PDL Jovem da Unesc promove orientações para estudantes do Rincão
Durante a vida escolar, principalmente no Ensino Médio, os alunos têm entre seus principais objetivos a escolha da profissão. Para colaborar nessa importante missão a Unesc promoveu, na noite dessa terça-feira (9/11), uma atividade especial com alunos do Ensino Médio da Escola Municipal Melchíades Bonifácio Espíndola, no Balneário Rincão. A ação teve foco na orientação vocacional e profissional, em encontro com o projeto de extensão Programa de Desenvolvimento de Lideranças (PDL) Jovem, vinculado ao Núcleo de Empreendedorismo da Unesc. Para isso, professores e acadêmicos foram até a instituição para auxiliar os jovens a identificarem qual área ou carreira seguir.
Conforme o coordenador do Núcleo de Empreendedorismo da Universidade, Diogo Pereira Morais, a intenção foi fomentar o autoconhecimento, desenvolver reflexões sobre capacidades individuais, além de aplicar técnicas com o propósito de testar a cognição, a concentração e habilidades de cada estudante presente, além de proporcionar momentos de escuta coletiva e individual dos jovens acerca de suas expectativas em relação ao mundo do trabalho.
“O programa de desenvolvimento de lideranças jovens está na Unesc há alguns anos, e hoje atendemos muitos alunos de várias regiões. Estamos com ações nos municípios de Siderópolis e no Rincão”, disse o professor.
Conforme ele, a edição no Balneário Rincão, é uma ação que tem o intuito de despertar nos jovens o protagonismo em sua vida, reflexões sobre o que quer seguir, de se autoconhecer, de verificar as suas habilidades e, assim, tornarem-se mais assertivos nas escolhas da sua profissão. “Para isso vinculamos nosso projeto de extensão com as oportunidades que a Unesc tem para oferecer para esses estudantes. É também uma maneira de a Universidade estar cada vez mais próxima dos alunos e apresentar todo seu universo que envolve ensino, pesquisa e extensão”, comentou.
Encontro
Durante o encontro, os participantes tiveram palestra motivacional com foco na escolha profissional e participaram de testes para auxiliar nas suas habilidades. “Os testes aplicados servem para o autoconhecimento como uma forma de reflexão, de verificarem seus pontos fortes e a terem direcionamentos”, acrescentou Morais.
O professor ressaltou ainda que o resultado da análise realizada com os alunos será apresentado a cada um após 15 dias. A ação tem uma parceria da Prefeitura Municipal do Balneário Rincão, por meio da Secretaria de Educação.
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O Programa de Desenvolvimento de Lideranças Jovens tem como objetivo causar a transformação do indivíduo e do seu meio, dando oportunidade aos jovens das comunidades de mostrarem sua realidade, seus anseios e necessidades à sociedade e, em contrapartida, a Unesc por meio do PDL Jovem, busca oportunizar imersões de empreendedorismo social para o desenvolvimento de lideranças juvenis que visem a transformação e melhoria do ambiente de vida.
Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing
10 de novembro de 2021 às 16:29Desenvolvimento sustentável na pauta da Semana de Ciências e Tecnologia da Unesc
A 12ª Semana de Ciência e Tecnologia (SCT), maior evento institucional da Unesc, segue promovendo grandes debates. Na noite dessa terça-feira (9/11), acadêmicos, professores e comunidade em geral puderam acompanhar a palestra com o engenheiro e professor doutor, Pedro Mateus das Neves, que trouxe o tema “Os ODS uma nova linguagem e um novo paradigma para o Desenvolvimento Urbano Sustentável”. Neves também é conselheiro e consultor da Comissão Económica das Nações Unidas para a Europa (UNECE) e da Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD).
Em 2015, a Organização das Nações Unidas (ONU) propôs aos seus países membros uma nova agenda de desenvolvimento sustentável para os próximos 15 anos, a Agenda 2030. Ela é composta por 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). Dentre os eixos de mudanças estão: Erradicação da pobreza; fome zero e agricultura sustentável; saúde e bem-estar; igualdade de gênero; água potável e saneamento; trabalho decente e crescimento econômico; indústria, inovação e infraestrutura; redução das desigualdades; cidades e comunidades sustentáveis; parcerias e meios de implementação.
