Coronavírus

Unesc cria cartilha interna de prevenção e inicia retomada gradual das atividades essenciais

Unesc cria cartilha interna de prevenção e inicia retomada gradual das atividades essenciais
São serviços considerados indispensáveis para a Instituição e sem possibilidade de trabalho remoto (Foto: Arquivo/Unesc)tarina (Foto: Arquivo/Unesc) Mais imagens

A Unesc iniciou a retomada gradual do atendimento aos públicos interno e externo, seguindo medidas preventivas que garantem a segurança de quem circula pelo campus. São serviços considerados indispensáveis para a Instituição e sem possibilidade de trabalho remoto. Ao visitar a Universidade, para qualquer finalidade, deve-se obrigatoriamente utilizar máscara e seguir as  diretrizes de proteção elaboradas pela Instituição, disponíveis para leitura e download aqui. O processo de retorno ao campus teve início com a volta da Centac (Central de Atendimento ao Estudantes), no dia 13 de abril, e da Biblioteca Professor Eurico Back, nesta segunda-feira (20/4). 

Conforme a gerente administrativa do Campus e coordenadora-adjunta do curso de Enfermagem, Mira Dagostin, a retomada da presença na Instituição, além de estar alinhada a iniciativas internas, segue as orientações do Governo de Santa Catarina. “A Instituição está preparada, com todas as medidas de higienização sendo cumpridas e álcool em gel distribuídos em todos os espaços, incluindo nas entradas de salas de aula. Além dos cuidados, o Iparque (Parque Científico e Tecnológico) tem abastecido os setores de atendimento ao público com protetores faciais e outras iniciativas estão sendo elaboradas para garantir a segurança de todos”, garante.

Cuidados individuais e coletivos no campus

Quem visitar a Instituição também encontrará produções visuais informativas espalhadas por todos os espaços, com o objetivo de zelar pela segurança e prevenção. O foco da campanha são cuidados individuais e coletivos, como:

  • Lavar as mãos frequentemente, usando água e sabonete líquido ou fricção das mãos com álcool em gel 70%; 
  • Ao tossir ou espirrar, cubra o rosto com o antebraço ou lenço descartável e lave as mãos em seguida; 
  • Manter os ambientes de trabalho ventilados e um distanciamento mínimo de 1,50 metros entre os espaços ocupados por cada um; 
  • Não permitir aglomerações nos setores; 
  • Se houver filas, respeitar a distância de 2 metros entre cada pessoa; 
  • Realizar eventos, palestras, workshops, treinamentos utilizando plataformas virtuais (Skype, hangouts, EAD etc.; 
  • Se possível, utilizar o viva voz do telefone, evitando contato com do telefone com a boca; 
  • Não tocar boca, nariz, olhos sem antes higienizar as mãos com água e sabão; 
  • Não compartilhar objetos pessoais, dentre eles: copos, canudos, talheres, alimentos, maquiagem, canetas, celulares; 
  • Não retornar ao trabalho em casos de sintomas gripais e acionar o SOS Unesc Covid-19 para orientações - Canal de comunicação online para esclarecimento de dúvidas e orientações: (48) 99183-8663;

O material também conta com orientações para vestimentas, utilização de bebedouros, consumo de alimentos nos refeitórios, uso de EPIs (Equipamentos de Proteção Individual) e higienização de objetos. “É hora de ter consciência. Se cada um puder contribuir, logo sairemos desta situação. É de grande importância que nossos públicos interno e externo sigam as recomendações, protegendo ele próprio e sua família”, completa Mira. 

A cartilha de prevenção utilizada na Universidade teve a colaboração do Sesmt, Nupac-ST (Núcleo de Promoção e Atenção à Saúde do Trabalhador), NEPST (Núcleo de Estudos e Pesquisas em Saúde do Trabalhador) e PPGSCol (Programa de Pós-graduação em Saúde Coletiva), com participação externa do MPT (Ministério Público do Trabalho).

