AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

Novo portal do programa de Formação Continuada Docente será lançado segunda-feira

Novo portal do programa de Formação Continuada Docente será lançado segunda-feira
Evento ocorre dentro de encontro de professores da Universidade (Fotos: Divulgação) Mais imagens

Os professores da Unesc vão receber segunda-feira (23/7) uma ferramenta repaginada para auxiliar no o constante aperfeiçoamento dos professores. Às 19 horas, no Auditório Ruy Hülse, será lançado o novo portal do programa de Formação Continuada Docente, que apresentará as diretrizes formativas para o quadriênio de 2017-2021. O lançamento ocorre durante o primeiro dia da Formação Continuada para o segundo semestre de 2018.

Ela ocorre nesta segunda e terça-feira (23 e 24/7) e tem o intuito de consolidar um projeto acadêmico de excelência por meio do fortalecimento da indissociabilidade entre as atividades acadêmicas de ensino, pesquisa e extensão. Os professores interessados em participar, podem se inscrever no site do evento.

Curricularização da extensão, reflexões sobre a docência no ensino à distância, desafios e perspectivas da gestão universitária, entre outros assuntos, serão temas de debates e palestras durante o encontro.

Segundo o diretor de Ensino de Graduação da Unesc, Marcelo Feldhaus, a Formação Continuada de professores não é algo estático ou simples de se engendrar. “Muitos fatores são implicados nessa formação, o que, a partir da definição observada, torna substancial ressaltar o movimento realizado entre teoria e prática, ação e reflexão, a práxis que buscamos materializar no programa de Formação Continuada Docente. Esta maneira de ver a formação deve perpassar todo o próprio processo, permitindo interferências no ensino, na pesquisa, na extensão, enfim, no currículo, na organização da instituição, visando à qualidade da educação dos estudantes. Tais concepções devem ser analisadas, discutidas e refletidas para que a formação traga contribuições fundantes e transformações nas práticas dos docentes. Essas questões desdobram-se em pensar de que modo essa docência é vivida e se é possível pensá-la de outros modos”, afirma.

Programação e inscrições

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

Por: Milena Spilere Nandi 20 de julho de 2018 às 13:38
Compartilhar Comente

Projeto Solidariedade estimula trabalho voluntário em alunos da Unesc

Projeto Solidariedade estimula trabalho voluntário em alunos da Unesc
No primeiro semestre de 2018 foram desenvolvidas atividades em 49 instituições (Fotos: Divulgação) Mais imagens

O aprendizado se dá nos mais diversos ambientes e situações. E quando se fala em formação acadêmica, não há como esquecer a contribuição das atividades feitas fora da sala de aula na construção de um profissional diferenciado. É o que tem ocorrido na Unesc ao longo de seus 50 anos de vida, e que o primeiro semestre de 2018 impactou positivamente alunos dos cursos de Direito, Educação Física e Fisioterapia que desenvolveram trabalho voluntário em entidades da região, através do projeto Solidariedade.

Os 260 estudantes da Unesc desenvolveram 54 projetos em 49 instituições como asilos, Apaes e escolas neste primeiro semestre, totalizando 3.956 horas trabalhadas. As instituições beneficiadas estão localizadas nos municípios catarinenses de Araranguá, Balneário Gaivota, Cocal do Sul, Criciúma, Forquilhinha, Içara, Maracajá, Meleiro, Nova Veneza, Santa Rosa do Sul, Siderópolis, Sombrio e Urussanga e nas cidades gaúchas de Mampituba e Torres.

Nesses locais, os estudantes realizaram ações como palestras, cursos ou oficinas sobre “Política, Direitos Humanos e Cidadania” que envolveram pesquisa, estudo e elaboração teórica; intervenções práticas como pedágio para arrecadar recursos, limpeza e organização de biblioteca em escolas públicas, confecção de hortas e jardins, entre outros.

A coordenadora do projeto de extensão Solidariedade, Janete Trichês, conta que ele tem o objetivo de possibilitar aos estudantes que estão ingressando na Universidade a oportunidade de contato com realidades diferentes daquelas que eles têm no seu cotidiano, e a partir deste contato, vivenciar experiências de transformação pessoal e despertar a consciência e a responsabilidade cidadãs.

