Colégio Unesc

Colégio Unesc alcança posição de destaque no Desafio Nacional Acadêmico

Colégio Unesc alcança posição de destaque no Desafio Nacional Acadêmico
Game reuniu alunos do Ensino Fundamental e Ensino Médio (Foto: Divulgação) Mais imagens

O Colégio Unesc se destacou entre escolas de todo o país no DNA (Desafio Nacional Acadêmico) de 2017, ficando entre as 10 melhores de um total de 353 na categoria Ensino Fundamental e entre as 42 melhores das 815 participantes do Ensino Médio. O DNA é o maior desafio de conhecimento realizado pela internet no Brasil e uma oportunidade para os participantes ampliarem seus conhecimentos, ao mesmo tempo em que desenvolvem a criatividade, o trabalho em equipe, a tomada de decisão e o espírito empreendedor.

Esta foi a quinta participação do Colégio Unesc no DNA e, em 2017, ele ficou entre os quatro melhores em Santa Catarina no Ensino Fundamental e entre os 12 melhores no Ensino Médio. Já em Criciúma, ficou entre os três melhores nas duas categorias.

Cerca de 100 alunos se envolveram no desafio, que, segundo a coordenadora geral do Colégio Unesc, Daiana Colombo Dieter, foi realizado em duas etapas: uma no dia 20 de maio, com 110 questões e a outra, com um enigma a ser resolvido no dia 27 de maio. O resultado saiu nesta quarta-feira (30/5). “Partilhamos essa conquista com os alunos e nos reunimos hoje para fazer uma comemoração. O resultado foi fruto do engajamento dos estudantes, que tiveram o apoio de professores de todas as disciplinas e de pais no desafio. Ele também confirma a qualidade do trabalho que tem sido feito pelo colégio com os estudantes”, afirma Daiana.

Para a professor organizadora da equipe do Ensino Fundamental 2 do Colégio Unesc, Louise Miron Roloff, o desafio é uma experiência diferente para os estudantes, e uma competição que promove o aprendizado. Segundo ela, os alunos tiveram que responder questões que abordavam juntas, diferentes áreas de conhecimento, como meio ambiente, música, curiosidades, atualidades, idiomas, história, tecnologia, esportes, raciocínio lógico e direito.

Em todas as edições, o DNA já reuniu mais de 280 mil pessoas.

Fonte: Setor de Comunicação Integrada

Por: Milena Nandi 31 de maio de 2017 às 10:54
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Colégio Unesc em primeiro lugar em Criciúma no Desafio Nacional Acadêmico

Colégio Unesc em primeiro lugar em Criciúma no Desafio Nacional Acadêmico
Alunos do ensinos Fundamental e Médio participam da final sábado (Foto: Arquivo) Mais imagens

O Colégio Unesc lidera o ranking das escolas de Criciúma no DNA (Desafio Nacional Acadêmico) de 2017. A turma do nono ano está em primeiro lugar no município e vai disputar com estudantes de todo o Brasil a final neste sábado (27/5), das 9 às 17 horas. O Colégio Unesc também está sendo representado por turmas do oitavo ano do Ensino Fundamental 2 e do primeiro, segundo e terceiro ano do Ensino Médio.

O DNA é o maior desafio de conhecimento realizado pela internet no Brasil e uma oportunidade para os participantes ampliarem seus conhecimentos, ao mesmo tempo em que desenvolvem a criatividade, o trabalho em equipe, a tomada de decisão e o espírito empreendedor. Ele está dividido nas categorias Ensino Fundamental e Ensino Médio.

A primeira etapa do DNA ocorreu em 20 de maio e reuniu mais de 300 equipes, que tiveram que a 110 questões em 11 áreas de conhecimento: meio ambiente, música, curiosidades, atualidades, idiomas, história, tecnologia, esportes, raciocínio lógico e direito. Em todas as edições, o DNA já reuniu mais de 280 mil pessoas. O Colégio Unesc participa a cinco anos do evento com alunos do Ensino Fundamental 2 e Ensino Médio.

