacional, para realizar as entrevistas e aplicar as escalas e outro da área de Biomedicina ou Enfermagem para coletar o sangue, que servirá para análise da correlação do vírus com os transtornos mentais. Também haverá coleta de fezes para a avaliar a microbiota intestinal e correlacionar os resultados com os transtornos psiquiátricos. “A ideia é usar várias escalas para avaliar pontos como depressão e ansiedade. A nossa hipótese é que o cenário da pandemia vai alterar de alguma maneira o cérebro, possivelmente a memória, o sono, o grau de ansiedade e estresse e até gerar depressão, não apenas em quem teve a doença”, afirma Gislaine.  

Segundo a professora, os resultados da pesquisa poderão trazer o entendimento de como o vírus afeta o sistema nervoso central, além de identificar a presença de transtornos que já são um problema de saúde pública. Além disso, as correlações entre os escores de transtornos e a expressão de marcadores biológicos serão relevantes, tanto para subsídio dos serviços de saúde, quanto para elencar novos estudos que apontem para possíveis tratamentos.

Pesquisa com participação internacional


Além da Unesc e da UFFS, a pesquisa científica terá participação de instituições de outros países. A avaliação dos marcadores biológicos terá a parceria da MCGill Univesity, de Montreal, no Canadá e The University of Texas Health Science Center at Houston, nos Estados Unidos. Já a análise dos dados, terá a participação da McMaster University, do Canadá.

Na Unesc, o estudo será desenvolvido no Laboratório de Psiquiatria Translacional da Unesc por uma equipe multiprofissional, formada por estudantes e profissionais das áreas de Biomedicina, Enfermagem, Biologia, Psiquiatria e Psicologia, todos ligados aos PPGCS e ainda com contribuição dos participantes do Programa de Residência Multiprofissional da Universidade.

A investigação científica foi contemplada pelo CNPq com recursos que incluíram bolsas de apoio técnico, de iniciação científica e de estudos. A pesquisa ainda foi contemplada pelo edital da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Santa Catarina (Fapesc) com duas bolsas de pós-doutorado.

Milena Nandi – Agência de Comunicação da Unesc

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

27 de agosto de 2020 às 10:14
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Unesc receberá 100 mil em emenda parlamentar da deputada Ada De Luca

Unesc receberá 100 mil em emenda parlamentar da deputada Ada De Luca
Anúncio da destinação do recurso foi feito nesta quarta-feira (26/8) em visita da chefe de gabinete Karina Canto Bittencourt à Universidade (Fotos: Mayara Cardoso) Mais imagens

O Núcleo de Prevenção às Violências e Promoção da Saúde (Nuprevips), setor da Unesc que presta atendimento à comunidade por meio de parceria com o município, acaba de receber uma excelente notícia. Na tarde desta quarta-feira (26/8) foi anunciado pela deputada Ada De Luca a destinação de R$ 100 mil para investimento no setor no próximo ano.

A novidade foi recebida com entusiasmo e gratidão na Universidade em encontro entre a chefe de gabinete da deputada, Karina Canto Bittencourt, e a reitora da Unesc, Luciane Bisognin Ceretta.

Para Luciane, o interesse da parlamentar em investir nos serviços prestados pela Universidade, reflete a confiança na Instituição e em seu papel perante a sociedade. “Esse contato demonstra o reconhecimento dos deputados à nossa Universidade Comunitária que contribui fortemente com o desenvolvimento da região, com o cuidado com as pessoas e que em nenhum momento retrocedeu ou deixou de cumprir seu papel, tanto na formação acadêmica quanto no seu papel com a sociedade mesmo em período de pandemia”, destacou.

Impossibilitada de estar presencialmente na Universidade por conta do isolamento necessário no período de pandemia, Ada esteve representada pela chefe de gabinete para o encontro com a reitoria. “Reconhecemos a importância do trabalho da Instituição e a intenção da deputada é destinar esse recurso para o melhor aproveitamento da Universidade. Ao investirmos no serviço de atendimento a mulheres, estamos colaborando com uma das causas que faz parte das nossas principais bandeiras”, pontuou.

O investimento de R$ 100 mil será voltado especialmente ao Centro de Referência de atendimento às mulheres vítimas de violência e deve ser recebido em 2021.

Mayara Cardoso - Agência de Comunicação da Unesc

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

26 de agosto de 2020 às 18:32
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Implantação da Sala de Situação Covid - 19 da Unesc apresenta retornos positivos à comunidade acadêmica

Implantação da Sala de Situação Covid - 19 da Unesc apresenta retornos positivos à comunidade acadêmica
Já foram mais de 450 ações nos primeiros 45 dias de atuação (Foto: ArquivoUnesc) Mais imagens

A Sala de Situação Covid - 19 da Unesc iniciou suas atividades há 45 dias, em 13 de julho, com o objetivo de qualificar a segurança na Universidade e promover um movimento pela conscientização ao enfrentamento do coronavírus.  De lá para cá, mais de 450 ações já foram desenvolvidas, entre atendimentos, capacitações, higienizações, vídeos e boletins informativos, podcasts, construção de protocolos, apoio a outros setores da Instituição e fiscalização rotineira no campus. 

Todo esse empenho pode ser acompanhado pelos estudantes, professores e funcionários da Unesc em Covid.Unesc.net, e no Boletim Informativo entregue periodicamente com informações seguranças e com credibilidade. “O objetivo de todas as atividades é garantir que o movimento pela prevenção se multiplique, indo para além da convivência na Universidade e chegando a casa de cada um. ”, destaca Paula Zugno, mestre em Biociências e Reabilitação, professora e uma das coordenadoras da iniciativa. 