Com a ação, conforme Neves, os ODS pretendem acabar com a pobreza, ofertar educação de melhor qualidade, proteger o meio ambiente e o clima e garantir que as pessoas possam desfrutar de paz e de prosperidade.
A ONU e seus parceiros no Brasil estão trabalhando para atingir os objetivos que abordam os principais desafios de desenvolvimento enfrentados por pessoas no Brasil e no mundo. “Esse é um esforço conjunto, de países, empresas, instituições e sociedade civil. Diante disso tudo, nós como engenheiros, urbanistas, arquitetos, devemos, efetivamente, olhar para o espaço e compreender a organização do mesmo para que todos possam ter qualidade de vida”, relatou o palestrante.
Para ele, o Covid pode contribuir com o renascimento da sociedade. “É o maior teste que encontramos, desde a formação das Nações Unidas, e requer que todos os setores, governos, academia, negócios, empregadores e empregados, sociedade civil e indivíduos, atuem de forma solidária, de formas criativas e deliberativas para o bem comum. Temos que trabalhar em conjunto. Temos este desafio”, ressaltou.
Necessidades
Neves enfatizou que o desenvolvimento sustentável serve às necessidades do presente sem comprometer a capacidade das gerações futuras de atender às suas próprias necessidades. “Esta agenda é um plano de ação para as pessoas, para o planeta. Temos que perceber a dimensão econômica e social, e, os sociólogos, a dimensão técnica. É um novo paradigma”, enumerou.
Ao final o professor se colocou à disposição para futuras parcerias com a Unesc com foco no desenvolvimento sustentável. Nas suas considerações finais, o palestrante ressaltou ainda que depois de toda essa temática as pessoas precisam fazer acontecer, produzir, ‘curar’ o planeta.
Sobre o palestrante
Pedro Mateus das Neves é conselheiro e consultor da UNECE e da UNCTAD, sendo coautor do conceito People-First PPPs, que integra os ODS nas Parcerias Público-Privadas.
A sua experiência profissional compreende planejar, projetar e implementar Políticas de Desenvolvimento Sustentável. Leciona Estratégia e Montagem de Negócios desde 2003 na ESAI, onde é Professor Coordenador e tendo em 2010 criado o MBA de Requalificação Urbana e a Unidade Curricular de Cidades de Futuro.
Mateus é professor e investigador convidado na Universidade de Toyo, Tóquio, Japão; Universidade de Tsinghua em Pequim e Shenzhen, China; Universidade Genebra, Suíça; ParisTech, École des Ponts et Chaussés em Paris; IESE Business Scholl em Barcelona; Católica Lisbon School of Business and Economics; Universidade de Lisboa; e, Escola Nacional de Administração e Políticas Públicas em Angola. Em 2020, fez seu doutorado na Universidade de Lisboa.
Semana
A 12ª Semana de Ciência e tecnologia (SCT) segue até o dia 12 de novembro, na modalidade virtual e é composto por palestras, oficinas, minicursos e apresentações de trabalhos de pesquisa, extensão e relatos de ensino/experiência. A SCT tem o patrocínio do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA-SC) e o apoio de Fapesc, CPNq, Capes e Biozenthi Dermocosméticos.
Assista a palestra clicando aqui
Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing
10 de novembro de 2021 às 16:13A zoologia posta em prática em ação da Unesc
Acadêmicos da sexta fase do curso de Ciências Biológicas (Bacharelado) da Unesc realizaram recentemente uma saída de campo ao município de Treviso para uma aula prática de amostragem da fauna local. A atividade fez parte da disciplina de “Práticas de Campo em Zoologia”, ministrada pelo professor Fernando Carvalho.
