PPGCA - Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais

Projeto de extensão aproxima a arqueologia de crianças de Balneário Rincão

Projeto de extensão aproxima a arqueologia de crianças de Balneário Rincão
Oficinas de educação ambiental e patrimonial fazem parte das atividades (Foto: Divulgação) Mais imagens

Alunos da Escola José Réus, de Balneário Rincão, têm a oportunidade de conhecer melhor a arqueologia e a importância da preservação do meio ambiente e do patrimônio público em atividades desenvolvidas pelo Lapis (Laboratório de Arqueologia Pedro Ignácio Schmitz), pelo PPGCA (Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais da Unesc) e pelos cursos de História e de Ciências Biológicas da Universidade. Por meio do projeto de extensão "Arqueologia Pública no Extremo Sul Catarinense: Incentivando os Pequenos a Valorizar e a Preservar seu Patrimônio”, as crianças participam de diversas ações, como palestras e oficinas no Museu de Arqueologia do Município de Balneário Rincão.

O projeto está no segundo ano de execução e no primeiro semestre de 2017 as atividades tiveram início na última quinta-feira (11/5), quando os estudantes do quarto e do quinto ano do Ensino Fundamental tiveram contato com a Arqueologia através de palestra explicativa que abordou conceitos sobre a Ciência Arqueológica, no intuito de responder as seguintes perguntas: “O que é arqueologia?”, “O que é cultura material?”, “Existem sítios arqueológicos na região?” e “O que são sítios pré-históricos e históricos?”.

Já na manhã de sexta-feira (12/5) eles participaram de oficinas de cerâmica, de pintura rupestre e de escavação.

Participaram das atividades na Escola José Réus, o coordenador do projeto de extensão da Unesc, Juliano Bitencourt Campos, os acadêmicos de História André Martins e Lauro Carrer, de Ciências Biológicas Giovana Cadorin e Nathan Gava e a bióloga do Lapis, Giovana de Souza Pereira e a diretora da escola, Dolores da Luz.

Saiba mais

O projeto tem duração de dois anos e as atividades envolvem o Museu de Arqueologia de Balneário Rincão, o Lapis, o PPGCA, os cursos de História e de Ciências Biológicas da Universidade e faz parte das atividades de extensão desenvolvidas pela UNA HCE (Unidade Acadêmica de Humanidades, Ciências e Educação), vinculadas a Pró-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão.

Iniciou as atividades em 2016, com um trabalho de educação ambiental e patrimonial com os professores da escola de Balneário Rincão. Já em seu segundo ano de execução as atividades envolveram os alunos da escola.

Fonte: Setor de Comunicação Integrada

Por: Milena Spilere Nandi 15 de maio de 2017 às 22:00
Compartilhar Comente

Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais comemora 15 anos

Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais comemora 15 anos
Área foi a primeira a ter cursos de Mestrado e Doutorado na Instituição (Foto: Arquivo) Mais imagens

Em dezembro, a Unesc comemora os 15 anos do PPGCA (Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais), o seu primeiro programa strictu sensu (com cursos em nível de Mestrado ou Doutorado). Para marcar a data, nesta quinta-feira (1º/12), o professor doutor Carlos Alberto Cioce Sampaio, coordenador da área de Ciências Ambientais da Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior), estará na Unesc para falar sobre “Interdisciplinaridade em Ciências Ambientais”. O evento ocorre às 15 horas, no Auditório Edson Rodrigues, localizado no Bloco P.

O PPGCA avalia a interação do homem com o ambiente, considerando-o parte integrante da natureza. São abordados aspectos básicos das ciências ambientais, os quais avaliam de forma teórica e prática a interação humana x natureza, a biologia da conservação e ecologia da paisagem, estratégias de manejo de populações e comunidades naturais, a ocupação do ambiente, os modelos de desenvolvimento, o planejamento do espaço urbano, a análise socioambiental, a construção dos saberes e a educação para a sustentabilidade de forma dinâmica e integradora.

Em seus 15 anos de vida, o Programa titulou 169 mestres. O Doutorado em Ciências Ambientais iniciou em 2013. Em 2016, ele conta com 32 mestrandos e 17 doutorandos em formação e oito grupos de pesquisa que procuram encontrar soluções para a problemática socioambiental da região, e trabalham com temáticas como meio ambiente e espaço urbano, ecologia de florestas, materiais cerâmicos, ecossistemas degradados, plantas medicinais, planejamento e gestão territorial, interação animal-planta e gestão de recursos hídricos.

Os alunos e egressos do PPGCA ainda podem interagir com a Universidade de Rennes 1, na França; com a Faculdade Real de Cirurgiões da Irlanda; com o Instituto Tomar, de Portugal e com a Universidade do Chile.

