Laboratório de Psiquiatria Translacional

Integrantes do Neurolab palestram da VIII Jornada de Psicologia e III Congresso de Psicologia da UNESC

Está acontecendo na UNESC a VIII Jornada de Psicologia e III Congresso de Psicologia, iniciou no dia 23 e vai até dia 27/08/16. E na quinta-feita, dia 25/08/16 a psicóloga e doutoranda Cenita Borges e a aluna de nutrição e IC Louyse Damazio do laboratório de Neurociências ministraram um mini curso com a tema Síndrome Pré-Menstrual e Transtorno Disfórico Pré-menstrual da Psicologia à Nutrição. O mini curso foi sucesso e as palestrantes receberam um presente especial da coordenação da Jornada.
 

Confira a galeria de fotos!

 

 

 

Por: Cenita Pereira Borges 26 de agosto de 2016 às 17:32
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O aluno Leonardo Spillere defendeu seu mestrado

Aconteceu na última quinta-feira, dia 14/07/16 a apresentação pública de mestrado do aluno Leonardo Spillere. Dissertação intitulada: "Efeito da melatonina na memória e inflamação em um modelo de demência induzido pelo peptídeo Aβ 1-42". O mestrando foi orientado pela Prof.ª Dr.ª Josiane Budni e a banca examinadora estava composta pelo membro Relator - UNESC: Prof.ª Dr.ª Maria Inês da Rosa, membro interno - UNESC: Prof. Dr. Ricardo Andrez Machado de Ávila, membro externo - UFSC: Prof.ª Dr.ª Ana Lúcia Severo Rodrigues.

Após a excelente apresentação e ótima arguição, Leonardo recebeu muitos elogios pelo estudo.

Parabéns Leonardo e equipe!

Por: Cenita Pereira Borges 21 de julho de 2016 às 01:35
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Transtorno Bipolar deve receber atenção especial e tratamento correto

Transtorno Bipolar deve receber atenção especial e tratamento correto
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O Transtorno Bipolar (TB) é um transtorno crônico e recorrente que é caracterizado, segundo o DSM V, por alternância de humor entre mania (euforia), depressão, intercalados por episódios mistos e eutímicos. O TB atinge 4,2 milhões de brasileiros, e precisa receber atenção especial, e evitar a banalização do transtorno.
A psiquiatra e psicanalista Sandra Maria Melo Carvalhais, coordenadora do curso de psiquiatria da Faculdade Ipemed de Ciências Médicas, em Belo Horizonte, ressalta que é muito comum dizer que uma pessoa “é bipolar” por apresentar humor variável, demonstrando estado de tristeza em alguns momentos e, em outros, humor elevado, sem haver motivos aparentes para a mudança. Entretanto, isso pode ser uma variação de humor normal, que ocorre com qualquer pessoa no dia a dia. “Não existe uma causa definida. Sabemos que há predisposição hereditária, vulnerabilidade e fatores que influenciam numa crise: eventos estressantes da vida ou estresse prolongado (conflitos interpessoais, perdas, mudanças que exigem muita adaptação) e o uso de substâncias psicoativas”, diz Sandra.
A banalização do problema é muito perigosa, por se tratar da enfermidade que registra mais mortes por suicídio: cerca de 15% dos pacientes. Em pessoas bipolares, o risco de apresentar comportamento suicida chega a ser 28 vezes maior do que no resto da população. A expectativa de vida de homens bipolares é 13 anos menor e das mulheres, 12 anos menor do que da população em geral

 

Mais informações: http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/ciencia-e-saude/2016/05/02/interna_ciencia_saude,529967/bipolaridade-atinge-4-milhoes-de-pessoas-no-brasil.shtml

Por: Cenita Pereira Borges 21 de julho de 2016 às 00:19
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Professora da Unidade de Transtorno Bipolar ministra palestra em Café com Ciência na ACIC

O ritmo de vida acelerado de boa parte das pessoas é tido como um dos principais fatores geradores do estresse. Em cidades grandes, esse ritmo normalmente é mais acelerado, com um excesso de estímulos, que elevam os níveis de stress.
Na última quarta-feira (29/06/2016), a professora responsável pela unidade de Transtorno Bipolar, Dra. Samira Valvassori, ministrou uma palestra no Quadro Café com Ciência, na ACIC. De acordo com a professora, a sociedade vive em uma realidade de excessos. “Um destes excessos é o da informação. Hoje em dia as pessoas estão presas na internet, passam o dia todo em frente ao computador e quando vão para casa ainda ficam no celular, não desligam”, exemplificou.
Segundo a professora, há também o stress “do bem”, o qual se refere às preocupações comuns do dia a dia, por exemplo. O indivíduo deve prestar atenção no seu comportamento para controlar seu nível de stress.
 

Mais informações: https://www.unesc.net/portal/blog/ver/213/34977

Por: Cenita Pereira 05 de julho de 2016 às 01:02
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Desafios enfrentados durante e após a gravidez para as mulheres com transtorno bipolar

Desafios enfrentados durante e após a gravidez para as mulheres com transtorno bipolar
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Mulheres com transtorno bipolar (TB) precisam enfrentar o transtorno durante e após a gravidez. Essas mulheres exigem mais cuidados com a saúde mental e os desafios da maternidade precoce mais do que outras gestantes em tratamento psiquiátrico, de acordo com um estudo publicado na Journal of Affective Disorders.
Batalha e colaboradores examinaram os registros de 334 mulheres com diagnóstico de um transtorno psiquiátrico e que procuram tratamento no Programa Mulheres e Crianças do Hospital Dia. Entre as pacientes, 32 foram diagnosticados com TB tipo I, tipo II, ou TB não especificado. Todas as outras pacientes foram diagnosticados com transtornos psiquiátricos diferentes, tais como grande depressão, generalizada ansiedade, ou transtorno obsessivo compulsivo. Os autores realizaram, em seguida, uma análise estatística dos registros para comparar a forma como muitas vezes os pacientes com TB tiveram problemas psiquiátricos maternos, em comparação com as mulheres com as outras doenças.
Segundo os autores, entre as mulheres que foram diagnosticadas com TB, houve um risco aumentado de forma significativa para a automutilação e comprometimento.
Especificamente, mais da metade das mulheres bipolares tinha um histórico de abuso de substâncias, em comparação com 26% dos outros pacientes, e 59% tinham um histórico de tentativas de suicídio em comparação com 27% dos outros pacientes.
Eles também descobriram que mais da metade das mulheres com TB tiveram complicações e entregam seus bebês, em comparação com 27% dos outros pacientes. Uma proporção maior de mulheres com TB (78%) relataram ter problemas com a amamentação, em comparação com 42,3% dos outros pacientes.
Os resultados indicam a importância de identificar corretamente a doença e o desenvolvimento dos tratamentos específicos para as mulheres durante e após a gravidez, disse o principal autor.

Mais informações: http://abrata.org.br/blogabrata/?p=2050

Por: Cenita Pereira Borges 30 de junho de 2016 às 22:42
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