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Iparque: possibilidade de aliar teoria e prática na formação profissional

Iparque: possibilidade de aliar teoria e prática na formação profissional
Estudante de Engenharia de Agrimensura integra equipe da Cegeo (Fotos: Divulgação) Mais imagens

Quando Diones Delfino Selau, 22 anos, de São João do Sul, começou a trabalhar no Cegeo (Setor de Cartografia e Geoprocessamento) do IPAT (Instituto de Pesquisas Ambientais e Tecnológicas), do Iparque (Parque Científico e Tecnológico da Unesc), há quatro anos, havia decidido dar um novo rumo a sua carreira. Técnico Agrícola formado, decidiu abandonar a área de fruticultura e trabalhar com topografia. O resultado da aposta foi a efetivação no quadro de funcionários do Cegeo, o ingresso no curso de Engenharia de Agrimensura e os planos para dar continuidade aos estudos após o término da graduação.

“No curso técnico tive uma cadeira de topografia e gostei do trabalho que não tem rotina. Aqui, tenho a oportunidade de aliar teoria e prática e ter contato com professores de diversas áreas. Essa troca é muito importante. Quando terminar o curso superior, já terei anos de experiência na Engenharia de Agrimensura”, comenta Selau, que está na sétima fase do curso e faz planos de se especializar na parte de legislação depois de graduado.

Ele faz parte do quadro de 21 colaboradores do Cegeo, que inclui quatro engenheiros de Agrimensura e três engenheiros Civil, dez acadêmicos da Unesc contratados de longo período e quatro estudantes com contrato temporário. “É importante essa troca de experiências entre profissionais e estudantes e interessante podermos colaborar com o desenvolvimento profissional deles. Os alunos terminam o curso tendo um diferencial e grande parte já sai empregada”, afirma o coordenador do Cegeo, Vilson Paganini Bellettini.

Cegeo

Segundo Bellettini, o Cegeo presta serviços para vários municípios, especialmente em Santa Catarina. Entre os clientes do setor estão empresas como a CSN (Companhia Siderúrgica Nacional), Gaspetro (vinculada à Petrobras), Funasa (Fundação Nacional de Saúde) e Votorantim, além de prefeituras do Sul catarinense. “Elaboramos projetos e fiscalizamos obras e boa parte do nosso trabalho é feito em parceria com outros setores do Ipat. É uma construção coletiva”, comenta o coordenador do Cegeo.

O setor trabalha com cadastro urbano territorial, planta genérica de valores e projetos de engenharia (drenagem urbana, pavimentação, sistema de abastecimento de água, tratamento de esgoto sanitário, loteamento, levantamento topográfico, terraplanagem, batimetria, estudos de viabilidade de barragens e delimitação de áreas de risco). Na parte de geoprocessamento, os serviços prestados são em treinamento para uso de material SDS, uso de softwares livres, aquisição de imagens orbitais, ortorretificação e criação de mapas e SIG (Sistema de Informações Geográficas).

Fonte: Secom

30 de março de 2015 às 16:56
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