PPGCA - Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais

Grupo de Pesquisa da Unesc participa de planejamento com Núcleo da UFSC

Grupo de Pesquisa da Unesc participa de planejamento com Núcleo da UFSC
Durante o encontro foi discutido articulação de ações conjuntas Mais imagens

O Grupo de Pesquisa em Gestão de Recursos Hídricos e Restauração de Ambientes Alterados da Unesc realizou reunião de planejamento no último sábado (19/3), nos espaços do Refúgio Gamboa, na Praia da Gamboa, em Paulo Lopes. A atividade foi desenvolvida em conjunto com o Núcleo Transdisciplinar de Meio Ambiente e Desenvolvimento da UFSC. A parceria interinstitucional contempla várias ações na área socioambiental, compreendendo pesquisas e ações com ênfase no Ecodesenvolvimento.

Durante o encontro foi discutida a articulação de ações conjuntas, dentre estas a atuação do Observatório do Litoral, um instrumento voltado ao estudo e à elaboração de pareceres científicos como suporte para a solução de conflitos em ambientes costeiros.

O grupo da Unesc é coordenado pelo professor doutor Carlyle Torres Bezerra de Menezes e conta com a participação de outros professores pesquisadores e alunos de mestrado e doutorado do PPGCA (Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais). Já o Núcleo da UFSC tem a coordenação do professor doutor Paulo Henrique Freire Vieira, que atua junto ao Programa de Pós-Graduação em Sociologia Política. A articulação interinstitucional tem ainda a participação da Unisul, Furb, Unicamp e UFPR (Universidade Federal do Paraná).

 

Fonte: Setor de Comunicação Integrada

Por: Davi Carrer 21 de março de 2016 às 16:57
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Aula inaugural do PPGCA debate sobre Restauração Ambiental

Aula inaugural do PPGCA debate sobre Restauração Ambiental
Encontro contou com o doutor em Biologoa Vegetal Ademir Reis (Foto: Mayra Lima) Mais imagens

Para saber sobre as novas tecnologias de combate a áreas degradadas, estudantes, profissionais e estudiosos da área ambiental estiveram na Unesc na noite desta quinta-feira (17/3). Eles participaram da aula inaugural do PPGCA(Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais), que trouxe o doutor em Biologia Vegetal pela Universidade Estadual de Campinas, Ademir Reis, para ministrar a palestra “Avanços Tecnológicos na Restauração Ambiental de Áreas Mineradas”. 

Reis comentou que atualmente a formação de recursos humanos, principalmente de novas gerações, representa a única oportunidade de tornamos nossa sociedade mais solidária. “É necessário fortalecer a busca pela sustentabilidade dos recursos finitos do planeta terra. Lutar pelo meio ambiente é antes de tudo uma visão de solidariedade entre todas as classes. Todos necessitam de um ambiente mais equilibrado”, afirmou.

O consultor garante ainda que a ciência do meio ambiente evoluiu no sentido de ver a natureza de forma sistêmica, e que profissionais de todas as áreas que resolverem atuar no processo de restauração ambiental terão espaço, “Desde que estejam preparados profissionalmente para atuarem em grupos multidisciplinares e solidários”, ressaltou.

Sobre o palestrante

Ademir Reis é graduado em Ciências Biológicas, pela FURB, e em Filosofia pela UPF. Possui mestrado em Botânica pela UFPR e doutorado em Biologia Vegetal pela Unicamp. Atualmente é professor titular aposentado da UFSC, bem como curador e diretor científico do Herbário Barbosa Rodrigues, sediado em Itajaí, SC. É consultor da Fundação o Boticário de Proteção à Natureza e sócio proprietário da empresa Restauração Ambiental Sistêmica, atuando na recuperação de áreas mineradas de Bauxita no Pará e ferro no Mato Grosso do Sul, Pará e Minas Gerais.

Fonte: Setor de Comunicação Integrada (17/03/16)

Por: Diane Machado 18 de março de 2016 às 14:55
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Professores da Unesc falam sobre meio ambiente em evento da Diocese de Criciúma

Professores da Unesc falam sobre meio ambiente em evento da Diocese de Criciúma
Foto: Bibiana Pignatel Mais imagens

Professor e doutorando do Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais (PPGCA) da UNESC, Carlyle Torres Bezerra de Menezes e José Carlos Virtuoso, falaram sobre a realidade local, estadual e nacional do meio ambiente, em 04 de fevereiro pp., durante o Estudo Diocesano da Campanha da Fraternidade Ecumênica 2016. O evento foi realizado pela Diocese de Criciúma e reuniu mais de 150 padres, religiosas e lideranças.

“Joinville e Blumenau, duas das principais cidades que ajudam a colocar Santa Catarina entre os estados mais desenvolvidos do país pelo PIB elevado, figuram entre as 10 piores cidades em relação à coleta e tratamento de esgoto”, comentou Virtuoso, citando dado do Sistema Nacional de Informações de Saneamento (SNIS).

Casos de problemas com saneamento básico foram relatados, com a exibição de fotos de praias do litoral Sul catarinense e de bairros de Criciúma. Mas, conforme os professores da Unesc, o problema não é exclusivo do Estado, um dos cinco mais ricos da federação e o penúltimo em saneamento, onde apenas 14% da população é beneficiada com tratamento de esgoto.

“Muitas vezes é cômodo colocar o saquinho de lixo na frente de casa e não saber para onde vai. Criciúma, com mais de 200 mil habitantes, há 10 anos, não tinha aterro sanitário, mas um lixão, onde se depositava, inclusive, lixo hospitalar”, revela o professor Carlyle Menezes.

