Ciência Unesc

Ediunesc lança três livros no segundo dia do Congresso Ibero-Americano

Ediunesc lança três livros no segundo dia do Congresso Ibero-Americano
Títulos abordam diferentes áreas do conhecimento (Fotos: Rosi Mizeeski) Mais imagens

Após meses de preparação, três novos livros foram lançados na noite de hoje (11/9) pela Ediunesc (Editora e Livraria da Unesc). Como parte da programação do Congresso Ibero-Americano de Humanidades, Ciências e Educação, os títulos prestigiam diferentes áreas do conhecimento, dando visibilidade aos autores da região e de outros países.

Conforme o reitor da Universidade, Gildo Volpato, este é um momento especial para a instituição. “É muito importante discutir assuntos como estes, principalmente em eventos como o Congresso. Até porque aqui reunimos diversas competências e conhecimentos, por meio dos mais de mil inscritos”, pontua.

O autor do livro “E por falar em Educação... Ensino, Formação e Gestão”, Antônio Serafim Pereira, explicou que a obra lançada reúne dez dos seus trabalhos escritos e publicados na última década. “Os grandes impulsionadores desta conquista foram o diálogo com a Universidade e o aprendizado na sala de aula. Que este livro seja inspirador para os leitores e, ainda mais, para mim, na busca incessante pelo conhecimento”, comenta.

Outra novidade apresentada durante o evento foi o E-book “Diálogos de professor de Ciências”, que tem como organizadores Lucas Dominguini e Paulo Frota (in memorian). “O Paulo iniciou este projeto em 2011 e, infelizmente, em meados do ano passado nos deixou. Demos continuidade ao trabalho e hoje o apresentamos”, comenta, ao lembrar que o e-book tem 12 textos e 19 autores. “O Paulo queria fazer um livro que pudesse ser distribuído a qualquer momento e para qualquer pessoa. Por isso surgiu a ideia de disponibilizá-lo na internet. Aqui juntamos material sobre Ciências Naturais, Psicologia da Educação, meio ambiente, uso de softwares, enfim, informações diversas dentro de diferentes áreas”, conta o autor.

Também presente no evento e lançando o livro “Estratégias de qualificação do ensino e o assessoramento pedagógico: reconhecendo experiências em Universidades Ibero-Americanas”, estavam as organizadoras Maria Isabel da Cunha e Elisa Lucarelli. O livro possui textos de vários autores. Dentre eles está o reitor da Unesc, Gildo Volpato, que assina um dos artigos. Conforme Maria Isabel, não foi intenção das autoras propor novos modelos de ensino, mas sim compreender os diferentes formatos adotados em outros países. “Na Argentina, por exemplo, a assessoria pedagógica está muito à frente do Brasil, já que o país enfrentou a democratização do aceso às universidade antes que nós, provocando a necessidade de tornar o ensino universitário um objeto de estudo”, explica a autora, complementando que “experiência não se transfere, mas quando conhecemos a experiência do outro, aprendemos com ela”, explana.

Amanhã (12/9), a partir das 17h30min, serão lançados outros três livros na instituição. Os professores da Unesc Angela Back, Carlos Schlickmann e Richarles Souza de Carvalho apresentam o “Língua e Ensino: Práticas de linguagem possíveis e reais”. Os professores Alex Sander da Silva, Ilton Benoni da Silva e Vidalcir Ortigara lançam “Educação, pesquisa e produção do conhecimento: abordagens contemporâneas” e, por fim, os docentes da Universidade, Carlos Renato Carola, Giani Rabelo e Angela Back apresentam o “Educação, linguagem e memória: um livro e muitas histórias”.