O trabalho foi desenvolvido durante três dias no entorno da Reserva Biológica Estadual do Aguaí, e envolveu amostragem de macroinvertebrados terrestres e aquáticos, anuros (sapos, rãs e pererecas), serpentes, lagartos, aves, mamíferos de médio e grande porte, bem como de morcegos. O local é seguro e possui muita biodiversidade, além de servir como um laboratório para os alunos.
A aula teve a participação da professora Mainara Figueiredo Cascaes, dos biólogos Luiz Fernando Uggioni, Gustavo Piletti Plucenio e Rodrigo Machado e da mestranda do PPGCA (Programa de Pós-Graduação de Ciências Ambientais), Karoline Porto Supi. “Esse trabalho de campo coletivo é muito importante na formação do profissional biólogo, independente da área de atuação. Ter conhecimento sobre métodos adequados na coleta e na interpretação de dados sobre a fauna, permitem que eles consigam se inserir no mercado de trabalho com uma experiência importante no conhecimento da biodiversidade e na preservação das espécies”, relatou a professora Mainara.
Posteriormente, os dados obtidos em campo serão tabulados em sala de aula e os alunos trabalharão na análise e interpretação destas informações.
A professora observou que esse é um dos diferenciais do curso que sempre busca desenvolver as competências necessárias para a profissão do biólogo, formando profissionais habilitados a trabalhar nas mais diversas áreas de atuação do bacharel em Ciências Biológicas.
Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing
10 de novembro de 2021 às 13:47Tecnologia que faz a diferença no ensino da Geografia
O avanço tecnológico acontece de maneira mais rápida e ampla. A elaboração de tecnologias que permitem imaginar, planejar e materializar é constante. É o que possibilita a impressão tridimensional com resultados mais reais, facilitando as invenções dos professores e acadêmicos. Na oficina com o tema “Recursos geotecnológicos e produção de maquete em 3D”, acadêmicos da 6ª fase do curso de Geografia da Unesc puderam participar de uma grande experiência.
O evento foi realizado na última sexta-feira (5/11) e a atividade fez parte da disciplina de Estágio Supervisionado, ministrada pela professora Andréa Rabelo Marcelino. Para ela, que é coordenadora adjunta do curso, essa foi uma ótima oportunidade para fortalecer ainda mais o engajamento com a ciência. “Este projeto é importante, pois torna-se uma oportunidade de aprofundamento dos estudos e a prática dos conhecimentos adquiridos com a construção de imagens em 3D”, contou.
O grupo contou com a oficina realizada pelo professor Gabriel da Silveira Ângelo, egresso do curso e, atualmente, atua como educador em escolas da região. Gabriel relatou que utiliza essas ferramentas para realização de suas aulas, gerando mais engajamento por parte dos alunos. “Os estudantes começaram a se inteirar muito mais com o componente curricular e perceber o quanto podemos utilizar esses processos pedagógicos para a sala de aula, promovendo uma aprendizagem significativa”, ressaltou..jpg)
Uma das funções da maquete eletrônica 3D (conhecida como visualização em três dimensões, referentes à altura, largura e volume) é simular projetos em computação gráfica, produzindo perspectivas e vídeo de animações, para que possam ser facilmente visualizados e compreendidos. De acordo com a professora Andréa, os acadêmicos se envolveram e participaram com ênfase das ferramentas apresentadas. “Nós acreditamos muito no poder transformador da tecnologia e na importância da inclusão digital para a educação. Esse processo inovador ajuda nas atividades e fazem com que vivenciem o teórico com a prática”, enfatizou.
Segundo a professora, a oficina auxiliará para as saídas de estudos e para a realização de aulas durante o processo de estágio. A ação também marca os 25 anos do curso de Geografia.
Experiência e grande motivação
O acadêmico Luciano Miranda falou da experiência e do sentimento de unir a teoria com a prática. "É um sentimento de interação e integração, pois possibilitou que o acadêmico tivesse uma participação no processo de ensino aprendizagem com conteúdo teórico e prático, com programas ou software de fácil acesso, manipulação e entendimento o que pode ser um fator de motivação em relação ao conteúdo proposto”, relatou.
