Colégio Unesc

Ambiente politizado marca debate entre chapas do Grêmio Estudantil no Colégio Unesc

Um ambiente politizado, respeitoso e plural. Assim percorreu o debate entre as chapas que concorrem à Presidência do Grêmio Estudantil do Colégio Unesc. O evento ocorreu nesta terça-feira (9), e buscou oferecer espaço para apresentação de propostas, discussão de ideias e interação entre as chapas e os alunos do Colégio. As eleições ocorrem na próxima terça-feira, 16 de abril. A posse da chapa vencedora será no dia 8 de maio, no Auditório Ruy Hülse.

As chapas “Nova Geração”, “Renovação” e “Voz Estudantil”, homologadas na última semana, participaram do debate. Cada uma delas apresentou suas propostas para a melhoria do convívio social dentro do Colégio Unesc, tais como eventos e arrecadação de verba, além de ideias para aproximar os estudantes da comunidade externa do Colégio, realçar destaques estudantis, entre outros.

Os alunos votantes, por sua vez, buscaram tirar dúvidas. “Como imaginam melhorar o Intercolegial (evento esportivo)?”, questionou uma estudante. “ Eu quero saber como será a arrecadação de dinheiro”, indagou outra. “E a representatividade das minorias, como fica?”, demandou um terceiro. “Foi um debate muito produtivo, todos com respeito às ideias opostas”, elogiou a diretora do Colégio Unesc, Marlene Pires, que também parabenizou o interesse dos estudantes em participar. “Além do respeito e da participação de todos, fluiu com a harmonia que prezamos no Colégio”, destacou.

Mediação estadual

Quem mediou o debate foi o presidente da União Catarinense das e dos Estudantes Secundaristas (UCES), Eduardo José Mariuzza. Ele ressaltou a importância do debate para o Grêmio. “Um Grêmio Estudantil não é algo novo e, além de vir até a escola para aprender, o aluno faz parte dela”, disse, elencando a necessidade da participação dos estudantes no Grêmio.

A professora responsável pela coordenação dos trabalhos do Grêmio e que leciona a disciplina de História no Colégio, Wânia Inácio da Silva Ramos, elogiou a vontade dos estudantes de politizar o ambiente. “É interessante ver que todos estão buscando participar, expor ideias, discutir medidas para o bem comum. O debate mostrou que as chapas e os alunos respeitam os adversários e ideias contrárias, mantendo o alto nível da conversa”, colocou.

O mediador do debate completou: “É importante que estejam buscando o melhor. Foram muitas propostas apresentadas e sairemos daqui sabendo que o Grêmio não é uma chapa ou outra, mas sim cada um dos alunos, da direção, todos”. Mariuzza também colocou a UCES à disposição do Grêmio Estudantil.

Fagner Santos - Assessoria de imprensa, Comunicação e Marketing

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

Por: Fagner Gregório Dos Santos 10 de abril de 2019 às 14:15
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Alunos do colégio Unesc exploram o mundo arqueológico no Lapis

Alunos do colégio Unesc exploram o mundo arqueológico no Lapis
Wânia Ramos Mais imagens

A semana foi de integração do conhecimento para os alunos do sexto ano do Colégio Unesc. Eles conheceram o Laboratório de Arqueologia Pedro Ignácio Schmitz (Lapis), do Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais (PPGCA) da Unesc. A visita fez parte da disciplina de História dos estudantes. O Lapis fica localizado no Parque Científico e Tecnológico (Iparque) da Unesc.

Buscando incentivar o interesse de conhecer os povos que habitavam Santa Catarina e seus modos de vida, a atividade levou os alunos a conhecerem o projeto de extensão “Arqueologia pública do extremo sul catarinense: patrimônio arqueológico e a história e cultura Guarani nas séries iniciais”. Quem cuidou de guiar os pequenos foi a bolsista do projeto, Francine Lunardi.

“Esta visita é importante para que eles reconheçam a importância da Arqueologia para a História, a função do arqueólogo, o trabalho com as fontes históricas, o que é um sítio arqueológico, entre outras questões”, colocou a professora de História do Colégio Unesc e responsável pela visita, Wânia Inácio da Silva Ramos.

Os alunos também assistiram uma palestra ministrada pela bolsista de iniciação científica Arqueobotânica Guarani, Giovana Cadorin Votre. “Foi uma maneira de conhecer o modo de vida dos primeiros povos que habitaram o Brasil e em específico em Santa Catarina”, elogiou a docente.

Saber convertido em arte

Após a palestra, a turma realizou oficinas de escavação arqueológica e pintura rupestre. “Assim, garantimos que eles possuam contato com artefatos e réplicas de vestígios deixados por nativos que habitaram a nossa região” disse Wânia.

Com a visita, os alunos produziram peças em cerâmica relacionadas ao que aprenderam no Lapis. “Vasos, esculturas, pinturas, entre outros tipos de arte rupestre e Guarani, surgiram das criações deles”, elencou a professora de artes do Colégio Unesc e responsável pelo projeto multidisciplinar, Juliana Pereira Guimarães.

Fagner Santos - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

Por: Fagner Santos 08 de abril de 2019 às 16:00
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