Leonardo Ferreira - Agência de Comunicação 

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

21 de abril de 2020 às 15:31
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Unesc entrega o primeiro projeto de higienização por ozônio para o combate da pandemia Covid-19 do Sul do Brasil

Unesc entrega o primeiro projeto de higienização por ozônio para o combate da pandemia Covid-19 do Sul do Brasil
Iniciativa teve a colaboração da Secretaria Municipal de Saúde de Criciúma, por meio de estudos e solicitações (Fotos: Leonardo Ferreira) Mais imagens

A Unesc concluiu, nesta quinta-feira (16/4), o primeiro projeto de higienização por ozônio para o combate da pandemia Covid-19 do Sul do Brasil. A concretização da iniciativa, em colaboração com a Secretaria Municipal de Saúde de Criciúma, foi simbolizada com a entrega do primeiro túnel de higienização por ozônio, localizado no Centro de Triagem do bairro Boa Vista. 




A partir desta data, profissionais de saúde e pacientes com sintomas de infecção transitarão pelo espaço de forma mais segura. “Em momentos excepcionais é quando mostramos a real força de uma Universidade comunitária, com investimentos em ensino, extensão e pesquisa. O momento que vivemos é delicado, necessita de cuidados e, sobretudo, do fortalecimento por meio de parcerias em prol da comunidade. E é isso que se concretiza aqui. A Universidade e o poder público em harmonia para entregar soluções assertivas para o combate desse inimigo invisível”, enaltece a reitora da Unesc, Luciane Bisognin Ceretta.

O professor infectologista e presidente da Comissão Temporária de Acompanhamento e Prevenção da Unesc, doutor Felipe Dal Pizzol, integra equipe do Ministério da Saúde responsável pela elaboração das Diretrizes para Diagnóstico e Tratamento da Covid-19. Para o pesquisador, a contribuição de todas as áreas do conhecimento tem grande significado. “A geração de conhecimento científico é fundamental. Neste momento, não é só a área da saúde quem tem um papel importantíssimo. A conclusão deste projeto é exemplo de quanto se pode fazer juntos, levando tranquilidade às pessoas diretamente envolvidas com os riscos do coronavírus”, destaca.

A tecnologia presente no projeto é estudada na Universidade desde 2013. Segundo o professor e pesquisador responsável, Elídio Angioletto, apenas 15 segundos são o suficiente para eliminar 99% dos vírus e bactérias presentes nas roupas e itens de quem passa pelo local. “O equipamento funciona com um sensor de movimento. Ao ser ativado, uma névoa é dispersada pelo ambiente, garantindo a segurança de quem passa. Outro ponto de destaque é a não agressividade do produto, sendo totalmente seguro e não provocando reações alérgicas”, explica. 

A previsão, até sexta-feira (17/4), é realizar a montagem de outro túnel de desinfecção, no Centro de Triagem da região central da cidade, ao lado do HSJ (Hospital São José). Além do equipamento externo, os pesquisadores da Instituição já entregaram outros dois dispersores de ozônio, que atuarão de forma interna durante a noite, com potencial para zerar a contaminação de uma sala em até cinco minutos. “Os profissionais da saúde receberão treinamentos para o manuseio de cada equipamento. A previsão é que até seis deste modelo de atuação interna sejam disponibilizados, com possibilidade de novas solicitações por parte do poder público”, afirma Angioletto. 

Para o secretário municipal de saúde, Acélio Casagrande, o projeto simboliza a busca pela inteligência no combate ao coronavírus, tendo como prioridade o bem-estar das pessoas. “É uma parceria entre a nossa Unesc e a prefeitura de 

Criciúma que segue apresentando resultados positivos à comunidade do Sul de Santa Catarina. A conclusão do projeto traz tranquilidade aos ambientes de combate à pandemia e terá, certamente, continuidade ao longo deste desafio”, enaltece. 

Nos próximos dias, os espaços que já contarem com a tecnologia serão submetidos a análises de ar. O procedimento será realizado antes e depois do início da aplicação. “Já foram efetuadas algumas tomadas de dados e os resultados são extremamente positivos. Ao todo, cada local passará por cinco análises, garantindo a assertividade da aplicação”, destaca Angioletto.

Na manhã desta quinta-feira o espaço recebeu a visita do prefeito de Criciúma, Clésio Salvaro.

