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Unesc oferece serviços gratuitos de Medicina e Nutrição à comunidade

Unesc oferece serviços gratuitos de Medicina e Nutrição à comunidade
Agendamentos podem ser realizados nas Clínicas Integradas (Foto: Leonardo Ferreira) Mais imagens

A comunidade pode realizar agendamentos nos serviços de Medicina e Nutrição oferecidos pelas Clínicas Integradas da Unesc a partir de segunda-feira (23/4). São disponibilizados atendimentos em mais de 20 especialidades. Os interessados podem comparecer nas Clínicas Integradas, das 8 às 17 horas, com CPF e Cartão do SUS em mãos. Cada especialidade terá um dia específico para agendamento.

Antes de realizar o agendamento, é importante conferir se a especialidade desejada necessita de encaminhamento médico, como alerta o secretário das Clínicas Integradas, Marlon Zilli. “Dos serviços disponíveis o requerimento é necessário para Cardiologia, Dermatologia, Dor Crônica, Endocrinologia adulto, Neurologia adulto, Psiquiatria e Nutrição”, explica.

Confira o cronograma:

Segunda-feira (23/4) - Endocrinologia adulto, Nefrologia e Reumatologia.
Terça-feira (24/4) – Neurologia adulto e Psiquiatria.
Quarta-feira (25/4) – Cardiologia, Dor Crônica e Nutrição.
Quinta-feira (26/4) – Dermatologia, Hematologia, Gastroenterologia adulto e Pneumologia.
Sexta-feira (27/4) - Cirurgia pediátrica, Gastroenterologia pediátrica, Ginecologia e Pediatria.

Os atendimentos são realizados por acadêmicos com supervisão direta de professores da Universidade. Os pacientes que utilizam medicamentos regularmente ou que tenham realizado algum exame nos últimos dias devem levá-los à consulta.

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

Por: Leonardo Ferreira Barbosa 20 de abril de 2018 às 10:05
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Estudantes da Unesc tem contato com a cultura Guarani

Estudantes da Unesc tem contato com a cultura Guarani
Professor Francisco Quaray respondeu as dúvidas dos alunos (Fotos: Mayra Lima) Mais imagens

Dados da Funasa de 2010 indicam a existência de mais de 9 mil indígenas vivendo em aldeias em Santa Catarina, pertencentes três etnias: Kaingang, Guarani e Xokleng. Os Kaingang são maioria no estado, com uma população de mais de 6 mil pessoas. Os Xokleng somam mais de mil pessoas, assim como os Guarani, que também têm uma população de mais de mil integrantes, e que foram o foco central de debate da tarde desta quinta-feira (19.4).

O representante da tribo Guarani, professor Francisco Quaray, veio até a Unesc para compartilhar informações sobre a cultura indígena. O encontro, contou com estudantes dos cursos de Arquitetura e Urbanismo, História e Educação Física, que tiraram suas dúvidas e aprenderam diversas questões ligadas a moradia, educação, religião, entre outras tradições. "As duas culturas podem construir um mundo melhor, para a sociedade, para as crianças”, contou. Quando questionado sobre o que levou o Brasil a perder a raiz da cultura indígena, Francisco comenta: “Ninguém dá valor ao indígena. Para eles o índio é uma lenda, tem que morar no mato. Não há reconhecimento às nossas terras, à nossa cultura e nem ao próprio meio ambiente. E tudo isso nos afeta. Então a gente busca, por meio da Universidade, poder ter esse espaço para falar e mostrar que juntas, nossas duas culturas, podem construir um mundo melhor”, ressaltou.

O professor João Batanolli, ressaltou a beleza do povo Guarani, e no quanto fazemos parte dessa cultura, sem nem perceber. “Eu sinto e vejo que o índio já está dentro de nós, nós somos índios, mas pelo predomínio de uma cultura, a gente não se dá a conhecer. Mas a nossa musicalidade, nossa amorosidade, nosso alto grau de inteligência emocional, que é reconhecido na Europa pelos outros povos, mostra isso, nós temos essa herança indígena no espírito brasileiro. ”, ressaltou o professor.

Universitários tiram duvidas


Dentre as perguntas feitas para Francisco, a estudante da 6ª fase do curso de Arquitetura e Urbanismo da Unesc, Brenda Bittencourt, questionou a forma de moradia dos índios. “Ele contou pra gente que atualmente vivem em casas de alvenaria, já que não querem, e não podem, perder a evolução do mundo. Mas isso não quer dizer que eles não passam a cultura deles, daquela casa feita de pau a pique, feita de bambo, palha, e outros materiais, de geração em geração”, contou a aluna.

Também participou do encontro, que teve o apoio do NEAB (Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros, Indígenas e Minorias), o professor do curso de Arquitetura e Urbanismo, Geraldo Bilioli.

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

Por: Mayra Antonio De Lima 19 de abril de 2018 às 21:53
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Pensar a Cidade: Unesc participa de roda de conversa para o desenvolvimento de Criciúma

Pensar a Cidade: Unesc participa de roda de conversa para o desenvolvimento de Criciúma
Encontro ocorreu na Acic na noite desta quinta-feira (Fotos: Mayra Lima) Mais imagens

Um encontro para debater novas formas de se pensar em desenvolvimento. Foi assim, que iniciou o primeiro encontro do projeto “Pensar a Cidade – Série Diálogos 2018”, que iniciou na ACIC na noite desta quinta-feira. O encontro contou com a participação dos debatedores Moacir Dagostin, presidente da ACIC, Adelor Lessa, jornalista, Melissa Watanabe, economista e professora da Unesc, e Débora Sônego Búrigo, psicanalista.

