Colégio Unesc

Na Estante Mágica, Colégio Unesc revela os escritores do futuro

Na Estante Mágica, Colégio Unesc revela os escritores do futuro
Alunos de 1º a 5º anos cumpriram o compromisso de escrever livros, com direito a lançamento especial (Fotos: Divulgação) Mais imagens


É claro que criança gosta de escrever. E de desenhar também. Nem tudo se resume à tela do computador. Foi o que provou o evento de autógrafos do Estante Mágica, projeto realizado ao longo do ano pelo Colégio Unesc e que contou neste sábado (20/11) com o seu momento festivo, de lançamento de livros escritos por estudantes. Pais e mães foram, como convidados especiais, até a Universidade participar. Todos, naturalmente, muito orgulhosos da façanha dos filhos, agora autores de livros.


“O projeto Estante Mágica nasceu por uma necessidade, de as nossas crianças voltarem a escrever”, pontuou a professora Wânia Inácio da Silva Ramos, coordenadora pedagógica do Ensino Fundamental do Colégio Unesc. “Passou 2020, um ano muito conturbado, em que as crianças ficaram muito nas telas dos computadores. Muitas vezes, a escrita foi comprometida”, justificou.


Com isso, o Colégio Unesc levou adiante, em busca de uma solução, a preocupação pedagógica para motivar a escrita entre os alunos. E deu certo. “Uma forma de motiva-los era torna-los autores. E conseguimos. As famílias estimularam muito a criatividade, o raciocínio lógico, a pesquisa para que essas produções acontecessem”, registrou Wânia.


Um privilégio para as crianças


A alegria transbordou entre os jovens escritores, que se revezaram em três momentos ao longo da tarde de sábado para os lançamentos. “Também foi muito importante para que essas crianças entendem que aos 7, 8, 9, 10 anos de idade eles tem privilégio de serem autores. E que desses livros vão surgiu frutos de muitas escritas que estarão aí por nossas bibliotecas”, projetou a professora Wânia, satisfeita com o resultado alcançado.


Foram cerca de 150 alunos que participaram diretamente da ação. “Esperamos que esses escritores se sintam estimulados para escrever cada vez mais”, emendou Wânia. Mas o projeto ainda não acabou. “Uma criança vai ler agora o seu livro para outra criança, a sua obra”, informou Wânia. E o envolvimento das famílias também continua, transcendendo a produção dos livros. “Alguns pais foram convidados a comprarem mais exemplares e, além de presentear os familiares, vão deixar de presente na nossa biblioteca para que fique lá e possa ser emprestado para outras crianças poderem conhecer um pouco do que a outra criança escreveu”, revelou a professora.
Com o apoio da Unesc, cada família de criança recebeu uma cortesia do livro produzido.


Como foi a elaboração


“Cada turma teve um tema para desenvolver a sua história”, destacou a professora Aline Locatelli, que acompanhou a elaboração dos livros junto às turmas do Ensino Fundamental do Colégio Unesc. “Os alunos criaram os desenhos, a capa e a escrita”, detalhou.


Depois da elaboração dos conteúdos pelos jovens escritores, houve o envio para a empresa que fez a diagramação, transformou as escritas e os desenhos nos livros e os devolveu prontos para publicação.


Um dos livros que a professora Aline carregava enquanto explicava o processo de produção das obras foi “O menino refugiado”, de autoria da aluna Laura Dassoler Valério, da 4ª série. “Esse é o livro de uma criança do 4º ano, mas esse projeto foi desenvolvido desde o 1º até o 5º ano, a partir das histórias eles foram criando os desenhos. Cada página tem a escrita e a ilustração referente. No final do livro tem a biografia de cada criança. São obras individuais”, finalizou.
 

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

22 de novembro de 2021 às 12:32
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Colégio Unesc leva as “Máscaras da Solidariedade” à região dos trilhos

Colégio Unesc leva as “Máscaras da Solidariedade” à região dos trilhos
Estudantes foram até o Bairro Tereza Cristina neste sábado / Fotos: Divulgação Mais imagens

Máscaras produzidas em ação no Colégio Unesc chegaram a moradores de uma das regiões mais vulneráveis de Criciúma na manhã deste sábado (20/11). Tudo começou com o “Máscaras da Solidariedade”, uma iniciativa da professora Kéruly Bardini com estudantes das primeiras séries do Ensino Médio.