(Com colaboração da Ápice Comunicação)

Fonte: Secom

Por: Assessoria de imprensa - imprensa@unesc.net 11 de setembro de 2014 às 20:52
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Grupos de Trabalho discutem diferentes temas da Educação

Grupos de Trabalho discutem diferentes temas da Educação
Atividades ocorrem durante o Congresso Ibero-Americano (Fotos: Samira Pereira/Rosi Mizeeski)) Mais imagens

De diversos estados e representando as mais diferentes áreas da Educação, centenas de alunos, professores e estudiosos participaram, na tarde de hoje (11/9), de Grupos de Trabalho nas salas da Unesc (Universidade do Extremo Sul Catarinense), em Criciúma. A atividade faz parte do Congresso Ibero-Americano de Humanidades, Ciências e Educação, que ocorre até sábado (13/09), na Universidade, com o intuito de discutir a Educação na contemporaneidade, bem como as dificuldades e facilidades encontradas.

Um dos participantes foi o mestrando Renato Costenaro, que está se especializando em Educação pela Unesp (Universidade Estadual de São Paulo). Fazendo parte do Grupo de Trabalho “Educação, Tecnologia e Cultura Digital”, Costerano apresentou o trabalho “Uso do Acervo do Programa Nacional Biblioteca da Escola em uma Perspectiva Inclusiva”. De acordo com ele, o Programa tem como finalidade principal distribuir livros para escolas públicas de todo o país e a partir de 2013 passou a disponibilizar, também, títulos em formato digital para cegos e portadores de baixa-visão.

A intenção do trabalho, dessa forma, era analisar se os professores e os gestores das instituições conheciam o material e se trabalhavam com ele. “O resultado aponta para uma realidade nacional. É preciso urgência na revisão da formação dos profissionais que lidam com estes alunos, já que a maioria deles se formou numa época em que não havia tanta tecnologia”, aponta, dizendo que a política do Programa é eficiente, no entanto “deveria ser estendida a todas as salas de recursos. Esta é uma realidade e temos que nos adequar a ela”, expõe o mestrando.

No mesmo Grupo de Trabalho, Eduardo Evangelista apresentou o trabalho “Quadrinhos e educação inclusiva”, e trouxe à tona as histórias em quadrinhos. “Existem poucas HQ’s adaptadas e são restritas a determinado público, mas quando criadas, elas tornam-se um novo e diferente meio de informação”, conta ele. O professor da UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina), Robson Lemos, elogiou o trabalho e falou da importância em resgatar os quadrinhos. “Principalmente quando relacionada à inclusão digital, toda discussão é válida”, afirma.

Amanhã (12/9) quatro Grupos de Trabalho serão apresentados pela manhã e outros 20 à tarde.

(Com colaboração da Ápice Comunicação)

Fonte: Secom

Por: Assessoria de imprensa - imprensa@unesc.net 11 de setembro de 2014 às 18:57
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Minicursos e oficinas movimentam Congresso Ibero-Americano

Minicursos e oficinas movimentam Congresso Ibero-Americano
Encontros ocorrem durante o Congresso Ibero-Americano (Fotos: Samira Pereira) Mais imagens

Entre as atividades realizadas durante o Congresso Ibero-Americano de Humanidades, Ciências e Educação, realizado pela Unesc, destacam-se os Grupos de Trabalho, oficinas e minicursos. Abordando diferentes temas, os encontros reúnem professores e estudantes do Brasil em torno de um único objetivo: adquirir mais conhecimento e, assim, trocar experiências.

O paulista José Euzebio Oliveira Souza Aragão, professor de Sociologia da Unesp (Universidade Estadual de São Paulo), por exemplo, foi um dos que participou do minicurso “O cinema como recurso formativo para crianças da educação infantil e anos/séries iniciais”, ministrado pela professora de Pedagogia, Gislene Camargo.