Palestrante:

Administrador, mestre e doutor nas temáticas Planejamento e Gestão Organizacional para o Desenvolvimento Sustentável e pós-doutor em Ecossocioeconomia, Cooperativismo Corporativo e Ciências Ambientais, Sampaio é pesquisador de produtividade do CNPq, coordenador da Área de Ciências Ambientais da Capes e professor dos PPGs (Programas de Pós-Graduação) em Desenvolvimento da Furb, colabora nos PPGs em Gestão Urbana/PUC-PR e Turismo/UFPR. É visitante do PPG em Desenvolvimento à Escala Humana e Ecologia Ecológica/UACh. Realizou estágio com dois ecossocioeconomistas eméritos, Manfred Max-Neef (Ganhador do Prêmio Nobel Alternativo) e Ignacy Sachs (um dos idealizadores do Ecodesenvolvimento), além do estágio no Complexo Cooperativo de Mondragón, País Basco, exemplo mundial paradigmático sobre cooperativismo. É ainda pesquisador visitante do Interpersonal Process Lab/Washington State University. Alumni da Fulbright Foundation (USA).

Fonte: Setor de Comunicação Integrada

Por: Milena Spilere Nandi 29 de novembro de 2016 às 18:37
Compartilhar Comente

Evento traz discussões sobre planejamento e gestão territorial

Evento traz discussões sobre planejamento e gestão territorial
Seminário de Pesquisa ocorre até quinta-feira na Unesc (Fotos: Milena Nandi) Mais imagens

Fortalecer a discussão dos princípios e bases da gestão integrada do território e sua conexão com economia, ambiente, sociedade e cultura é o objetivo do 7º Seminário de Pesquisa em Planejamento e Gestão Territorial da Unesc. O evento iniciou nesta terça-feira (8/11) e traz, até quinta-feira (10/11), pesquisas interdisciplinares e debates com profissionais de Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul sobre o tema “Gestão Integrada do Território” em áreas como Ciências Ambientais, Biologia, Engenharia, Arquitetura, Geografia e História.

A abertura oficial do seminário ocorreu com a palestra “Dinâmica Territorial das Ocupações Costeiras no Sul Catarinense”, do professor doutor da USP Paulo Deblasis, que contou com a moderação do professor doutor da Unesc e coordenador do Setor de Arqueologia da Universidade, Juliano Bittencourt Campos.

Deblasis é graduado em História, tem mestrado em Antropologia Social e doutorado em Arqueologia e em sua fala ressaltou aspectos trazidos pela Arqueologia para compreensão das ocupações no litoral sul de Santa Catarina.

Os participantes do evento receberam as boas-vindas da diretora da UNA HCE (Unidade Acadêmica de Humanidades, Ciências e Educação), Angela Back, que lembrou que é papel de uma universidade fomentar debates e socializar pesquisas; da coordenadora do PPGCA (Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais), Patrícia Amaral, que agradeceu o empenho da equipe organizadora do evento; do coordenador do Seminário, Nilzo Ivo Ladwig, que apresentou os livros oriundos das edições anteriores do evento e comentou sobre o reconhecimento que o Seminário alcançou na comunidade acadêmica do Sul do Brasil, do coordenador adjunto do curso de Engenharia de Agrimensura da Unesc, Hugo Schwalm, que ressaltou a importância da interdisciplinaridade na pesquisa e de Campos, que agradeceu pelo espaço reservado para a Arqueologia na programação do evento.

Mais informações

Fonte: Setor de Comunicação Integrada

Por: Milena Spilere Nandi 08 de novembro de 2016 às 21:38
Compartilhar Comente

Pesquisadores da Unesc e UFSC estudam degradação ambiental na Bacia do Rio Urussanga

Pesquisadores da Unesc e UFSC estudam degradação ambiental na Bacia do Rio Urussanga
Pesquisadores foram a campo na última semana (Fotos: Divulgação) Mais imagens

Os principais impactos ambientais que ameaçam ou já comprometem os serviços ecossistêmicos na Bacia Hidrográfica do Rio Urussanga foram objeto de estudo de campo, sexta-feira (4/11), do Grupo de Pesquisa Gestão de Recursos Hídricos Restauração de Ambientes Alterados, da Unesc, vinculado ao PPGCA (Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais). A atividade foi realizada com a participação de membros do NMD (Núcleo Transdisciplinar de Meio Ambiente e Desenvolvimento), da UFSC, compreendendo uma das etapas de um projeto de parceria interinstitucional.