Neste sábado, os classificados para a final terão que responder a um enigma. O nome do primeiro lugar em cada categoria será divulgado até 30 de maio. Os integrantes das equipes campeãs troféu, certificado e cinco vale-compras no valor de R$ 1 mil cada. O professor organizador de cada primeiro colocado receberá troféu, certificado e um vale-compras no valor de R$ 1 mil.

Para a professor organizadora da equipe do Ensino Fundamental 2 do Colégio Unesc, Louise Miron Roloff, o desafio é uma experiência diferente para os estudantes, e uma competição que promove o aprendizado. “Os alunos têm a oportunidade de ver os conteúdos de uma maneira diferente que em sala de aula. No DNA, os conhecimentos são misturados. Uma questão pode unir música e matemática, arte e matemática”, comenta a professora. “Os estudantes gostam muito de participar desse desafio. Se sentem motivados e são bem engajados. Vão atrás e trabalham junto”, complementa Louise, lembrando que durante todo o desafio, os alunos são acompanhados por professores do Colégio Unesc.

Fonte: Setor de Comunicação Integrada

Por: Milena Spilere Nandi 26 de maio de 2017 às 16:38
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Seminário traz debates sobre Educação, Arte e Direitos Humanos

Seminário traz debates sobre Educação, Arte e Direitos Humanos
Abertura do evento teve a participação do professor Renato Franco (Foto: Milena Nandi) Mais imagens

Educação, Arte e Direitos Humanos” estão em destaque esta semana na Universidade. O tema vai permear, até quarta-feira (24/5), palestras, mesas-redondas e apresentações de trabalhos durante o 2º Seminário de Educação, Conhecimento e Processos Educativos, realizado pelo PPGE (Programa de Pós-Graduação em Educação). A abertura do evento ocorreu nesta segunda-feira (22/5), com o professor doutor da Unesp (Universidade Estadual Paulista) Renato Bueno Franco, que abordou o tema “Literatura, Política e Direitos: O Romance na Era do Terrorismo de Estado no Brasil”.

Em sua fala, Franco tratou do Brasil de 1964 a 1985, durante a Ditadura Militar, que segundo ele, foi o momento em que o modelo de Educação que se tem no país foi criado. Franco é doutor em Letras (Estudos Literários) pela Unesp de Araraquara e também defendeu a tese de livre-docência na área de Filosofia na mesma instituição. É professor credenciado do Programa de Pós-Graduação em Sociologia na Unesp e professor colaborador do Programa de Pós-Graduação em Estudos Literários da mesma universidade, onde também coordena o Grupo de Estudos Teoria Crítica: Tecnologia, Cultura e Formação. A palestra teve a mediação do professor doutor da Unesc Alex Sander da Silva.

A abertura do Seminário contou com a presença da diretora da UNA HCE (Unidade Acadêmica de Humanidades, Ciências e Educação), Angela Back, que chamou a atenção para a necessidade de debater o tema, especialmente no momento vivido pelo país e para os desafios frente a esta realidade. O coordenador do PPGE, Renato Carola, comentou que também é de responsabilidade dos professores trabalhar pela democracia e Direitos Humanos, que no país, não vem sendo observados há muito tempo. A representante dos alunos do PPGE Geiziane Verdizeri lembrou da importância da participação dos alunos, professores, profissionais e pesquisadores da Educação no evento.

Além das palestras e mesas-redondas, o Seminário terá apresentação de resultados dos estudos produzidos por professores e alunos do Mestrado em Educação da Unesc nas linhas de pesquisa: Educação, Linguagem e Memória; Educação e Produção do Conhecimento nos Processos Pedagógicos e Formação e Gestão em Processos Educativos, e produções acadêmicas realizadas em outras instituições.

Lançamento de livros

Antes da abertura do Seminário, ocorreu o lançamento de duas obras: “Lorenzo Milani – A Escola Barbiana e a Luta por Justiça Social”, pela Editora Unesc, e “Surpreender-se”, pela Editora Scortecci. O primeiro livro marcou o início dos trabalhos da EdiUnesc na tradução de publicações. Trazido para a Língua Portuguesa o original em Inglês “Lorenzo Milani, The School Of Barbiana And The Struggle For Social Justice”, de Federico Batini, Peter Mayo e Alessio Surian, pelos professores da Unesc, André Cechinel e Rafael Rodrigo Mueller, o livro é fruto de uma parceria entre as editoras Unesc e UFSC.