A organizadora e mediadora do encontro, Maria Cristina Carpes, também psicanalista, comentou que a proposta do projeto é pensar na cidade com o olhar da psicanalise. “É o olhar que nos fala com a subjetividade da linguagem. A gente sabe que a linguagem nos constitui, mas ao mesmo tempo ela esconde nossos acesos.  O significante, as palavras, eles tentam dar um véu de sentido que muitas vezes a nossa subjetividade não tem, por isso a escuta é tão importante, porque nessa escuta você vê os lapsos, os maus entendidos, tido isso que está na linguagem, e é assim que vamos desenvolver o projeto”, comentou.

Segundo a coordenadora do PPGDS (Programa de Pós-Graduação da Unesc, Melissa Watanabe, que participou do encontro, ao pensar a cidade, a Universidade pode contribuir enquanto uma formadora de opinião, de seres, que estão ali para pensar. “E também para dar ideias e sugestões para que a cidade se desenvolva de uma maneira plural, que ela é efetivamente. Atualmente não se consegue pensar em um desenvolvimento unilateral, e sim na sua forma diversa, plena e completa. É nesse sentido que a Universidade vem para colaborar. O crescimento ele ocorre, mas de que maneira ele vai agregar diferenças e potencializardes? Como pensar em turismo, qualidade de vida, alimentação, lazer? São diversos os caminhos que podem-se elaborar oportunidades”, comentou

O presidente da ACIC, Moacir Dagostin, comentou que esse é um momento crucial para a cidade. “Pensar a cidade, de que forma está se vivendo a cidade, e de que maneira as pessoas pensam nela, como está, como será o futuro. Nós estamos passando por um momento econômico, em nível nacional, complicado, a cidade também sofreu com isso, mas temos muitas condições. Temos porto, temos estradas duplicadas, anel viário, agua, energia elétri,a enfim, nós temos condições de atrair novos investimentos e empresas, o que falta é o poder público e as entidades se unirem para vender melhor Criciúma”, comentou.

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

Por: Mayra Antonio De Lima 19 de abril de 2018 às 22:21
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No Dia Nacional do Livro Infantil, projeto Teatrando realiza contação de histórias

No Dia Nacional do Livro Infantil, projeto Teatrando realiza contação de histórias
Crianças da escola Ufo Way conheceram a obra de Monteiro Lobato (Foto: Ana Sofia Schuster) Mais imagens

A obra de Monteiro Lobato é sempre referência quando o assunto é literatura. E para marcar o Dia Nacional do Livro Infantil, comemorado em 18 de abril, participantes do projeto Teatrando, do curso de Pedagogia da Unesc levaram as aventuras das personagens do Sítio do Pica-Pau Amarelo para crianças da escola Ufo Way. A contação de histórias ocorreu nesta quarta-feira (18/4) no Espaço Cultural do Angeloni Center e reuniu funcionários da empresa e seus filhos, atendidos pela escola de Educação Infantil mantida pela Ufo Way.

Cinco acadêmicos que participam do projeto Teatrando, vinculado à Brinquedoteca do curso de Pedagogia, estiveram no local. Segundo a coordenadora do curso de Pedagogia da Unesc e do Teatrando, Gislene Camargo, o projeto tem o objetivo de preparar os acadêmicos para contar histórias, dramatizar e trabalhar com as crianças.

“O grupo do Teatrando é composto por 25 alunos. Começamos com a Pedagogia e alguns alunos de Artes Visuais e Letras pediram para entrar e então abrimos cinco vagas para outros cursos de Licenciatura da Unesc. Realizamos ações fora da Universidade e na Brinquedoteca, onde recebemos as crianças. Todos os anos o grupo realiza um espetáculo aberto ao público no Auditório Ruy Hülse e este ano vamos apresentar a peça “A bruxinha que era boa””, conta Gislene.

A diretora Pedagógica da Ufo Way, Karina Costa, conta que a empresa acredita que é preciso incentivar a leitura desde cedo. “Em alusão ao Dia do Livro estamos homenageando Monteiro Lobato. Foi trabalhado com as crianças a biografia e obra dele e hoje estamos com exposição do trabalho produzido por elas. Além desta parceria nesta semana, já desenvolvemos atividades com a ajuda da Unesc em alguns projetos. Estamos valorizando a Pedagogia e prestigiando os alunos que estão fazendo o curso. Para nós isso é muito importante”, afirma.

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

Por: Milena Spilere Nandi 19 de abril de 2018 às 13:23
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Unesc e Casa de Sonhos assinam projeto Futbolando

Unesc e Casa de Sonhos assinam projeto Futbolando
Projeto visa oferecer aulas de futebol para crianças e adolescentes carentes (Fotos: Vitor Netto) Mais imagens

A Unesc marcou mais um gol em favor da educação e pela promoção do esporte na comunidade. A Universidade e a Casa de Sonhos assinaram na tarde desta quarta-feira (18/4), o projeto Escolinha de Futebol Futbolando.

O objetivo do projeto é proporcionar as crianças e adolescentes carentes, um melhor convívio dentro da sociedade em que estão inseridos. O projeto visa integrar, motivar e promover com excelência a prática do futebol social.

A ação acontecerá na Unesc, que tem como propósito sediar aulas de futebol para crianças e adolescentes carentes. De acordo com a diretora de Extensão, Cultura e Ações Comunitárias, Fernanda Sônego, projetos como este tem grande relevância para a Unesc. “Como somos uma Universidade Comunitária, precisamos ser parceiros em projetos de cunho social e grande poder transformador. A Universidade e a comunidade saem ganhando”, afirma.

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

19 de abril de 2018 às 10:24
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