“Os alunos se dedicam muito às ações nas instituições que escolhem atuar. Ninguém que participa do projeto termina o mesmo e da mesma forma. É perceptível o crescimento dos jovens, que ficam mais maduros, mais responsáveis, mais colaborativos, mais sensíveis aos dramas humanos, além de descobrirem que o mundo que todos sonhamos é uma construção que envolve todos”, conta a coordenadora do Solidariedade.

Conhecimento para além da sala de aula

O conhecimento não se resume a sala de aula, na opinião da estudante Thais da Rosa de França, da primeira fase do curso de Direito da Unesc. Junto de seu grupo, ela participou do Solidariedade na Casa Atos, no Bairro Cristo Redentor, em Criciúma. “Quando a gente entra na Universidade, não pensa que vai fazer um projeto de tal magnitude. Com ele aprendi a olhar mais para os outros, do que para mim. Aprendi a valorizar coisas pequenas, as pessoas ao meu redor e tudo o que tenho. Descobri que a Universidade oferece uma infinidade de experiências que transformam vidas. E essa, com certeza, transformou a minha”, afirma.

Estudante da oitava fase do curso de Educação Física (Licenciatura) Leonan Peres Santana desenvolveu atividades na Apae de Santa Rosa do Sul, sua cidade. Nela foi diagnosticada a necessidade da reforma da cancha de bocha, local apreciado pelos alunos e que servia para a realização de aulas da Educação Física, mas estava sem uso em virtude da má conservação. A ação proposta foi a de realizar reforma da cancha e um posterior campeonato de bocha entre turmas.  

“Uma ação simples como a de reformar um ambiente foi tão bem aceita e festejada pelos alunos. Quem faz trabalho voluntário recebe algo que dinheiro nenhum dá: sorrisos sinceros, agradecimentos e olhares brilhantes”, comenta Santana.

Uma via de mão dupla

A Associação Beneficente Nossa Casa, que atualmente acolhe crianças e adolescentes, tem recebido há vários semestres o projeto Solidariedade. Nesta edição do projeto, os acadêmicos da Unesc repaginaram a Brinquedoteca, realizaram melhorias em um muro, reforma na recepção, benfeitorias no pátio interno da entidade, palestra e atividades de recreação com pizza e lanche.

A coordenadora da entidade, Santina Muniz, afirma que a Nossa Casa precisava de ajuda para melhorar alguns de seus espaços e que a vinda dos estudantes colaborou com o bem-estar dos acolhidos. “A integração entre os alunos da Unesc com a Nossa Casa é sempre muito produtiva para ambos. Os nossos acolhidos precisam de um contato com pessoas diferentes e com esse contato, aprendem. Já os estudantes conhecem uma outra realidade e se vêem fazendo algo diferente. É uma troca muito rica”, considera.

Desde 2009 realizando ações positivas

O projeto Solidariedade foi criado no segundo semestre de 2009 pela professora Janete Trichês, inicialmente desenvolvido apenas por acadêmicos do curso Direito. O projeto ocorre duas vezes ao ano – no primeiro e no segundo semestre letivo –  e é desenvolvido dentro da disciplina de Ciência Política. E no primeiro semestre de 2018 e agregou novos participantes. Alunos da disciplina de Sociologia dos cursos de Educação Física e Fisioterapia também doaram um pouco do seu tempo para ajudar entidades.

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

Por: Milena Spilere Nandi 20 de julho de 2018 às 11:25
Compartilhar Comente

Universidade prestigia sessão especial em homenagem aos 50 anos da Apae

Universidade prestigia sessão especial em homenagem aos 50 anos da Apae
Ex-diretor presidente da Fucri, Rodeval José Alves, foi um dos condecorados (Fotos: Vitor Netto) Mais imagens

Na noite desta quarta-feira (18/7), a Apae (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais) de Criciúma foi homenageada em sessão especial da Câmara de Vereadores em alusão ao aniversário de 50 anos. O evento também reconheceu o trabalho de 36 pessoas que ajudaram a construir a história da entidade. Entre eles, o ex-diretor-presidente da Fucri (Fundação Educacional de Criciúma) Rodeval José Alves, um dos fundadores da Instituição. A coordenadora do CER (Centro Especializado em Reabilitação) da Unesc, Tatiane Macarini, representou a Universidade na cerimônia.