Segundo ele, a prática pode também ser utilizada como conteúdo (novas tecnologias) ou como componente curricular inserida em qualquer área do conhecimento e que possibilitará desenvolver novas metodologias como forma de inclusão.
Braian Andrade de Oliveira, também acadêmico da sexta fase do curso de Geografia, ressaltou que a produção de mapa é uma forte ferramenta a ser utilizada ao longo da profissão, pois cabe ao geógrafo dominar a produção e representação de mapas, além de ser forte auxílio para a pessoa com deficiência visual.
“Na oficina que presenciamos, é possível considerar que a produção em 3D ganha um destaque em salas de aulas, sabendo que podemos utilizá-las quanto de forma digital, ou seja, através de imagens e até a produção física da representação tridimensional. Isso nos dá suporte em aulas e, principalmente, auxiliará alunos com deficiência visual”, salientou.
Ainda de acordo com ele, com a ferramenta proposta é possível trabalhar os aspectos físicos em sala de aula, “pois o software mostrou que é possível pegar qualquer área física que esteja próximo de nós. Sendo assim, poderemos trabalhar com a realidade do aluno e mostrar as formações físicas regionais”, mencionou Braian.
Rendendo frutos
Um dos alunos foi além com a prática que aprendeu. Conforme a professora Andréa, ele aproveitou para ensinar o que aprendeu em sala de aula para a sua esposa que é professora do Ensino Fundamental. Ela, ao trabalhar com o tema relevo em sala de aula, já aplicou essa atividade com os seus alunos. “Essa temática é muito importante”, completou.
Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing
10 de novembro de 2021 às 08:33Pibic Junior e sua importância para a iniciação científica
Duas alunas da 1ª série do Ensino Médio do Colégio Unesc vão fazer parte do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica Júnior da Unesc, o PIBIC Júnior. Pelo período de dez meses, Larissa Medeiros Farias, de 15 anos, e Kamilly Lopes, de 16 anos, atuarão junto aos grupos de pesquisa da Unesc. As alunas receberão uma bolsa de estudos e outro incremento muito especial para as suas vidas: o conhecimento.
O programa tem o intuito de promover a cultura de pesquisa científica no Ensino Médio, visando aproximar os estudantes da Universidade, estimulando-os ao intercâmbio científico e tecnológico. Para o desenvolvimento do projeto, as alunas dedicarão oito horas semanais para o estudo e pesquisa. O programa encerra em agosto de 2022 quando os participantes deverão fazer uma apresentação sob a forma de pôster ou exposição oral, acompanhados de relatório. A apresentação será na Semana de Ciência e Tecnologia promovida anualmente pela Universidade.
As estudantes contam, a partir do PIBIC, com um grande momento de fortalecimento do processo de disseminação das informações e conhecimentos científicos e tecnológicos básicos. Terão, ainda, a oportunidade de desenvolver atitudes, habilidades e valores necessários à educação científica e tecnológica, e terem também a convivência no meio universitário.
“É importante percebemos que a iniciação científica pode ser estabelecida aqui no Ensino Médio. Estar num colégio dentro de uma Universidade comunitária traz essas possibilidades, de agregar conhecimento com a formação do aluno. Elas se envolveram, se engajaram, e com apoio do colégio e da família, conseguiram alcançar o objetivo que era estarem inseridas nesse programa”, destacou a coordenadora pedagógica do Ensino Médio do Colégio Unesc, Mainara Figueiredo Cascaes. O programa tem convênio com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).
A fase do programa agora é a apresentação do plano de trabalho. “O projeto abrange outras escolas, cumprindo o papel comunitário da Unesc. As alunas vão desenvolver habilidades e competências que muitas vezes iriam ter somente quando ingressassem na Universidade. Isso já é uma maneira construir o projeto de vida delas. É uma forma de experimentarem esse caminho da graduação”, analisou Mainara.