O livro foi apresentado no evento por Mueller. A obra conta a saga de um homem, filho de mãe judia, que se tornou um sacerdote católico, e dedicou a vida em defesa dos pobres e oprimidos. Dom Lorenzo Milani foi viver na zona rural italiana após a Segunda Guerra Mundial e, em meio às montanhas da Toscana, se deparou com baixos níveis de educação e dedicou-se à Escola Popular. Mais tarde, quando foi transferido, criou a Escola Barbiana, uma escola-modelo de educação humanista, em que cada estudante era responsável pelo próprio aprendizado, sem ser inibido por questões como a avaliação do conhecimento.

Houve ainda o relançamento do livro “Surpreender-se”, do professor da Unesc Sansone Pereira. A obra é composta por 65 poesias, desenvolvidas ao longo de 26 anos pelo autor. Ela se divide pelas seções temáticas: Viver, Tempo, Amores, Mulheres, Imaginação e Autoria. O título foi publicado pela Editora Scortecci e a Ediunesc é apoiadora do seu relançamento. O público presente pode ainda conferir os desenhos feitos pelos alunos do Colégio Unesc a partir das poesias do livro de Pereira.

Confirma a programação do Seminário

Fonte: Setor de Comunicação Integrada

Por: Milena Spilere Nandi 22 de maio de 2017 às 19:11
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“Surpreender-se” é lançado com música, teatro e dança na Unesc

“Surpreender-se” é lançado com música, teatro e dança na Unesc
Obra é resultado de 26 anos de escrita do professor Sansone Pereira (Fotos: Milena Nandi) Mais imagens

Ao entrar no Auditório Ruy Hülse, no campus da Unesc, o público já percebeu que a noite desta sexta-feira (31/3) seria diferente. Recepcionadas por alunos do curso de Pedagogia, as pessoas ganharam um bilhete com a poesia do professor e pesquisador da Universidade, Sansone Pereira. Isso era o início do lançamento do livro “Surpreender-se”, lançado em um evento que misturou diversas manifestações artísticas.

A obra é composta por 65 poesias, desenvolvidas ao longo de 26 anos pelo autor. Ela se divide pelas seções temáticas: Viver, Tempo, Amores, Mulheres, Imaginação e Autoria. Segundo Pereira, o livro traz uma linguagem simples e de fácil compreensão. “Esse contato direto é uma forma de contribuir para o resgate da subjetividade, do pensar poeticamente, de ser lírico”, comenta.

O lançamento do livro teve a presença de familiares de Pereira e acadêmicos, além de professores da Unesc que foram ou são alunos do autor ou colegas de trabalho. “Minha autoria poética não é minha. Assim como os poetas, as pessoas com as quais eu me relacionei e me relaciono são inspiração”.

Programação cultural


O encontro contou com o “Teatrando”, projeto do curso de Pedagogia da Unesc, coordenado pela professora Gislene Camargo. A intervenção cênica foi desenvolvida por estudantes que entregaram bilhetes com poesias de Sansone Pereira ao público.

Já os estudantes da terceira e da quinta fase do curso de Artes Visuais da Unesc, sob a direção da professora Katiúscia Angélica Micaela de Oliveira, fizeram um recital com poesias de Pereira.

A Cia de Dança Unesc apresentou a coreografia “Entre los dos un Tango”, interpretada pelos bailarinos e professores Anderson Cristiano e Viviane Candiotto. Houve ainda uma exposição de desenhos dos alunos do Colégio Unesc, orientados pelo professor Luan Grassi Aléssio.

O cantor Fernando Pereira escolheu e musicou três poesias de Sansone Pereira, seu tio avô. Além dele, o canto também ficou por conta do Musical Unesc. O Sarau Unesc também esteve presente, com as músicas e canções populares apresentadas pelos professores Richarles Carvalho e Zeca Virtuoso.