Durante o encontro, foram discutidos quais filmes devem ser oferecidos na escola, como fazer a escolha e montar o acervo, de que forma os longas e curtas metragens podem contribuir como recurso informativo e qual o conhecimento dos educadores sobre cinema. “A criança já tem a sua história quando vem de casa, e muitas vezes chega à escola dizendo que não gosta de filmes e que não vai ao cinema, justamente por isso não fazer parte de sua realidade”, pontua Gislene. “Dessa forma, acabamos colaborando com a identidade cultural dos alunos. Muitos pais deixam os filhos na instituição de ensino enquanto eles ainda estão dormindo, de manhã, e quando voltam, no fim da tarde, os pequenos já estão dormindo novamente. Os professores tornam-se as maiores referências destas crianças”, complementa.

Para o professor de Sociologia da Unescp, o educador não deve inferiorizar nem menosprezar a identidade cultural dos alunos, independente de qual seja ela. “O nosso dever é ampliar o seu repertório. Temos que evitar as coisas que não são tão boas e trazer algo novo e que agregue conhecimento. Este é o nosso papel”, conta. Ainda de acordo com ele, fazer as escolhas dos filmes, assim como de qualquer outro instrumento educacional, exige certo “jogo de cintura” por parte do professor. “Esta é a nossa responsabilidade, e por isso buscamos ainda mais conhecimento para levar aos pequenos”, enfatiza.

Também de São Paulo, do município de Botucatu, a bióloga e professora de estágio supervisionado da Unesp, Lucia Maria Paleari veio a Criciúma exclusivamente para participar do Congresso de Educação. Nesta manhã ela esteve na oficina “Extração de pigmentos”. Durante o encontro, os inscritos aprenderam técnicas de extração de diversos elementos da natureza, como anil, couve, beterraba, açafrão, amora, argila, carvão, entre outros. A instrutora Mariane Trichês Pezente conta que, após a explanação da parte científica, com dados de onde vem cada item e de como extraí-lo, foi mostrado onde os pigmentos naturais podem ser utilizados.

De acordo com Lucia, a participação na oficina foi além das expectativas. “Quando faço parte deste tipo de evento educacional, sempre procuro algo que não esteja diretamente ligado à minha área. Acho importante para ampliar ainda mais o conhecimento”, conta a professora.

Hoje à tarde, o Congresso continua com apresentação de Grupos de Trabalho e, à noite, uma série de palestras está sendo programadas. Minicursos e oficinas também serão realizados amanhã durante a tarde e a noite.

(Colaboração da Ápice Comunicação)

Fonte: Secom

Por: Assessoria de imprensa - imprensa@unesc.net 11 de setembro de 2014 às 17:17
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Unesc se destaca no cenário nacional segundo o Ranking Universitário Folha

Unesc se destaca no cenário nacional segundo o Ranking Universitário Folha
Universidade está entre as 100 melhores instituições brasileiras nos quesitos pesquisa, internacionalização e inovação (Foto: Arquivo) Mais imagens

A Unesc é a melhor universidade catarinense não estatal, segundo o RUF (Ranking Universitário Folha), no quesito pesquisa. No Brasil, conforme avaliado pelo Ranking, a Unesc está entre as 100 melhores instituições quando o assunto é pesquisa, inovação e internacionalização. A publicação, que foi ao ar esta semana, é uma avaliação anual do ensino superior brasileiro feita pela Folha de São Paulo, desde 2012.

“São indicadores que refletem a maturidade de nossa Instituição e a busca constante pela qualidade dos nossos serviços. Estes resultados mostram que estamos no caminho certo e que precisamos continuar investindo e colocando foco em nossas decisões institucionais”, destaca o reitor da Unesc, Gildo Volpato.

No quesito pesquisa a Universidade ocupa a 57º posição entre todas as 192 universidades brasileiras analisadas. Neste item, a Unesc é a primeira universidade catarinense não estatal, ficando atrás apenas da UFSC. Na avaliação da inovação e internacionalização a Universidade ficou na posição 65º e 76º entre todas as universidades brasileiras e, em de Santa Catarina, entre as não estatais, a Unesc ficou em segundo lugar na internacionalização e terceiro na inovação.

