Ciências Biológicas - Bacharelado

Acadêmicos visitam a Reserva Biológica Estadual do Aguaí

Acadêmicos visitam a Reserva Biológica Estadual do Aguaí
Saída de campo ocorreu com alunos de Ciências Biológicas (Foto: Divulgação) Mais imagens

Alunos da oitava fase do curso de Bacharelado em Ciências Biológicas, na disciplina de Educação Ambiental, juntamente com a professora Miriam da Conceição Martins, estiveram na Reserva Biológica do Aguaí no município de Siderópolis, em uma saída de campo no último sábado (19/8). O objetivo da atividade foi conhecer a Reserva e perceber a sua importância para manutenção da biodiversidade na região.

A Reserva Biológica Estadual do Aguaí, é uma Unidade de Conservação (UC) de proteção integral, que faz parte do Bioma Mata Atlântica, está localizada entre os municípios de Morro Grande, Nova Veneza,Siderópolis, Treviso e o entorno de Bom Jardim da Serra. É uma área com grande importância e diversidade de espécies, tanto para o abastecimento humano, quanto por sua função ecológica.

O grupo teve a oportunidade de caminhar pela trilha dos tropeiros. Ele foi recebido pela bióloga Michele Ribeiro Luiz, que fez uma discussão sobre a importância da Educação Ambiental na Reserva Biológica do Aguaí.

Fonte: Setor de Comunicação Integrada

Por: Milena Spilere Nandi 22 de agosto de 2017 às 21:14
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Quando o amor pela natureza vira profissão

Quando o amor pela natureza vira profissão
Patrícia ajudou na montagem da Baleia de Bride na Unesc (Fotos: Milena Nandi) Mais imagens

Ao visitar o Museu de Zoologia da Unesc após anos, Patrícia Canapini fica com os olhos cheios de alegria. Isso porque foi ali que ela viu nascer a paixão que a levou a escolher o caminho pessoal e profissional a seguir. Foi neste espaço que a menina que adorava “mato e bicho” se encantou, a acadêmica fez estágio e TCC (Trabalho de Conclusão de Curso) e decidiu que iria levar educação ambiental para crianças e adultos.

Natural do Paraná, Patrícia mora há 22 anos em Treviso. Ela lembra que já na primeira vez que teve contato com o Museu, sentiu algo diferente. “Desde criança eu gosto da natureza. Meu pai era fitoterapeuta e nós sempre tínhamos contato com as plantas e os animais. Na quinta série minha escola veio conhecer o que na época era Unidade de Zoologia da Unesc. Tivemos uma palestra no laboratório e conhecemos o acervo. Quando vi tudo aquilo, meu olho brilhou”, conta.

Depois desse episódio, Patrícia retornou à Unesc várias vezes enquanto estudava no Cedup, até que em 2005 se tornou aluna de Ciências Biológicas (Bacharelado) da Universidade. “No segundo semestre do curso já fui até o Museu e conversei com a professora Morgana pedindo para trabalhar lá. Fui monitora e acompanhava as escolas nas visitas. No meu TCC ‘O potencial da Unidade de Zoologia Professora Morgana Cirimbelli Gaidzinski na educação ambiental’ eu verifiquei como as atividades dele motivavam as crianças a conhecerem e respeitarem o meio ambiente”, comenta Patrícia, que colou grau em 2009 e durante o estágio, fez parte da equipe que montou a baleia-de-Bryde, exposta no Bloco Administrativo da Universidade.

Do estágio no Museu, em 2010, Patrícia agora bióloga, partiu para uma temporada como voluntária no Projeto Baleia Franca, em Imbituba. Morou um tempo em São Paulo e em 2012 começou o trabalho como monitora em trilhas ecológicas em Porto Belo, em Santa Catarina. No ano seguinte, passou a trabalhar no Museu de Biologia Marinha de Bombinhas e, atualmente, desenvolve atividades de educação ambiental no Museu de História Natural Charles Darwin, também em Bombinhas.

Para Patrícia, trabalhar com educação ambiental é uma maneira de fazer algo pelo planeta. Segundo ela, as crianças chegam aos locais com muita curiosidade e depois costumam ensinar aos adultos – de quem acabam reproduzindo modelos – o que aprenderam. E em sua opinião, já está ocorrendo, mesmo que lentamente, uma mudança de postura das pessoas. “É preciso analisar melhor a frase ‘colocar o lixo para fora’. Não existe ‘fora’. Tudo o que produzimos vai para algum lugar do planeta. E também devemos nos preocupar com essa questão. As nossas ações afetam a todos. Nada está isolado”, afirma a bióloga.

E que tal fazer essa reflexão também? Hoje (5/6), no Dia Mundial do Meio Ambiente, a Unesc quer lembrar que cada um é responsável pela “casa comum”, e que sim, as pequenas ações são necessárias e importantes. Elas podem crescer e influenciar positivamente mais pessoas, em uma onda positiva. A gente se sente orgulhosa de acolher em nosso campus projetos como o Museu de Zoologia, que tocou a Patrícia, que está tocando outras pessoas. Além dele, nossos professores, alunos e funcionários desenvolvem de atividades de extensão que abordam as questões ambientais em diferentes comunidades até projetos inéditos no Brasil para a recuperação de áreas degradadas e que beneficiam pessoas em uma esfera macro. Não importa o tamanho da sua ação. O importante é que você faça. O planeta agradece. 

