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Sala Edi Balod da Unesc propõe exposição de povos originários

Sala Edi Balod da Unesc propõe exposição de povos originários
Abertura será na segunda-feira (15/08), na Unesc (Fotos: Divulgação) Mais imagens

A Sala Edi Balod – Espaço de Exposições e Laboratório de Artes Visuais da Unesc será palco de mais uma grande exposição a partir de segunda-feira (15/08). Com o tema Reter o Tempo, da artista Angélica Neumaier, acadêmicos, professores, funcionários e comunidade em geral que passarem pelo local vão poder apreciar as obras que trazem os ‘rastros’ dos povos originários do Extremo Sul de Santa Catarina. A abertura da exposição está agendada para as 19h30.

Conforme a artista, a exposição é resultado de um projeto de pesquisa bibliográfica, documental e fotográfica realizada no Acervo do Museu ao Ar Livre Princesa Isabel e na Casa de Pedra, no município de Orleans.

“Ela retrata os resultados com objetos artísticos contemporâneos na linguagem da gravura (serigrafia) e do desenho criados a partir dos artefatos e vestígios encontrados no acervo. Ele foi fotografado e realizadas frotagens para retirada dos padrões e desenhos que foram transformados digitalmente para a linguagem da gravura – serigrafia sobre tecido”, comentou a artista.

O projeto tem como objetivos valorizar a cultura dos povos originários na região do Extremo Sul, valorizar o acervo bibliográfico, documental e etnográfico do Museu ao Ar Livre Princesa Isabel e da Casa de Pedra, além de contribuir para o enfrentamento da cultura do apagamento da memória dos povos originários na região. “Nossa intenção é também valorizar e divulgar objetos artísticos contemporâneos e divulgar os resultados alcançados, por meio de exposições artísticas e oficinas”, citou.

A equipe do projeto é composta pela museóloga Valdirene Böger Dorigon, pela curadora Amalhene Baesso Reddig, pelo produtor cultural Maxwell Sandeer Flor, pela assessora de comunicação Andressa Gomes Flor e pela artista e professora do Curso de Artes Visuais da Unesc Angélica Neumaier, proponente do projeto selecionado pelo Prêmio Elisabete Anderle de estímulo à cultura, edição 2021, executado com recursos do Governo do Estado de Santa Catarina, por meio da Fundação Catarinense de Cultura.

A exposição, que também ocorre no Museu ao Ar Livre Princesa Isabel em Orleans, gerido pelo Centro Universitário Barriga Verde (Unibave), vai até o dia 2 de setembro.

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

12 de agosto de 2022 às 17:26
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