Investimento que se tornou realidade

“Com cinco mestrados e dois doutorados, a Unesc a cada ano ganha mais destaque no cenário nacional e internacional. Um dos nossos programas (PPGCS - Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde), inclusive, tem conceito 6 e apenas seis programas no Brasil tem conceito 6 nessa área. Desses, cinco são de instituições públicas-federais. Os resultados expressam, portanto, os fortes investimentos institucionais e a grande capacidade científica dos nossos professores pesquisadores”, afirma a pró-reitora de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão, Luciane Ceretta.

Como foi feito

O ranking mescla indicadores de pesquisa (publicações e citações), internacionalização (publicações e professores), inovação (patentes), mercado de trabalho (opinião de 1970 profissionais de recursos humanos) e ensino (opinião de 611 professores cadastrados no MEC, qualificação dos professores e Enade).

Saiba mais sobre o RUF

Como é feito o Ranking de Universidades
 

Fonte: Secom

Por: Davi Carrer 11 de setembro de 2014 às 11:30
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Congresso Ibero-Americano inicia com debate sobre ensino universitário

Congresso Ibero-Americano inicia com debate sobre ensino universitário
O professor espanhol Jorge Larrosa falou sobre Educação (Fotos: Samira Pereira) Mais imagens

Com o Espaço Flor de Liz do Centro de Eventos Germano Rigo lotado, a Unesc (Universidade do Extremo Sul Catarinense) de Criciúma, deu início ao primeiro Congresso Ibero-Americano de Humanidades, Ciências e Educação: Perspectivas Contemporâneas. O evento iniciou na noite de hoje (10/9), com a palestra do professor doutor da Universidade de Barcelona, Jorge Larrosa, e segue até sábado (13/9), contando com uma série de Grupos de Trabalho, minicursos, oficinas, palestras, Feira do Livro, entre outras atividades.

Durante a cerimônia de abertura, o reitor da Universidade, Gildo Volpato, destacou que eventos a exemplo do Congresso têm a finalidade de compartilhar experiências, descobertas e produções científicas diante de diferentes áreas. “Aqui reunimos competências e trocamos conhecimento. Afinal, não adianta produzir e não ter espaço para divulgar”, comenta. “São estas ações que tornam a Unesc o que ela é. Com trabalho em conjunto e união, conseguimos realizar tudo aquilo que desejamos”, pontua.

O palestrante da noite, Larrosa, aproveitou a oportunidade para falar sobre a “morte do estudo”. “Vou fazer, aqui, um discurso fúnebre. Um discurso não com a intenção de ressuscitar os mortos, mas com o objetivo de aprender coisas para mudar o método atual de educação”, comenta. Para ele, “o estudo é um exercício sem finalidade alguma. As universidades estão tão preocupadas com as questões técnicas que esquecem de fazer os acadêmicos estudarem”, emenda o palestrante.

Contando causos, lendo citações e relembrando a história, Larrosa fez uma intervenção anacrônica sobre as universidades, falando sobre sua evolução e envolvimento com demais instituições. “Os estabelecimentos educacionais sempre se caracterizaram pela distância que impunham à sociedade. Mas hoje isso está mudando, eles estão se colocando à serviço da comunidade”, pontua.

Para a diretora da UNA HCE (Unidade Acadêmica de Humanidades, Ciências e Educação da Unesc), Angela Back, logo no primeiro dia o Congresso já mostrou que cumprirá muito bem o seu papel, de dar visibilidade à Licenciatura e reconhecer o profissional professor. “O nosso desejo, ao idealizá-lo, era de avançar para além dos muros da Universidade, e conseguimos congressistas da América e da Europa. Queremos que o meio acadêmico se reinvente, e que a Licenciatura tenha o destaque que merece”, enaltece.

Fonte: Secom

Por: Assessoria de imprensa - imprensa@unesc.net 10 de setembro de 2014 às 22:15
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