Fonte: Setor de Comunicação Integrada

Por: Milena Spilere Nandi 05 de junho de 2017 às 09:00
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Destruição e preservação ambiental são foco de debate no Museu de Zoologia

Destruição e preservação ambiental são foco de debate no Museu de Zoologia
Encontro compõe a 15ª Semana de Museus (Foto: Divulgação) Mais imagens

O Museu de Zoologia Professora Morgana Cirimbelli Gaidzinski da Unesc recebeu a Policia Militar Ambiental para debater sobre destruição e preservação ambiental. O encontro, ministrado pelo Sargento Corrêa, contou com a participação dos estudantes do curso de Ciências Biológicas da Universidade.

A palestra compõe a programação da 15ª Semana de Museus, que traz como tema “Museus e histórias controversas dizer o indizível em museus”, proposto pelo Ibram (Instituto Brasileiro de Museus). A semana nacional é um evento que permite que os museus, por meio de suas ações, ganhem visibilidade e valorização da sociedade.

De acordo com o Ibram, o tema foi definido por meio do ICOM (Conselho Internacional de Museus), sendo adaptado à realidade dos diversos países que celebram a data.

Venha ao Museu

Em seus corredores os visitantes encontram histórias, conhecimentos e educação. Até a próxima sexta-feira (19/5) serão promovidas visitas mediadas, das 14 às 17 horas, no Museu de Zoologia da Unesc. A apresentação vai explorar o ecossistema marinho, animais da Mata Atlântica e a vida selvagem. Mais informações pelo telefone 3431-2573.

Fonte: Setor de Comunicação Integrada

Por: Mayra Antonio De Lima 17 de maio de 2017 às 21:13
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Projeto de extensão aproxima a arqueologia de crianças de Balneário Rincão

Projeto de extensão aproxima a arqueologia de crianças de Balneário Rincão
Oficinas de educação ambiental e patrimonial fazem parte das atividades (Foto: Divulgação) Mais imagens

Alunos da Escola José Réus, de Balneário Rincão, têm a oportunidade de conhecer melhor a arqueologia e a importância da preservação do meio ambiente e do patrimônio público em atividades desenvolvidas pelo Lapis (Laboratório de Arqueologia Pedro Ignácio Schmitz), pelo PPGCA (Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais da Unesc) e pelos cursos de História e de Ciências Biológicas da Universidade. Por meio do projeto de extensão "Arqueologia Pública no Extremo Sul Catarinense: Incentivando os Pequenos a Valorizar e a Preservar seu Patrimônio”, as crianças participam de diversas ações, como palestras e oficinas no Museu de Arqueologia do Município de Balneário Rincão.

O projeto está no segundo ano de execução e no primeiro semestre de 2017 as atividades tiveram início na última quinta-feira (11/5), quando os estudantes do quarto e do quinto ano do Ensino Fundamental tiveram contato com a Arqueologia através de palestra explicativa que abordou conceitos sobre a Ciência Arqueológica, no intuito de responder as seguintes perguntas: “O que é arqueologia?”, “O que é cultura material?”, “Existem sítios arqueológicos na região?” e “O que são sítios pré-históricos e históricos?”.

Já na manhã de sexta-feira (12/5) eles participaram de oficinas de cerâmica, de pintura rupestre e de escavação.

Participaram das atividades na Escola José Réus, o coordenador do projeto de extensão da Unesc, Juliano Bitencourt Campos, os acadêmicos de História André Martins e Lauro Carrer, de Ciências Biológicas Giovana Cadorin e Nathan Gava e a bióloga do Lapis, Giovana de Souza Pereira e a diretora da escola, Dolores da Luz.

Saiba mais

O projeto tem duração de dois anos e as atividades envolvem o Museu de Arqueologia de Balneário Rincão, o Lapis, o PPGCA, os cursos de História e de Ciências Biológicas da Universidade e faz parte das atividades de extensão desenvolvidas pela UNA HCE (Unidade Acadêmica de Humanidades, Ciências e Educação), vinculadas a Pró-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão.

Iniciou as atividades em 2016, com um trabalho de educação ambiental e patrimonial com os professores da escola de Balneário Rincão. Já em seu segundo ano de execução as atividades envolveram os alunos da escola.

Fonte: Setor de Comunicação Integrada

Por: Milena Spilere Nandi 15 de maio de 2017 às 22:00
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Projeto de extensão realiza atividades com alunos de escola de Criciúma

Projeto de extensão realiza atividades com alunos de escola de Criciúma
Estudantes aprenderam a utilizar o microscópio (Foto: Divulgação) Mais imagens

O projeto de extensão "A utilização do Laboratório de Ensino de Ciências Professora Mari Stela Campos da UNESC (LEC) por professores e alunos de escolas da rede pública municipal e estadual de ensino de Criciúma – SC", realizou atividades didáticas e aula prática com microscópio no LEC (Laboratório de Ciências da Unesc), nesta terça-feira (9/5), com alunos da Escola Municipal de Ensino Infantil e Fundamental Pascoal Meller, de Criciúma.

Com tema “Um dia para conhecer o corpo humano, sistema digestório” as duas turmas do quinto ano, acompanhadas pelas professoras Joice Andrea de Morais Supriano e Rosimari Barbosa desenvolveram as atividades no LEC.

O projeto de extensão é coordenado pela professora Miriam da Conceição Martins, conta com a participação das bolsistas  Lia Cristiam Nascimento dos Santos e Samara de Assunção, e tem como voluntária Zenaide Pais Topanotti.

Fonte: Setor de Comunicação Integrada

Por: Milena Spilere Nandi 10 de maio de 2017 às 22:05
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