As ações têm base na ciência, e são desenvolvidas por especialistas em saúde coletiva, com a proposta de ampliar a qualidade de vida no campus de Criciúma, unidades de Araranguá e Rincão e no Iparque (Parque Científico e Tecnológico). 

Durante o primeiro mês de atuação, a comunidade acadêmica recebeu os Boletins de forma diária, com relatos da atuação da Sala e de outros setores da Instituição. Após o encerramento do primeiro semestre, e por consequência a diminuição do número de pessoas no campus, os Informativos passaram a ser semanais, com um conteúdo construído para gerar conhecimentos sobre o coronavírus.

Somado a isso, um podcast também é disponibilizado. Os dois produtos chegam à comunidade da Unesc às 18 horas de sexta-feira. Para a coordenadora do PPGSCol (Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva), Cristiane Damiani Tomasi, a sala de situação também tem o papel de zelar pelo respeito às pessoas, garantindo que as normas sejam cumpridas. “A importância deste trabalho pode ser percebida em situações do dia a dia, enquantos nos questionamos sobre o que pode ser melhorado para garantir a segurança de quem está na Unesc”, destaca.

Nas últimas semanas, o empenho dos colaboradores foi direcionado a preparar o campus para a retomada das aulas híbridas. As salas de aula da Unesc foram reorganizadas para receber um sistema de aulas ao vivo, uma nova adequação das cadeiras e mesas para um possível retorno dos alunos e identificações visuais por todos os espaços. 

Em destaque, Paula chama atenção para o empenho entre setores da Unesc, em um esforço conjunto. “Temos exemplos como o nosso Horto, que colocou algumas plantas para garantir o distanciamento em locais de uso comum, como bancos de três lugares. Também pudemos contribuir para a reorganização das salas de aula, na preparação para a retomada do segundo semestre, liderado pela Gestão do Campus”, conta. 

Outro papel desempenhado pelos especialistas é o cumprimento do Protocolo de Biossegurança, que inclui a higienização correta do campus, desenvolvida por um corpo técnico seguindo as recomendações da Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Entre os cuidados está a utilização do ozônio, um gás 120 vezes mais potente e 3.200 vezes mais rápido do que os desinfetantes comuns, além dos tapetes sanitizantes e outros elementos instalados.

Dentro do campus, quem tem dúvidas sobre o coronavírus e assuntos relacionados também encontra QRCodes. Com a colocação da câmera, é possível ter contato direto com a equipe da Sala de Situação.

Leonardo Ferreira - Agência de Comunicação da Unesc

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

26 de agosto de 2020 às 17:51
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Salas de aula adequadas ao novo momento do ensino

Salas de aula adequadas ao novo momento do ensino
Unesc investiu na aquisição de equipamentos e treinamento de professores (Fotos: Arquivo) Mais imagens

O segundo semestre, que inicia em 2 de setembro, será de novidades na Unesc. Pensando em garantir a continuidade do processo formativo dos estudantes com excelência e levando em conta a biossegurança, a Universidade elaborou e implantou o projeto para um novo sistema de aulas ao vivo. Para isso, investiu em equipamentos para 250 salas e laboratórios e realizou treinamento de professores e colaboradores.

O novo formato de aulas foi apresentado e debatido com lideranças do Diretório Central dos Estudantes (DCE) e Centros Acadêmicos (CAs), o que para a reitora, Luciane Bisognin Ceretta, é imprescindível neste processo. “É um momento de excepcionalidade onde temos que nos reinventar. A pandemia de Covid-19 nos condicionou a mudanças e os nossos acadêmicos não perderão a qualidade no ensino. Dialogar com os estudantes é fundamental para ampliar as possibilidades de decisões acertadas tanto no cuidado da vida de nossos estudantes quanto no processo de aprendizagem”, afirma Luciane.

Neste formato híbrido, o professor estará no campus e suas explicações serão transmitidas em tempo real, (exceto docentes que integram o grupo de risco). Os acadêmicos que tiverem interesse em participar das aulas presencialmente, poderão fazer participando de um rodízio, (a depender das condições pandêmicas), que irá garantir a ocupação mínima na sala de aula. As aulas transmitidas continuarão sendo gravadas. Ela é um recurso de estratégia de melhoria da aprendizagem.

Para atender da melhor maneira aos estudantes de todos os cursos, a Unesc equipou os espaços formativos com câmera, áudio, vídeo e microfone de lapela (individual para cada professor). Das 250 salas, 145 terão dois equipamentos de data show (para a ampliar a interação do professor com os estudantes que estiverem presencialmente e os que acompanharão de modo remoto pelo Google Meet), quadro adaptado para melhorar a captação pela câmera, iluminação adaptada para melhor qualidade na captação e transmissão das imagens.

Segundo o diretor de Ensino de Graduação da Unesc, Marcelo Feldhaus, as salas estão passando por uma modernização tecnológica e estrutural. “O professor estará no campus utilizando recursos fundamentais, ou seja, dentro de seus lócus de atuação, com acesso aos equipamentos de laboratório, quadro e projetor multimídia, o que favorecerá a mediação dos processos educativos e aproximará o estudante do espaço universitário em tempos de afastamento social ”.

Avaliação do cenário é essencial

O novo formato de aulas híbridas leva em consideração o cenário da pandemia, que está constantemente sendo avaliado. As aulas na Unesc poderão retornar presencialmente a partir de condições sanitárias seguras e dependendo da matriz de risco de Santa Catarina, respeitando o distanciamento social e cumprindo os termos de segurança, com ocupação de 30% a 50% da capacidade das salas de aula.

Os alunos que optarem o ensino remoto terão as aulas mediadas por tecnologia ao vivo. Já as aulas práticas e estágios serão presenciais planejadas também a depender das condições pandêmicas.

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

26 de agosto de 2020 às 17:06
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