“No componente curricular Oficina de Textos, levantamentos uma reflexão sobre as máscaras e sua importância na história da humanidade”, contou a professora. “Na conversa, houve uma analogia entre os papeis sociais e a relação com a importância adquirida pela máscara no contexto atual”, observou. Daí, veio a ideia de produzir uma série de máscaras, a partir de um projeto de empreendedorismo social.

“Hoje as máscaras estão na vida de todos, diariamente, como uma ferramenta de proteção”, justificou Kéruly. “Com a pandemia, veio a instabilidade emocional, pela incerteza das proporções do vírus. Muitos ficaram isolados, distantes do que faziam até então, e foram acometidos pela tristeza”, pontuou. “Considerando tudo isso, nossos alunos trabalharam na criação de artes para a produção das máscaras”, relatou.

A escolha do local de entrega

Daí veio a questão posterior: produzidas as máscaras, onde entrega-las? “A ideia era fomentar essa promoção de bem-estar que as máscaras simbolizam. E que essa ação contribua na construção de projetos de vida dos estudantes e também do público beneficiado, afinal, desenvolveu-se empatia e forneceu inspiração e motivação”, argumentou. Com tudo isso, veio a escolha natural por uma área das mais carentes de Criciúma.

Nesse ponto, o “Máscaras da Solidariedade” alcançou o Trilho da Saúde, projeto de extensão de cunho social e assistencial, conduzido por professores e acadêmicos dos programas de Residência Multiprofissional, de Pós-Graduação em Saúde Coletiva (PPGSCol) e o núcleo de Saúde Coletiva da Unesc.

“Planejamos, então, uma entrega de máscaras na região atendida pelo Trilho da Saúde”, contou Kéruly. Os alunos se reuniram na Unesc e foram até o Bairro Tereza Cristina, na região dos trilhos, onde o projeto vai quinzenalmente promover diversas ações com a comunidade.

Resultados positivos

A ação impactou fortemente nos alunos do Colégio Unesc que ficaram cerca de duas horas percorrendo as ruas e conversando com a população, entregando as máscaras. “Quando fui no trilho para fazer o projeto eu recebi um choque de realidade, ao perceber a diferença tão grande de perspectivas de vida de pessoas que moram tão perto”, contou o estudante Ethan Gouvêa Zanette Mota.

Para a aluna Isabele Zeferino Gonçalves, a experiência foi incrível. “Me senti muito bem participando dessa ação. Foi muito importante pra mim isso, pois é uma realidade muito distante da nossa. Eu adorei”, analisou. “A iniciativa de unir ação social com presença na comunidade e produção de sala de aula, alcançou seus objetivos”, avaliou a professora Kéruly.

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

22 de novembro de 2021 às 12:03
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Movimento pela Paz vai às ruas fomentar ações contra a violência

Movimento pela Paz vai às ruas fomentar ações contra a violência
Bolsistas e voluntários distribuíram folhetos na manhã deste sábado (Fotos: Divulgação) Mais imagens

A distribuição de cerca de 2 mil panfletos na manhã deste sábado (20/11) marcou mais uma ação do Movimento pela Paz (MOP), projeto de extensão que reúne Unesc, pelos Programas de Residência Multiprofissional, e prefeitura de Criciúma, via Secretaria Municipal de Educação. O MOP visitou 24 escolas do ensino fundamental 1 em Criciúma ao longo de 2021, em diversas iniciativas de alerta contra a violência.

“A paz não se constrói erguendo bandeira branca ou soltando pombinha, muito menos se efetiva no campo da teoria. A paz acontece em ações que podem fazer a diferença diariamente”, defende o professor Jacks Soratto, coordenador do Projeto MOP.

A intenção é continuar com as panfletagens com bolsistas e voluntários nos semáforos. O panfleto entregue aos motoristas que atendem as equipes propõe fomentar atividades de convivência, fortalecimento de vínculos e respeito à vida. Os tópicos mencionados são: acredite em você; preserve as amizades; respeite as diferenças; cuide dos animais; esteja presente na vida de seu filho; filtre as informações; ame, sorria e abrace; cultive flores e plante árvores; alimente-se bem; movimente-se; dê preferência e seja solidário.

