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Projeto Design para o Varejo aproxima acadêmicos da Unesc com prática profissional

Projeto Design para o Varejo aproxima acadêmicos da Unesc com prática profissional
Demandas de mercado moldaram os produtos e ambientes desenvolvidos pelos acadêmicos (Fotos: João Rieth) Mais imagens

Luminárias, estantes, suportes para vasos decorativos e até mesmo espaços de lazer para crianças e adultos durante as compras. Estas foram algumas das mais de 10 propostas de produtos desenvolvidas por acadêmicos da disciplina de Introdução ao Design, da primeira fase do curso de Design da Unesc durante o projeto ‘Design para o Varejo’. O encerramento do projeto ocorreu na última quinta-feira (11), após apresentação final das produções.

A iniciativa partiu dos professores do curso, João Rieth e Maico Carlos, e contou com o auxílio do assistente do LabDesign do Parque Científico e Tecnológico (Iparque) da Unesc, Anderson Camargo, bem como a parceria das lojas Casa Valdinei e Faça Você, que receberam as propostas de produtos criadas pelos acadêmicos participantes.

Projeto incentiva a prática profissional

Através da identificação de demandas não atendidas, entrevistas com clientes, pesquisa de mercado e criação de personas, os acadêmicos desenvolveram produtos ou ambientes que poderiam estar presentes nas Lojas Valdinei, comércio onde o projeto foi aplicado. “Tivemos a criação de placas que sinalizam os setores da loja, produtos que clientes gostariam de adquirir, como uma estante ou capa protetora para colchonetes de treino”, exemplificou o professor João Rieth.

E a loja parceira do projeto aprovou as criações. “É um projeto muito interessante, não imaginávamos que tudo sairia tão perfeito, com produtos e ideias tão legais. Sem dúvida levaremos todos em consideração”, disse a arquiteta e administradora Luciana Marangoni, diretora da Casa Valdinei.

Ela auxiliou os acadêmicos com a experiência que possui em relação a produtos para varejo. “Acredito que o meu olhar como alguém que está inserido no ambiente comercial auxiliou os acadêmicos em questões como valor dos produtos e usabilidade, criar um produto que resolva um problema, que consiga ser vendido e que o consumidor esteja procurando”, afirmou Luciana, que também parabenizou a iniciativa. “É um projeto enriquecedor. Parabéns para a Unesc e o curso de Design por proporcionar esta proximidade com as vivências do dia a dia do profissional desta área”, concluiu.

Fagner Santos - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

Por: Fagner Santos 13 de julho de 2019 às 14:48
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Iparque e Lauro Müller juntos na busca pela gestão integrada de território municipal

Iparque e Lauro Müller juntos na busca pela gestão integrada de território municipal
Proposta de revisão foi debatida entre Cegeo e Prefeitura (Foto: Helen Pagani) Mais imagens

A parceria entre o Parque Científico e Tecnológico (Iparque) da Unesc e a Prefeitura de Lauro Müller ganhou um novo capítulo. Na última semana, técnicos do Centro de Engenharia e Geoprocessamento (Cegeo) estiveram reunidos com técnicos da Administração Municipal lauro-milense para discutir estudos e propostas para a revisão do perímetro urbano do município.

Ainda antes de debater a revisão, o novo coordenador do Cegeo, Jóri Ramos Pereira, foi apresentado aos representantes da Administração Municipal. Na ocasião, ele ressaltou a importância do estudo para a Unesc e para o município, bem como a integração entre profissionais do Cegeo e técnicos da Prefeitura. “Parabenizo a iniciativa do município de procurar este serviço tão importante para a gestão territorial e desenvolvimento de Lauro Müller”, comentou Pereira.

Saiba mais sobre a revisão do perímetro urbano

Durante a reunião, uma proposta de novo perímetro urbano lauro-milense foi debatida junto aos profissionais do Cegeo e técnicos da Prefeitura. A proposta partiu do Conselho das Cidades de Lauro Müller. “Recebemos a proposta, e agora vamos avaliar e aplicar estudos técnicos para aprimorar e melhorar ainda mais a nova delimitação do perímetro urbano”, colocou a arquiteta e urbanista do Cegeo, Renata Moretto Urbano.