A homenagem foi proposta pelo presidente licenciado da Câmara, vereador Júlio Colombo. “Ao longo de sua história, a Associação vem transformando a vida de muitas famílias”, afirmou.

Para Tatiane, a entidade presta um serviço fundamental em Criciúma. “A Apae com toda a sua história e o seu trabalho deve ser sempre relembrada e parabenizada pelo esforço diário empenhado em prol de tantos alunos que atende”, enfatizou a coordenadora do CER.  

O atual presidente da Associação, Márcio Tadeu de Menezes, relembrou as pessoas que ao longo dos 50 anos da entidade esforçaram-se para mantê-la viva. "Temos que continuar a luta daqueles que nos antecederam. Eles tiveram a coragem e a sensibilidade de criar a primeira Apae do Sul de Santa Catarina", ponderou.

Sobre a Apae

A instituição foi fundada em julho de 2018 e atualmente atende 256 alunos. A equipe multidisciplinar é composta por médicos, fisioterapeutas, dentistas, psicólogas, pedagogas, fonoaudióloga, terapeuta ocupacional, nutricionista e assistente social. Além disso, são oferecidas atividades nas áreas de educação física, música, artes e informática.

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

19 de julho de 2018 às 14:12
Compartilhar Comente

Egressos da Unesc entre os melhores educadores do Brasil

Egressos da Unesc entre os melhores educadores do Brasil
Professores receberam prêmio Educador Nota 10 da Editora Abril e da Rede Globo (Fotos: Leonardo Ferreira) Mais imagens

O Sul de Santa Catarina teve, pela primeira vez, professores reconhecidos como os melhores do Brasil pelo prêmio Educador Nota 10, concedido anualmente pela Editora Abril e a pela Rede Globo. Em 2018, dois profissionais graduados pela Unesc estão entre os dez escolhidos como os que mais se destacaram na Educação Básica nacional por suas práticas diferenciadas no ensino. Na edição deste ano, o prêmio chegou a marca de quatro mil inscrições.

Em 2018, os egressos de Artes Visuais da Unesc Mikael Miziescki e de Letras Cristiane Dias, foram selecionados no Educador Nota 10 e vão receber a premiação no dia 1º de outubro, quando concorrem ao título de Educador do Ano.

Para Cristiane, que participou quatro vezes desde 2009, a vitória vai além de receber o prêmio: significa contribuir com a educação. “Conheci o prêmio em 2008, quando a professora Ana Lucia Pintro ficou entre os 50 selecionados com seu projeto de ensinar Matemática. Assim, ela me inspirou e agora espero também ser inspiração. Quero incentivar meus colegas da região a crescer, evoluir e melhorar cada vez mais nossa educação”, afirma Cristiane.

Já para Miziescki, formado há apenas dois anos, sua maior conquista foi ensinar os valores e a beleza da arte às crianças da comunidade de Nova Roma, Morro Grande. “Desafiei-me a entender a realidade escolar naquele espaço, compreendendo que a cidade possui aproximadamente três mil habitantes e que a maioria trabalha com agricultura. Percebi então que os alunos tinham um grande potencial artístico, que era pouco explorado e que suas visões eram restritas a propagações estereotipadas”, explica.

A reitora da Unesc, Luciane Bisognin Ceretta, destaca que ter estes egressos entre os vencedores do prêmio demonstra o potencial das pessoas que passam pela Unesc. “Nos sentimos muito felizes em fazer parte da trajetória desses educadores e de eles também fazerem parte dos 50 anos da Unesc. Temos que os parabenizar pela luta diária em prol da Educação Básica de qualidade”, ressalta Luciane.