“O fenômeno da violência não conhece fronteiras entre cor, idade ou renda, ele está presente em todas as faixas etárias, o que consiste em ações que podem prejudicar a integridade física, moral ou mental do indivíduo”, argumenta o professor Jacks. Ele lembra que a violência pode ser, também, considerada um problema de saúde pública “por impactar de maneira significativa na morbimortalidade da sociedade em geral”.

Na proposta do MOP consta que o fortalecimento de aspectos que objetivem a não violência deve ser uma atitude que permeia toda a prática do ensino. “Envolvendo todos os profissionais, em especial os da educação, os estudantes, pais e a comunidade. É, portanto, um desafio comum e compartilhado”, complementa o professor.

Os integrantes do MOP estão planejando uma série de visitas às 24 escolas participantes do projeto, para entrega do Selo Escola Promotora da Paz.

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

22 de novembro de 2021 às 11:54
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Dia de feira para os alunos do Colégio Unesc

Dia de feira para os alunos do Colégio Unesc
Crianças negociaram com feirantes e exerceram o poder de compra com o que aprenderam no projeto Sistema Monetário (Fotos: Décio Batista) Mais imagens

Alunos do segundo ano do Ensino Fundamental do Colégio Unesc tiveram um dia especial nesta quarta-feira (10/11). Eles foram às compras e colocaram em prática aprendizados de sala de aula. As crianças participaram da última etapa do projeto Sistema Monetário, desenvolvido pelas professoras Paula Alves e Gladis Gisele Vicente durante visita à Feira de Economia Solidária no hall da Reitoria, no campus da Universidade

.“Durante uns três meses, as crianças juntaram suas economias nos cofrinhos organizados por nós, e agora visitamos a feirinha para que eles possam comprar os produtos pelo sistema monetário”, contou a professora Gladis. O propósito, de trabalhar o ato da negociação, foi alcançado. “Queremos despertar nos nossos alunos a noção de compra, o valor da nossa moeda, para que saibam a importância de economizar e possam colocar em prática, no cotidiano, tudo o que aprenderam no projeto”, detalhou.

A aluna Ayla Fernandes Moreira, 7 anos, realizou várias compras, pediu descontos e adquiriu seus produtos preferidos. “Está sendo muito legal aprender o sistema monetário, fazer a feira e comprar o que eu quero com o meu dinheiro. As professoras montaram os grupos e organizaram tudo. Está bem legal”, comentou.

Durante as aulas, nos últimos três meses, as professoras trabalharam com a matemática, ensinando subtração e adição. A professora Paula acrescentou que, durante esse período, os alunos contaram as moedinhas e notas que estavam nos cofrinhos. “Eles realizaram pesquisa de preços nos mercados e também foi montado um mercadinho em sala de aula com as embalagens trazidas de casa. Durante esses meses, a gente foi trabalhando assim, envolvendo todas as disciplinas, e hoje finalizamos o projeto aqui na feira”, arrematou.

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

10 de novembro de 2021 às 18:37
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Experiência com aprendizagem digital traz prêmio para o Colégio Unesc

Experiência com aprendizagem digital traz prêmio para o Colégio Unesc
Professora Patrícia Cardoso ficou entre os melhores do Brasil no Fórum Educalovers(Fotos: Décio Batista) Mais imagens

Na mesma linha da Universidade, o Colégio Unesc investe em um quadro de docentes qualificado. Daí, colhe os frutos, tanto nos diferenciais que oferece aos seus estudantes quanto em premiações. É o caso da pedagoga Patrícia Stanger Cardoso. Ela fez parte do grupo de professores reconhecidos no 1º Fórum Educalovers, promovido pela plataforma de aprendizagem Educacross, que é utilizada na rotina com os estudantes do colégio da Universidade.

“Expliquei para as crianças que o Educacross não seria apenas um momento de brincar, mas sim de fazer uso de jogos e atividades que estariam aliadas a uma aprendizagem divertida”, comentou Patrícia. A professora relatou que fez minucioso estudo da plataforma e orientou os alunos a utiliza-las a partir de um tutorial elaborado para que os pais pudessem auxiliar os filhos na execução das tarefas.