Desenvolvimento urbano deve ser discutido

Conforme Carlyle, é necessário discutir o desenvolvimento das cidades. “A crise não é do planeta, é da civilização: nós é que estamos destruindo o planeta; nós é que judiamos e achamos que o planeta Terra está nos dando o troco. Se continuarmos com esse modelo de sociedade, com esse consumismo desenfreado, o planeta não suportará a pressão”, pontuou.

O próximo dia de estudo será realizado no sábado (6/2), no auditório da Paróquia Nossa Senhora da Oração, em Turvo. Após a realização, os professores da Unesc se comprometeram, com a Coordenação Diocesana de Pastoral, redigir um documento com ações concretas a serem realizadas pelas comunidades em 2016.

Fonte: Setor de Comunicação Integrada

Por: Diane Machado 19 de fevereiro de 2016 às 13:43
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Produção madeireira com harmonia ambiental é tema de palestra do PPGDS

Produção madeireira com harmonia ambiental é tema de palestra do PPGDS
Debate reuniu alunos do Mestrado em Desenvolvimento Socioeconômico (Fotos: Divulgação) Mais imagens

"Produção Florestal Madeireira Associada ao Equilíbrio e a Harmonia Ambiental” foi  tema de palestra realizada pelo PPGDS (Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Socioeconômico da Unesc) para alunos do Mestrado em Desenvolvimento Socioeconômico e do PPGCA (Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais da Unesc). Os palestrantes foram o diretor da Florestal Gateados, de Campo Belo do Sul, em Santa Catarina,Valdir Diehl, e a gestora do Departamento Ambiental da empresa, Bruna Salami, que contaram como a corporação investe e trata a questão ambiental como uma das metas organizacionais.

O debate teve como objetivo, esclarecer a preocupação com o meio ambiente, bem como as ações desenvolvidas pela Florestal para manter o equilíbrio da fauna e a flora daquela região. Foram evidenciados a preservação de animais silvestres em extinção, que circulam livremente, como o leão baio, plantas ornamentais e medicinais que residem naquele local, em virtude do respeito dado ao espaço da natureza intacta que lá existe.

O evento foi promovido pela disciplina “Desenvolvimento e Sustentabilidade”, dos professores Cristina Keiko Yamaguchi, Miguelangelo Gianezini, Sílvio Parodi e Melissa Watanabe (professora convidada) e também pela disciplina “Informação e Conhecimento nas Organizações”, das professoras Cristina Keiko Yamaguchi e Adriana Carvalho Pinto Vieira.

Fonte: Setor de Comunicação Integrada

Por: Milena Spilere Nandi 03 de novembro de 2015 às 16:48
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Mestrandos e Professores participam da VI Semana de Ciência e Tecnologia

Nesta última quarta-feira, o mestrando em Ciências Ambientais Flávio Gomes  Ferreira e o Professor Jairo Zocche, juntamente com o prof. Carlos Carola  (PPGE) participaram de uma mesa redonda na VI Semana de Ciência e  Tecnologia, abordando o tema “Os animais humanos e não humanos na vida  moderna: uma reflexão na perspectiva de um novo processo de libertação”. A  temática Animais Não-Humanos é assunto da dissertação do mestrando  Flávio - formado em direito – e, pela primeira vez será trabalhada no curso e na  Universidade. O mestrando Flávio iniciou suas argumentações afirmando que 'não obstante  ainda imperar na mentalidade da sociedade a errônea visão de submissão dos  animais não humanos (visão antropocêntrica radical), justificada na equivocada  defesa de que estes seres existiriam para satisfazer as necessidades da  espécie humana, esta suposta  verdade deve ser repensada, para dar lugar a  uma valorização aos animais não humanos.' E prossegue ensinando que ‘não obstante a complexidade de temas nascidos  com o conhecimento ecológico, o animal humano, a sociedade e o Estado são  convocados a inaugurarem uma nova reflexão, no sentido de romper com a  descabida idéia de conquista e dominação da natureza. Aduz que ‘a fé incondicional na perfeição humana que nega a complexidade do  mundo e de suas relações não cabe mais na epistemologia do século XXI. É  taxativo em dizer que 'de posse desta nova consciência, urge na  contemporaneidade a necessidade de fomentar e impor uma profunda  modificação dos valores culturais, sociais e jurídicos, instigando, sobretudo, o  discurso científico a se debruçar concretamente sobre um estatuto ético e  moral de cooperação em defesa do meio ambiente ecologicamente equilibrado  e, mais, especificamente, dos interesses dos animais não humanos. Por fim, deixa claro que 'a vontade do constituinte originário deixou na CF/88  aberta para interpretações em prol de direitos dos animais. Através de uma  hermenêutica evolutiva pós-humanizada, demonstra-se, a partir do texto  político-jurídico, o surgimento de princípios que são norteadores em defesa dos  animais (dignidade animal, antiespecismo, não crueldade e da proibição do  retrocesso ecológico.' Ainda, segundo a mestranda em ciências ambientais, Amanda Bellettini Munari  uma das organizadoras do evento, disse que: “É uma temática nova, e deve  ser trabalhada em todos os cursos de graduação e pós-graduação. Flávio,  iniciou a discussão no curso, que nunca havia tido algo do gênero, nem nos  cursos de graduação da universidade este tema é trabalhado, e o pouco que se  sabe é tratado com ignorância e preconceito pela academia. A oportunidade de  saber sobre o assunto é de grande valia para academia, tendo em vista que  temos ainda a filósofa catarinense, Sônia T. Felipe, como uma das autoras  contemporâneas do assunto, que foi conhecida no curso através das  intervenções de Flávio”.  FONTE: Amanda Bellettini Munari Por: Diane Machado 27 de outubro de 2015 às 18:32
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