Durante todo o dia, os pesquisadores percorreram vários pontos na área de estudo, iniciando pela Barra do Torneiro, no município de Balneário Rincão. Neste local, situa-se a foz do Rio Urussanga, para onde se deslocam as várias cargas poluentes provenientes das diversas áreas ao longo de toda extensão do curso d’água e afluentes. A coloração esverdeada da água, no momento da observação do grupo, revelava a alta carga de metais pesados oriundos da mineração de carvão, cujos sedimentos são transportados pelo rio desde a região das nascentes, distante mais de 50 quilômetros, no município de Urussanga. “É um dos principais problemas ambientais da região”, observou o coordenador do grupo de pesquisa da Unesc, Carlyle Torres Bezerra de Menezes.

Mas o problema da bacia não se restringe aos efeitos negativos do carvão – que hoje é considerado o mais grave, pelo comprometimento irreversível dos recursos hídricos. Também a mineração de argila, o desmatamento às margens do rio principal e afluentes com a ocupação pela agricultura, e o lançamento de efluentes industriais e de esgoto doméstico sem qualquer tratamento, ajudam a agravar a situação.

Na sequência, o grupo percorreu outros vários locais, com destaque para o ponto de confluência entre os rios Maior (água de boa qualidade) e Carvão (água contaminada pelos metais pesados da mineração), formando o Urussanga. A realidade socioambiental observada, conforme o coordenador do NMD, professor da UFSC, Paulo Freire Vieira, deve orientar os dois grupos a aprofundarem o estudo para contribuir de forma concreta a trabalho futuro junto às comunidades afetadas, voltado à solução dos problemas com a participação direta e autônoma da população.

A ênfase da pesquisa em questão é o ambiente costeiro, sobretudo nas áreas abrangidas pela APA (Área de Proteção Ambiental) da Baleira Franca. Por esta razão, o ambiente da Barra do Camacho, em Jaguaruna, foi igualmente observado. As outras áreas visitadas da Bacia do Urussanga ajudaram a compreender a origem do problema  constatado na Barra do Torneiro, onde ainda persistem em torno de 15 famílias de pescadores tradicionais e que segundo Menezes, têm cada vez mais dificuldade devido a escassez dos peixes.

Fonte: Setor de Comunicação Integrada

Por: Assessoria de imprensa - imprensa@unesc.net 07 de novembro de 2016 às 17:30
Compartilhar Comente

Semana Acadêmica aborda espécies exóticas e ameaçadas de extinção

Semana Acadêmica aborda espécies exóticas e ameaçadas de extinção
Evento ocorre nesta quinta e sexta na Unesc (Foto: Arquivo) Mais imagens

"Um Olhar sobre as Espécies Exóticas e a Ameaça de Extinção” é o tema da Semana Acadêmica de Ciências Biológicas 2016, que ocorre nesta quinta e sexta-feira (8 e 9/9) na Unesc. Aberto para professores, estudantes, profissionais da área, egressos do curso de Ciências Biológicas da Universidade e demais interessados, o evento é um espaço para a socialização de conhecimento e reflexão sobre assuntos relacionados às temáticas ambientais.

A abertura ocorre na quinta-feira, às 19 horas, na sede da Aprofucri, com a doutora em Ciências, Área de Concentração em Recursos Genéticos Vegetais e coordenadora da implementação do Programa Estadual de Espécies Exóticas Invasoras, da Fatma, Elaine Zuchiwschi e o professor de Ecologia, Zoologia de Vertebrados, Taxonomia da Unisul e consultor ambiental Rodrigo Ávila Mendonça. Os convidados participam da mesa redonda “Espécies Exóticas Invasoras no Estado de Santa Catarina: Ecologia e Manejo em Unidades de Conservação”.

O evento conta ainda com um concurso sobre fotografia biológica, minicursos de “Introdução à Primatologia”, “Taxidermia de Aves”, “Licenciamento Ambiental”, “Metodologias e Atividades para o Ensino de Ciências e Biologia”, “Horta Urbana”, “Genotoxidade Ambiental”. O evento encerra com a mesa redonda “Lista Vermelha da Fauna Ameaçada: Da Teoria à Prática”,  na sexta-feira, às 19 horas, na sede da Aprofucri.

O evento, organizado pelo curso de Ciências Biológicas da Unesc tem o apoio da UNA HCE (Unidade Acadêmica de Humanidades, Ciências e Educação), PPGCA (Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais), Museu de Zoologia Professora Morgana Cirimbelli Gaidizinsk, Fatma e Instituto Felinos do Aguaí.

Programação

Fonte: Setor de Comunicação Integrada

Por: Milena Spilere Nandi 05 de setembro de 2016 às 18:22
Compartilhar Comente