Além dos profissionais do Cegeo e técnicos da Prefeitura, o representante da Epagri, Paulo Cesar Freiberger, também esteve presente na reunião. Ele auxiliou ambos os lados a entenderem aspectos fundamentais do município e que devem ser respeitados durante os estudos para delimitação de novo perímetro urbano. “Temos que levar em conta a grande força que o agronegócio exerce no município, principalmente com a suinocultura, avicultura, gado leiteiro, fumo e milho”, explicou Renata.

Outro ponto debatido foi o agroturismo, modalidade turística que vem sendo estudada pelo Município de Lauro Müller. “Será um estudo de revisão minucioso e com foco nas paisagens naturais do município, bem como as rotas turísticas gastronômicas, históricas e culturais que Lauro Müller procura expandir”, detalhou Renata.

A equipe do Cegeo já iniciou os trabalhos referentes à primeira revisão do perímetro urbano do município, que seguirá para revisão por parte do Conselho das Cidades. “Aí, partimos para as oficinas participativas com as comunidades envolvidas”, apontou a arquiteta e urbanista do Cegeo, Helen Bernardo Pagani. “Com este contato, saberemos como funciona cada localidade, suas especificidades, anseios e necessidades a serem abordadas na revisão do perímetro urbano”, frisou Helen.

A revisão do Perímetro Urbano é apenas a primeira parte de uma série de atividades a serem executadas pelo Cegeo em Lauro Müller. Outros produtos incluem a implantação do Sistema Geo, cadastro imobiliário, rede Geodésica, Planta de Valores Genéricos, Plano Diretor, Código de Obras, Tributário e Postura e Diagnóstico Socioambiental.

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

Por: Fagner Santos 09 de julho de 2019 às 16:45
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Uma viagem pelo mundo da Engenharia Civil

Uma viagem pelo mundo da Engenharia Civil
Estudantes conheceram laboratórios do curso de Engenharia Civil (Fotos: Fagner Santos) Mais imagens

Misturar ciências, tecnologias, engenharia e matemática em uma única atividade parece uma tarefa complicada. Mas, com a ajuda da STEM (Science, Technology, Engineering e Mathematics), é possível integrar conhecimento destas quatro áreas, proporcionando a resolução de desafios de forma colaborativa.

E foi com a ajuda da perspectiva STEM que os alunos do 2º ano do Ensino Fundamental do Colégio Unesc realizaram, na última quinta-feira (27), diversas atividades práticas dentro e fora da sala de aula. Primeiro, tiveram que responder questões como: quais materiais, técnicas e estratégias mais pertinentes para a construção de uma torre, de uma ponte, um viaduto, de um alicerce, entre outros?

Após o conteúdo visto em sala, os estudantes visitaram o Parque Científico e Tecnológico (Iparque) da Unesc, onde, de capacete e jaleco, conheceram os laboratórios de Materiais de Construção Civil, Mecânicas de Solos e Experimental de Estrutura do curso de Engenharia Civil. “Vi muitas arquiteturas, coisas científicas e coisas legais que quebraram para experimentos científicos, mas o que mais achei legal foram as maquetes”, comentou a estudante Thalia Francisco Vitorini, referindo-se às maquetes arquitetônicas apresentadas durante o passeio.

Ainda no Iparque, os pequenos puderam produzir argamassa em conjunto. “Cada um colocou um pouquinho de areia e cimento, depois misturamos”, completou a colega, Helena Minotto Rodrigues. Para ela, este foi o ponto alto da viagem. “Usamos capacete e jaleco, e foi divertido misturar tudo, fazer os experimentos e aprender como os engenheiros trabalham”, disse.

A utilização da STEM busca alinhar o Colégio Unesc com o que há de mais moderno em processos educativos. “As atividades práticas conduzem a uma aprendizagem criativa aliada ao empenho em desenvolver planos de ação, o que gera grande motivação aos estudantes do segundo ano do Ensino Fundamental do Colégio Unesc”, colocou a professora do 2º ano do Ensino Fundamental, Ana Karen Rosado.

Iparque oferece estrutura para aulas práticas

O Colégio Unesc não fica atrás quando se trata de oferecer conteúdo prático e moderno para os estudantes. “Temos toda a estrutura da Unesc à disposição para que as crianças possam utilizar no cotidiano, então são muitas aulas práticas nos laboratórios”, pontuou a docente. “Hoje, visitamos o Iparque, que é uma excelente oportunidade para que eles descubram o mundo que nos rodeia de maneira vívida, real e inesquecível”, acrescentou Ana Karen.

