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Estudantes auxiliam no desenvolvimento do Mapa de Risco da Universidade

Estudantes auxiliam no desenvolvimento do Mapa de Risco da Universidade
Ação é desenvolvida pela Cipa, em parceria com o Sesmt (Foto: Mayra Lima) Mais imagens

A segurança é fundamental para manter um ambiente de trabalho saudável e produtivo. Com o intuito de prevenir qualquer tipo de acidente de trabalho na Unesc, a Cipa (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes), em parceria com o Sesmt (Serviço Especializado em Engenheira de Segurança e Medicina do Trabalho), juntamente com os alunos dos cursos de Engenharia Ambiental e Sanitária, Biomedicina e Engenharia Civil, estão desenvolvendo o Mapa de Risco da Universidade.   Aproximadamente 40 estudantes estiveram no Iparque  (Parque Científico e Tecnológico) na manhã deste sábado (23/5), para realizar o mapeamento.

O Mapa de Risco é a representação gráfica do local de trabalho em que são registrados os principais pontos que podem causar danos à saúde dos trabalhadores. São considerados os agentes físicos, químicos e biológicos, além de riscos ergonômicos e riscos de acidentes. 

Segundo a presidente da Cipa da Unesc, Gisele Frigo, o mapeamento é essencial para o bom funcionamento do ambiente de trabalho. “Os riscos precisam ser identificados, avaliados e controlados de forma correta. Conhecendo o perigo, o trabalhador também saberá se proteger para não desenvolver acidentes, utilizando corretamente os EPIs (Equipamento de Proteção Individual) e tomando os cuidados necessários”, comentou.

O registro iniciou pelo Iparque, onde mais de 22 laboratórios já foram vistoriados.  As turmas da sétima fase de Engenharia Civil e da quinta fase Engenharia Ambiental e Sanitária estão desenvolvendo o mapeamento por meio das disciplinas de "Introdução à Segurança do Trabalho" (Civil) e "Segurança e Higiene (Ambiental e Sanitária)", ministradas pelo professor Sergio Bruchchen.

“Por meio do contato com a prática os alunos conseguem enxergar o mapa e aprender a identificar esses riscos de forma mais clara. O aprendizado se torna completo quando eles vivenciam a teoria, deixando os estudantes preparados para o mercado de trabalho”, ressaltou Bruchchen.

A aluna da sétima fase de Engenharia Ambiental Bianca Mendes dos Santos contou que ficou muito mais fácil de assimilar a teoria de sala de aula após a realização do mapeamento. “Nós aprendemos a analisar e ter uma visão mais crítica sobre a atividade, nos sentindo preparados para realizar qualquer mapeamento”, afirmou.

Clínicas Integradas

A próxima turma a iniciar o mapeamento será a de Biomedicina. A partir do mês de junho, eles começam a vistoriar o Serviço de Enfermagem, com o intuito de iniciar o Mapa de Risco das Clínicas Integradas e daquela região da Universidade.

Fonte: Secom

23 de maio de 2015 às 09:57
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1 comentário

Amalhene

25 de maio de 2015 às 08:50

Excelente iniciativa!

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