A primeira atividade realizada pela professora Patrícia com seus alunos do Ensino Fundamental via plataforma foi a revisão de um exercício avaliativo de matemática com números até 60. “Eles utilizaram o Chromebook para completar com os números que estavam faltando com apenas um clique. Os alunos adoraram esse novo formato de exercício, deixando o papel de lado e utilizando o computador”, relatou. “Foi uma novidade, eles estão muito empolgados com a nova forma de aprendizagem”, destacou Patrícia.

A professora reforçou a importância de levar em consideração que os atuais alunos de séries iniciais são filhos de uma era já digitalizada. “Logo, disponibilizar essa tecnologia, esses estímulos para dentro de sala de aula, amplia o conhecimento de forma significativa” comentou.

O case premiado

O projeto apresentado por Patrícia fez a professora terminar em quarto lugar na competição nacional, entre centenas de colegas de todo o Brasil. Ela focou no relato de experiências desenvolvidas no uso da plataforma.

“O meu case foi escolhido devido ao relato da tarefa digital usada para Língua Portuguesa e Matemática, com uma turma de alfabetização. A experiência fez muita diferença, deixando as crianças muito mais animadas para aprender. Considero a plataforma Educacross ativa e divertida no processo de aprendizagem e também muito efetiva. É uma nova forma de aprender, utilizando a tecnologia para aprendizagem e desenvolvimento dos alunos”, avaliou.

Pelo quarto lugar, Patrícia ganhou, além do destaque nacional ao seu trabalho, um kindle (leitor de livros digitais) e um exemplar da Corujinha Belinha, que é a mascote da plataforma. Patrícia vai, também, fazer parte com os demais premiados de um grupo de consultoria para auxiliar a Educacross no desenvolvimento de novas atividades.
Cultura digital desde o princípio

A coordenadora pedagógica do Ensino Fundamental do Colégio Unesc, Wânia Ramos, lembra que a Educacross é a plataforma parceira do Sistema Positivo de Ensino, que fornece e assina o material didático adotado no colégio. “A plataforma foi inserida no contexto escolar nesse ano, através de um projeto piloto. As professoras das séries iniciais receberam formação in loco e remota, coletiva e individualmente”, relatou.
“Esse reconhecimento mostra o grande diferencial tecnológico e fortalece a nossa cultura digital desde os primeiros anos escolares, engajando nossos estudantes das séries iniciais por meio dos jogos que exploram a matemática e a alfabetização”, apontou Wânia.

Ela comentou que a plataforma está plenamente alinhada à Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e que a adoção dela representa um desafio que contribui para o sucesso do processo de ensino-aprendizagem no Colégio unesc. “Seguimos fortalecendo a cultura digital, aproveitando todos os espaços de formação que nós temos dentro da Unesc e também por meio dos materiais adotados do Sistema Positivo e outros aliados, que têm trabalhado em parceria com o colégio”, explicou a coordenadora.

Educacross: o que é?

A Educacross é a maior plataforma de aprendizagem divertida do país, com seis anos de história e pioneira na gamificação, educação e tecnologia digital. O espaço digital tem como objetivo ensinar e desafiar os estudantes de todas as idades, através de jogos dinâmicos e interativos. O conteúdo foi construído para engajar alunos e professores com milhares de jogos, utilizando metodologias ativas nas aulas, propiciando às escolas um grande diferencial tecnológico para alfabetização e o ensino de Matemática e Língua Portuguesa.

O co-fundador e atual CEO da Educacross, Reginaldo Gotardo, demonstrou entusiasmo ao tomar conhecimento sobre a forma como o Colégio Unesc faz uso da ferramenta. “Nós tivemos a grata surpresa da Patrícia, aí do time de vocês, ela foi uma das eleitas e teve o seu case em destaque na final do nosso Fórum. Foi muito bacana, porque ela comentou sobre a utilização da ferramenta de apoio para um trabalho digital com as crianças, mas também no projeto de tarefa digital”, observou. “Ela ainda nos contou que os alunos curtiram muito e gostaram de aprender e se divertir ao mesmo tempo”, emendou. “Seja aluno, professor, coordenador, diretor ou toda a família, essa é a nossa pegada, fazer da aprendizagem uma jornada divertida”, arrematou Reginaldo.

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

03 de novembro de 2021 às 20:56
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