Para auxiliar na visita, os estudantes contaram com a ajuda das engenheiras e professoras do curso de Engenharia Civil da Unesc, Daiane dos Santos da Silva e Elaine Guglielmi Pavei Antunes. “Guiamos eles através de atividades, como a dosagem de argamassa, misturaram solos e ainda conheceram os corpos de prova utilizados em experimentos”, colocou Elaine.

Após a visita, os estudantes receberam atividades ligadas ao curso de Engenharia Civil, incluindo desenhar estruturas que podem ser construídas por meio da engenharia civil. “É uma forma de fixar o conteúdo visto, além de possibilitar que despertem interesse pela área, o que pode gerar novos engenheiros no futuro”, finalizou Daiane.  


Fagner Santos - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

Por: Fagner Santos 28 de junho de 2019 às 17:17
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Estágio: uma extensão da sala de aula

Estágio: uma extensão da sala de aula
Atividades práticas auxiliam a reforçar conhecimento visto em sala de aula (Fotos: Fagner Santos) Mais imagens

Exercer a prática profissional ainda durante a graduação é de extrema importância para a adaptação antecipada ao mercado de trabalho. Para isso, a acadêmica da 9ª fase do curso de Ciências Biológicas da Unesc, Letícia Silva de Oliveira, buscou um estágio nos Laboratórios Ambientais do Instituto de Pesquisas Ambientais Tecnológicas (Ipat) e Institito de Alimentos (Iali) do Parque Científico e Tecnológico (Iparque) da Unesc.

A iniciativa da acadêmica também reflete a necessidade pessoal de se aprimorar o conteúdo visto em sala de aula. E funcionou. No laboratório, ela realiza diversos ensaios físico-químicos com o objetivo de monitorar a qualidade das águas, efluentes e solos analisados de toda a região, entre outros serviços que, possivelmente, serão executados pelos formados em Ciências Ambientais.

“É uma área de atuação que não vemos muito no curso, portanto é uma ótima oportunidade para se aproximar de uma das possibilidades que o mercado de trabalho pode me oferecer após a graduação”, ressalta Letícia.

Troca de experiências entre diferentes cursos

Além da prática profissional, o estágio oferece integração. Isso porque, junto de Letícia, a estagiária Elizabeth José dos Santos, acadêmica da 10ª fase do curso de Engenharia Química da Unesc, exercita diariamente as práticas relacionadas a química analítica. “Posso botar em prática está área de atuação dos formados em Engenharia Química, reforçando o que aprendi em sala e podendo aplicar no laboratório”, comentou a acadêmica.

Mesmo trabalhando em conjunto com uma acadêmica de outro curso, Elizabeth consegue praticar na sua área de atuação futura. No laboratório, ela realiza diversos processos físicos e químicos, com foco na parte analítica destes. “É uma forma de se distanciar um pouco do cálculo, tão presente no curso, e focar na química analítica, que é o ramo que trata da identificação ou quantificação de espécies ou elementos químicos”, apontou a estagiária.

Saiba mais sobre os estágios

Entre horas a cumprir e a obtenção do conhecimento prático, as estagiárias possuem algo em comum: a vontade de conhecer o mercado de trabalho. Para que elas, além de outros acadêmicos, possam garantir a experiência profissional ainda durante a graduação, o Ipat e o Iali oferecem, todos os semestres, aproximadamente dez vagas de estágio.

“São cinco para estágios obrigatórios e cinco para estágios não obrigatórios, dependendo do semestre”, elencou o coordenador dos laboratórios do Ipat e Iali, Lucas Feliciano Rezende. Com a saída das atuais estagiárias, ainda antes das férias de julho, novas vagas serão ofertadas no início do segundo semestre.

Para participar dos estágios obrigatórios, que diferem na carga horária semanal e total de acordo com cada curso, basta entrar em contato com os coordenadores de estágio de cada um dos cursos, que encaminharão os acadêmicos para uma das vagas. Já para os estágios não obrigatórios, é necessário que o acadêmico passe por um processo seletivo realizado pelo Departamento de Desenvolvimento Humano (DDH) da Unesc. É possível conferir as vagas aqui

Podem estagiar no Ipat ou Iali acadêmicos dos seguintes cursos: Engenharia Química, Farmácia, Biomedicina, Engenharia Ambiental, Ciências Biológicas, Engenharia de Produção, Administração, entre outros. Estudantes das fases iniciais dos cursos também podem participar, desde que em estágios não obrigatórios. “É uma oportunidade para que o acadêmico possa ser inserido na área em que pretende trabalhar futuramente, além de conhecer o mercado e ambiente de trabalho de um laboratório de prestação de serviço”, pontuou Rezende.

