Professores da Unesc discutem Avaliação Processual
A avaliação processual auxilia o aluno a aprender, a se desenvolver. Interfere, também, nas práticas do professor. Modifica, assim, as ações de todos os atores envolvidos. A reflexão é da pró-reitora de Ensino de Graduação, Neide Ghellere de Luca, que junto com as professoras Tatiana Barrichelo e Valquíria Zanette ministrou o minicurso para uma das turmas de professores esta tarde. Pela amplitude e complexidade, ela lembrou que o processo envolve coleta de informações – que pode ser prova, seminário, artigo, projeto ou qualquer outro instrumento -, interpretação das informações – o que o aluno conseguiu construir de conhecimento - e a tomada de decisão – como dar seqüência ao processo formativo.
A pró-reitora também chamou atenção sobre o que avaliar no aluno e no professor. No caso do estudante, além de atitudes e desempenho, sugeriu que sejam verificados conhecimentos significativos e competências e habilidades. No desempenho do professor, é importante considerar, além das atitudes e competências e habilidades, as interações que estabelece no desenvolver das aulas, bem como seus saberes técnicos e pedagógicos.
Etapas percorridas e a percorrer na Avaliação Processual
1ª Etapa: 8/5/2007: Socialização da proposta para os coordenadores dos cursos de graduação;
2ª Etapa: 31/5/2007: Organização dos minicursos;
3ª Etapa: 19 a 22/06/2007: Encontro e debate com os professores mediadores de cada curso, por UNAs;
4ª Etapa: 16 e 17/7/2007: Minicursos sobre Avaliação do Desempenho Acadêmico para todos os professores da Unesc;
5ª Etapa: 18/7/2007: Reunião dos colegiados dos cursos para debater e definir critérios da avaliação processual;
6ª. Etapa: agosto/2007: Reunião dos acadêmicos por UNAs;
7ª. Etapa: Outubro/2007: Avaliação do processo. 16 de julho de 2007 às 18:38
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