Educação e inclusão através do Inglês

A iniciativa “We speak the same language” (Nós falamos a mesma língua), proposta pela professora de Inglês Cristiane Dias, desenvolve atividades interativas e explicativas, que retratam a importância da Língua Inglesa no dia a dia. “A intenção foi criar uma reflexão que vai da sala de aula até a sociedade em que vivemos, colocando em pauta temas atuais como preconceito e educação”, conta.

Cristiane explica que a ideia surgiu após presenciar a dificuldade de imigrantes se comunicarem com uma vendedora em um shopping da região. “Eles buscavam informações sobre empregos, mas nem a vendedora e nem ninguém conseguia ajudar. Então me ofereci para orientar. Quando estava indo para casa refleti sobre situação”.

Durante a atividade, os alunos escreveram diálogos e gravaram suas produções em áudio ou com ajuda de aplicativos, que permitiram criar “avatares” que ‘falam’ o texto digitado com diferentes sotaques, retratando as diversas possibilidades de conversação e sensibilizando os jovens para temas como empatia, respeito e diversidade.

Segundo a avaliadora do Educador Nota 10, Laura Meloni Nassar, Cristiane dribla a ideia de que não se aprende Inglês em escola pública. “Ela mostrou a importância de ter uma língua em comum, trazendo para a aula conteúdos importantes para que as crianças pudessem conversar, pedir ou dar informações a quem precisasse, como a nomenclatura de lugares e as instruções para chegar até eles”, comentou Laura.

A atividade foi colocada em prática com 45 alunos do nono ano na escola Maria José Hülse Peixoto, do bairro Brasília.

Uma nova perspectiva da arte

A ideia de Miziescki se utilizou da arte para desconstruir estereótipos e criar novos entendimentos sobre educação e criação de cultura. Por meio de estudos sobre a história da arte brasileira e mundial, produções de artistas catarinenses, visitas técnicas e atividades artísticas-culturais, que buscaram estimular um pensamento mais crítico nos pequenos artistas, o projeto “Morro Grande em Arte” questionou o que as crianças sabiam e revelou um novo olhar sobre a arte.

“Os alunos desconheciam artistas catarinenses e contemporâneos brasileiros. Existia um preconceito com relação ao abstrato e uma ridicularização da cultura local. Eles sofriam quando não atingiam suas expectativas perante a ideia de belo. Mesmo com todas as dificuldades, as produções e os conceitos foram me surpreendendo, onde percebi que eram muito inquietantes para ficar apenas restritas às paredes da escola”, frisa.

Implantada em 2014, a iniciativa propôs que os estudantes criassem sua própria versão da arte e resultou em mais de 700 produções, que foram expostas para mais de 1.400 expectadores.

Após avaliar a iniciativa, a especialista de renome nacional em Educação Infantil e ensino de Arte, Marisa Szpigel – uma das avaliadoras do prêmio – destacou o projeto de Miziescki como inovador. “Ele coloca em foco os espaços e a curadoria, os tratando como conteúdo a ser estudado. Desde o início do ano os alunos sabem que seus trabalhos serão expostos, então se engajam em pesquisas sobre arte e a experimentam, com técnicas e linguagens ao elaborar suas criações”, destaca Marisa.

O dia a dia do projeto pode ser acompanhado na página do Facebook. Clique aqui para conhecer

Prêmio Educador Nota 10

Criado em 1998, o Prêmio Educador Nota 10 reconhece professores da Educação Infantil ao Ensino Médio e também coordenadores pedagógicos e gestores escolares de escolas públicas e privadas de todo o país. Ao longo das 20 edições realizadas foram premiados 221 educadores, entre professores e gestores escolares, que receberam aproximadamente R$ 2,58 milhões.

Na edição de 2018, além dos egressos da Unesc, oito educadores de Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Pará, Rio de Janeiro, Santa Catarina e São Paulo foram escolhidos.

Em 21 anos apenas cinco professores catarinenses foram contemplados.

Além da Editora Abril e da Rede Globo, o prêmio é concedido pela Fundação Roberto Marinho e FVC (Fundação Victor Civita).