Fonte: Setor de Comunicação Integrada

Por: Milena Spilere Nandi 31 de março de 2017 às 21:36
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Dia do Professor: A magia de ensinar e aprender

Dia do Professor: A magia de ensinar e aprender
Todos os dias 689 professores da Unesc ajudam a construir caminhos (Fotos: Divulgação) Mais imagens

Se tem uma carreira na qual vocação e doação rimam com toda graça e beleza, com certeza, é a de professor. Aliás, ela traz consigo algo mágico e que faz com que as adversidades encontradas durante o trabalho sejam deixadas de lado em nome de algo maior: de ensinar e aprender. No sábado (15/10) é comemorado o Dia do Professor e quantos de nós ainda guarda na lembrança aquele professor que marcou – e até mudou a sua vida? Pessoas que inspiraram e, às vezes, sem nem imaginar, foram decisivos para a construção de histórias. Por isso, conversamos com alguns dos 689 profissionais da Unesc que todos os dias ajudam a construir novos caminhos, para tentar entender de onde vem esse amor todo. Vamos lá?

“É alimentar sonhos”

Há 35 anos atuando como professor (fez Licenciatura em Educação Física), o reitor e doutor em Educação Gildo Volpato acredita que “Ser professor é dar direção, é alimentar sonhos e esperança às futuras gerações. Ser professor é inspirar, é ser confiança e autoridade na condução do processo de desenvolvimento da autonomia dos estudantes”.

“A profissão que me escolheu”

Seja no Colégio Unesc (é bacharel em Ciências Biológicas) ou na graduação, a professora e mestre em Ciências Ambientais Mainara Figueiredo Cascaes afirma que o ofício é mágico. “A cada dia é uma surpresa e um deslumbre com a profissão que me escolheu. Sou grata, por ter uma profissão dinâmica e a inovadora, que a cada dia permite que eu compartilhe experiências, divida conhecimentos e aprenda com as pessoas. Ser professora me faz feliz!”.

“É um aprendizado diário”

“Acredito que ser professor em uma universidade comunitária que nos oferece trilhar um caminho entre o ensino, a pesquisa e a extensão é um aprendizado diário, é crescer e compartilhar com a comunidade acadêmica baseada nos princípios didático, sociais e políticos além dos muros da Universidade. Tenho satisfação em dizer: Eu Sou Professora!”, afirma Ariete Inês Minetto, formada em Fisioterapia e doutora em Ciências da Saúde.

“Mostrar o melhor caminho”

Há três anos na Unesc, o designer e especialista em Gestão Pedagógica Haron Fabre acredita que ser professor é encontrar soluções. “Ser pai e mãe não somente para elogiar, mas para chamar a atenção. É ser amigo nas horas difíceis e mostrar o melhor caminho que o estudante não consegue ver, mas que pode chegar. Ser professor é um “chamado” e não uma profissão”.

“Busca constante por aprender”


A administradora e mestre em Educação Elenice Padoin Juliani defende que ser professor é estar a serviço do conhecimento. “É estar em busca constante por aprender seja com outros professores, por meio de formação, das próprias experiências ou com os alunos, alternativas de como fazer melhor a atividade docente. É gostar de pessoas e preocupar-se sinceramente com a aprendizagem dos seus alunos, buscando a partir da reflexão permanente sobre o que faz encontrar caminhos que possam promover com excelência o processo de ensinar e aprender”.

“É interagir”

Graduada em Geologia e mestre em Geografia Yasmine de Moura da Cunha completou 30 anos na carreira docente no dia 1º de setembro de 2016, sempre na Unesc. Ela se considera geóloga de profissão e professora de coração. “Ser docente não era uma função que pretendia, mas que me conquistou completamente. Ser professor é interagir com outra pessoa, permitindo-se aprender ao mesmo tempo em que se orienta esta pessoa, na busca pelo que de melhor há nela, na inteireza do ser, auxiliando na construção de um cidadão crítico e atuante na sociedade”.

A Unesc possui centenas de Gildos, Mainaras, Arietes, Harons, Elenices e Yasmines, que diariamente honram aquilo que transcende o profissional e é, sobretudo, uma escolha de vida: o ser professor. A todos vocês, a nossa profunda gratidão. 

Fonte: Setor de Comunicação Integrada

Por: Milena Spilere Nandi 14 de outubro de 2016 às 13:44
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