Bem Viver com Alzheimer promove 7º Simpósio
Os debatedores integram o grupo Bem Viver com Alzheimer. Criado há sete anos na Unesc, ele se reúne todo último sábado de cada mês, a partir das 9h, nas Clínicas Integradas da universidade, no campus, para prestar apoio aos cuidadores dos portadores da doença. Estudantes dos cursos da área da Saúde, profissionais da saúde, cuidadores e pessoas da comunidade externa também participaram do evento.
Doença
A doença de Alzheimer é mais conhecida como demência ou caduquice. O sinal mais comum da doença é a perda de memória recente, confusão mental e/ou comportamento estranho. Ela afeta atualmente 30 milhões de pessoas no mundo inteiro. Estima-se que este número chegue a 100 milhões em 2050, o que significa uma pessoa portadora da doença em cada grupo de 85 indivíduos. No Brasil, ela afeta cerca de 1,2 milhões de pessoas. A doença foi descoberta pelo médico psiquiatra alemão Alois Alzheimer em 1906.
A doença é um "distúrbio neurodegenerativo que provoca o declínio de algumas funções intelectuais, reduz a capacidade de trabalho e de interação social, altera o comportamento e a personalidade do paciente". Os especialistas afirmam que o surgimento da doença costuma ser avassalador para a família do paciente, pois muda completamente o ritmo da vida familiar, já que é necessária uma assistência constante ao portador. A dependência só tende a aumentar com o passar dos anos.
Preservando o cérebro
Os profissionais da saúde dão algumas dicas para manter o cérebro saudável ao longo da vida, preservando-o de doenças que podem prejudicá-lo e ampliando sua capacidade. Eles sugerem que se evite o cigarro e o uso desnecessário e abusivo de tranqüilizantes e anti-depressivos, que não se abuse de bebida alcoólica e que se trate de modo correto doenças que podem prejudicar a circulação cerebral, como a diabete, hipertensão e alteração do colesterol.
Melhorando a capacidade do cérebro
Para melhorar a capacidade do cérebro, os profissionais da saúde recomendam a prática regular de atividades físicas, intelectuais e sociais. E, sempre que possível, viajar para conhecer novos lugares e pessoas, "o que também é importante como estímulo para o cérebro".
Fonte: Boletins diversos da Associação Brasileira de Alzheimer.
Fonte: Comunicação Social:comunicacao@unesc.net
21 de setembro de 2009 às 21:22
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