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Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

Por: Fagner Santos 28 de junho de 2019 às 15:45
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No Iparque, reunião do PDI da Unesc discute prestação de serviços e inovação tecnológica

No Iparque, reunião do PDI da Unesc discute prestação de serviços e inovação tecnológica
Através de dinâmica de grupo, funcionários colaboraram com o PDI (Fotos: Fagner Santos) Mais imagens

Quais os desafios encontrados pelo Parque Científico e Tecnológico (Iparque), da Unesc, na oferta do conhecimento profissional e prestação de serviços para a região? E quais as qualidades do Iparque? Estes foram alguns dos questionamentos que a reitora da Unesc, Luciane Bisognin Ceretta, lançou aos colaboradores do Iparque na última terça-feira (25/6), durante a reunião para discussão do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da Unesc.

O PDI é uma maneira de planejar o futuro da Universidade para os próximos cinco anos, com prazo de implantação definido entre 2019 e 2023. Com foco no desenvolvimento participativo de pensamentos para o futuro, o encontro discutiu eixos estratégicos para o Iparque, tais como captação de recursos, inovação, meio ambiente e valores humanos, processos internos e, principalmente, a prestação de serviços.

Durante a reunião, os colaboradores foram divididos em três equipes, responsáveis por seis eixos cada. A atividade realizada consistiu em listar qualidades e desafios encontrados no Iparque, que devem ser vistos pela gestão para um melhor planejamento futuro.

Planejar o futuro com o auxílio de todos é um acerto. Quem atesta é o gerente do Iparque, Fernando Bertan. “A atividade realizada hoje é uma oportunidade única para o planejamento dos próximos anos. É um jeito de nos preparamos juntos, como um todo. É fantástico podermos pensar em conjunto com a gestão da Universidade”, parabenizou Bertan.

Com o auxílio de todos


Encerrado o debate entre os grupos, as conclusões sobre a atividade foram positivas. “Acredito que a oportunidade de opinar oferecida aos colaboradores é essencial para uma boa dinâmica administrativa entre o Iparque e a Unesc, além de ser uma iniciativa que vai de encontro com o princípio democrático que a Universidade preza, principalmente por ser comunitária”, elogiou o coordenador do Centro de Engenharia e Geoprocessamento (Cegeo) do Iparque, Jori Ramos Pereira.

Alinhados e oferecendo voz aos colaboradores, Unesc e Iparque ganham força para desvendar o futuro. Com a atividade, todos os colaboradores do Parque Científico e Tecnológico da Universidade puderam deixar sua opinião. “Apontamos novos desafios, bem como nos preparamos para romper barreiras que possam surgir”, continuou o coordenador do Cegeo.

O espaço para fala foi oferecido para todos. Quem concordou com Jori foi o recepcionista do Iparque, César Niero. “É uma chance interessante para que se melhore ainda mais a estrutura, além de apontar o que temos de melhor aqui no Iparque, como os serviços que auxiliam no desenvolvimento da nossa região e estado”, colocou.

PDI já conta com alto número de colaboradores


Boa parte da comunidade interna da Unesc já colaborou com o PDI. Aproximadamente sete mil acadêmicos deixaram suas ideias para o futuro da universidade. “As reuniões do PDI já alcançaram mais de 15 mil colaborações, vindas de acadêmicos, professores e técnicos administrativos da universidade”, comemorou a reitora da Instituição de ensino, Luciane Bisognin Ceretta. “Com a colaboração do Iparque, esperamos melhorar qualitativamente, ainda mais do que já evoluímos desde que o PDI iniciou, no final de 2018”, completou. 

Por meio das reuniões internas, o PDI oferece direcionamento para a administração da universidade. “Ele nos diz para onde vamos, o que queremos e precisamos realizar para crescermos ainda mais”, disse Luciane. “Com o PDI, podemos planejar os próximos cinco anos para que pavimentem os próximos 50. É a Unesc do amanhã”, finalizou.


Fagner Santos - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

Por: Fagner Santos 26 de junho de 2019 às 18:10
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