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

Por: Leonardo Ferreira Barbosa 19 de julho de 2018 às 13:30
Compartilhar Comente

Projeto permite que alunos da Unesc vivenciem o cotidiano da saúde coletiva na região

Projeto permite que alunos da Unesc vivenciem o cotidiano da saúde coletiva na região
Atividades do Viver SUS ocorrem na Universidade e em oito municípios (Fotos: Milena Nandi) Mais imagens

As atividades de 2018 do Viver-SUS Unesc (Projeto Vivências e Estágios na Realidade do Sistema Único de Saúde) iniciaram nesta quinta-feira (19/7) e reúnem acadêmicos de diversos cursos, participantes do Programa de Residência Multiprofissional e professores em uma jornada de experiências que vão colaborar com a formação acadêmica e humana dos participantes. O projeto será desenvolvido nesta quinta e sexta-feira (19 e 20/7) na Universidade e de 23 a 25 de julho em oito municípios da região.

A estudante da décima fase do curso de Farmácia Jéssica Pacheco da Silva já é veterana no Viver SUS. Em 2018 ela vai para a sua terceira participação no projeto, que segundo ela, mudou a sua visão sobre o Sistema Único de Saúde e o trabalho do farmacêutico nele. “Com o projeto consegui ter um olhar diferente sobre saúde coletiva e a atuação do farmacêutico no SUS. Ele pode colaborar com o trabalho da equipe ainda mais ao integrar suas práticas às de outros profissionais com o objetivo do bem-estar e da saúde do paciente”.

Jéssica é um dos 56 estudantes dos cursos de Biomedicina, Enfermagem, Educação Física, Farmácia, Fisioterapia, Medicina, Nutrição, Psicologia e Odontologia, que irão desenvolver atividades a partir da manhã do dia 26 de julho nos municípios de Forquilhinha, Balneário Rincão, Cocal do Sul, Içara, Criciúma, Maracajá, Nova Veneza e Urussanga.

O projeto ocorre em um processo de imersão teórica, prática e vivencial dentro do sistema de saúde dos municípios e seus territórios de abrangência. Participação em visitas domiciliares, em grupos de atendimento nas Unidades Básicas de Saúde e diálogo com as secretarias de Saúde fazem parte das atividades a serem desenvolvidas. Os participantes terão transporte durante o período de imersão no sistema de saúde, ida e volta entre o município e a Unesc, alimentação e material didático. Ao final da atividade será emitido certificado de participação pelo período das vivências totalizando 60 horas.

A diretora de Extensão, Cultura e Ações Comunitárias da Unesc, Fernanda Sônego, salientou a disponibilidade dos acadêmicos em participarem do projeto em período de férias e falou da importância do Viver SUS na formação. “A gente acredita e aposta muito no poder transformador de vocês. Nós apoiamos e agradecemos muito a dedicação de cada um. Isso é um diferencial. Temos certeza que as experiências vividas serão importantes. Façam a diferença no projeto e levem isso para a vida, para cada atendimento e para cada pessoa que buscar ajuda”.

A coordenadora do Viver SUS Unesc, Mágada Tessmann, deu orientações aos alunos, apresentou os residentes que os acompanharão e a distribuição dos acadêmicos nos municípios. Segundo ela, a experiência vivida será transformadora. “O interior de vocês na ida e na volta não será o mesmo. O aprendizado será muito grande. Vocês perceberão a importância da interdisciplinaridade e do respeito à área do outro e entender que os saberes se complementam para um objetivo maior”.

No dia 16 de agosto ocorrerá o encerramento do Viver SUS, quando os gestores de saúde dos municípios participantes receberão um relatório das atividades e sugestões que possam contribuir com a saúde coletiva. As experiências dos acadêmicos também serão transformadas em artigos e publicadas em uma edição temática da revista da Unesc Inova Saúde (disponível no link).

O Viver-SUS Unesc é uma adaptação do projeto de âmbito nacional de nome VER SUS. A sexta edição do projeto na Universidade é conduzido pela Pró-Reitoria Acadêmica, por meio da Diretoria de Extensão, Cultura e Ações Comunitárias, com apoio do Programa de Residência Multiprofissional em Atenção Básica/Saúde da Família e municípios.

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

Por: Milena Spilere Nandi 19 de julho de 2018 às 11:09
Compartilhar Comente