Conexão com a Universidade
A diretora de Pesquisa e Pós-Graduação da Unesc, Patrícia de Aguiar Amaral, salientou que o programa serve como uma grande conexão com a Universidade, além de muitas perspectivas para um futuro próximo, como a graduação. “Esse movimento do programa é muito importante, pois é o primeiro contato com a Universidade e com a pesquisa, mesmo o aluno ainda estando no Ensino Médio. Esta oportunidade proporciona uma interlocução entre um professor Universitário que coloca para esse aluno um tema de pesquisa a ser desenvolvido, e a ter o primeiro contato da prática científica, no desenvolvimento de respostas para objetivos claros de pesquisa”, enumerou.
A professora Patrícia destacou ainda que a integração com o grupo de pesquisa e a conexão com a Unesc introduz esse jovem pesquisador nesse universo e no sonho de cursar o ensino superior e entender qual a área de formação que mais lhe interessa.
A trajetória de um pesquisador, de acordo com a diretora de Pesquisa e Pós-Graduação, é longa e deve ser trilhada com bastante cuidado e dedicação. “São anos de formação, paralelos ao próprio ensino da graduação e que depois esse aluno pode, já inserido num grupo de pesquisa, continuar colaborando com aquele grupo ou se for do interesse dele descobrir outras áreas e outras linhas em que possa atuar”, sublinhou Patrícia, apontando que o edital traz consigo um horizonte, juntamente com essa oportunidade de caminhada dentro da Universidade, além grandes perspectivas e sonhos para o futuro.
Experiência antecipada
Nesse edital, foram disponibilizados 11 grupos de pesquisas. Larissa escolheu o tema “Pesquisa Desenvolvimento em Realidade Aumentada e Dispositivos Móveis”, que terá como orientador o professor Paulo João Martins.
“Eu escolhi esse tema de pesquisa de realidade aumentada porque meu pai trabalha na área de tecnologia e ele me incentivou muito. Em casa, discutimos e fizemos muitas atividades voltadas a área da tecnologia. Eu tenho até óculos de realidade aumentada”, disse a estudante.
A aluna do Colégio Unesc destacou a felicidade da família com a sua escolha. “A minha família ficou bem feliz por eu ter demonstrado interesse em pesquisa. Eu penso muito no meu futuro nesse sentido. Essa área é uma das opções, já que meu pai também já atua e eu tenho contato com isso”, comentou.
Kamilly vai atuar no grupo de “Letramento e Discurso”, com o professor Richarles Souza de Carvalho, da Unesc. Segundo ela, essa área é uma das suas afinidades, já que adora escrever. “Já tenho uma certa afinidade também com discursos, pois participava de muitas apresentações de trabalhos. Além de me preparar para a Universidade, me dá uma expectativa muito grande. Quero me esforçar bastante e adquirir muito conhecimento”, relatou.
Kamilly enfatizou que já pensou em ser professora, mas ainda são somente ideias. Tanto ela quanto Larissa já postaram seus currículos na plataforma Lattes, conforme preconiza o edital do programa.
O currículo Lattes visa a construção da imagem da vida e trajetória profissional do cadastrado, dando especial ênfase à vida acadêmica deste. Dessa forma, o Lattes é focado nas produções, áreas de atuação e experiência de pesquisa em ciência e tecnologia.
Durante o período de encontros semanais, os professores deverão orientar o bolsista nas distintas fases da atividade, incluindo a elaboração de relatórios e material para apresentação dos resultados em publicações, seminários, entre outros; acompanhar e estimular a apresentação dos resultados parciais e finais pelo bolsista nos eventos de iniciação científica e tecnológica promovidos pela Unesc; avaliar o desempenho do bolsista ao final de sua participação, entre outros.
Inova Jovem
As duas alunas também já fizeram parte do Inova Jovem que é desenvolvido pela Agência de Desenvolvimento, Inovação e Transferência de Tecnologia (Aditt) da Universidade. Nesse projeto, participam adolescentes que estejam cursando o Ensino Médio ou que já tenham encerrado o Terceirão e ainda não tenham ingressado na Universidade.
Além de todo o conhecimento adquirido, a participação no projeto vale para os estudantes a possibilidade de garantir prêmios e bolsas de estudos na Universidade.
Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing
10 de novembro de 2021 às 08:20
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