A tecnologia do ozônio como resposta rápida à infecção 

Antes mesmo da conclusão do projeto, a equipe do Iparque (Parque Científico Tecnológico) já atuava em espaços considerados de vulnerabilidade em Criciúma, por meio de solicitações da Vigilância Sanitária. De acordo com o professor responsável, a tecnologia já foi utilizada de forma efetiva contra outros tipos de vírus, incluindo os que atacam as vias respiratórias. “É, portanto, uma grande aposta mundial neste momento de combate à pandemia Covid-19.  Com grande capacidade de desinfecção, o ozônio entrega uma resposta 100 vezes mais potente do que o cloro e age 3.120 vezes mais rápido”, explica.

A tecnologia é ativada quando o ar passa por uma peneira molecular, que separa o nitrogênio presente. O oxigênio em forma concentrada é levado ao gerador de ozônio. O resultado é a abertura de um arco elétrico, que transforma o O2 em O3, ou seja o ar em ozônio. Uma vez gerado, ele é espalhado em todo o ambiente e alcança espaços onde a mão humana e ferramentas convencionais não podem alcançar. 

Para concretizar mais esta ferramenta contra a pandemia, a Universidade utiliza equipamentos resultantes de uma parceria com a Brasil Ozônio, que pesquisa, desenvolve soluções de alto desempenho e sustentáveis para tratamento, sanitização, esterilização e oxidação a partir do ozônio.

Também atuam no projeto os pesquisadores Thauan Gomes, Hilária Mendes, Geovana Savi e Willian Acordi.

Leonardo Ferreira - Agência de Comunicação 

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

16 de abril de 2020 às 14:10
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Unesc presenteia profissionais da saúde de Criciúma nesta Páscoa

Unesc presenteia profissionais da saúde de Criciúma nesta Páscoa
Equipe da Universidade levou rosas, chocolates, mensagens de carinho e agradecimentos (Foto: Divulgação ) Mais imagens

Os profissionais de saúde, que atuam na linha de frente contra a pandemia Covid - 19 em Criciúma, foram surpreendidos  nestes sábado (11/4) e domingo de Páscoa (12/4). Com rosas e chocolates, a equipe da Universidade visitou o HSJ (Hospital São José), o Centro de Triagem da região central e o Centro de Triagem do bairro Boa Vista. Além de presentes, os representantes da Unesc compartilharam mensagens de carinho e agradeceram o empenho de cada um. 

As dedicatórias, entregues a mais de 300 profissionais, carregam falas como a da reitora da Unesc, Luciane Bisognin Ceretta
 


“Neste dia, a comunidade universitária da Unesc demonstra seu afeto, orgulho, admiração e sobretudo, gratidão, a todos os profissionais de saúde que estão atuando no front da pandemia de coronavírus. Eles arriscam sua segurança, pela proteção e cuidado de todos nós. Buscamos simbolizar isso, por meio de uma flor entregue aos 300 profissionais que atuam nos serviços de atenção ao Covid-19, no Hospital São José e Centros de Triagem do município. Esses trabalhadores, das diferentes áreas, são majoritariamente egressos nossos ou professores da Instituição, o que amplia ainda mais nossa gratidão. Com esse gesto, reiteramos nossa posição de que estas pessoas são para nós especialíssimas. Queríamos também, que estas pessoas soubessem disso e pudessem acalentar suas próprias inseguranças e se sentirem motivadas a seguir em frente”, reiterou a reitora da Unesc, Luciane Bisognin Ceretta. 

A ação foi motivada pela data da Páscoa e presenteou profissionais das mais diversas áreas de atuação. A dinâmica, segundo a gerente administrativa do Campus Mira Dagostin, propôs três visitas aos espaços, em horários diferentes, para contemplar o maior número de pessoas possível. “Eles têm atuado em turnos de 12 por 36. Não podíamos deixar de agradecer um se quer. Todos se dedicam muito e merecem nosso muito obrigado e não existe gratificação maior do que chegar ao local e perceber um sorriso por debaixo da máscara”, conta.

Leonardo Ferreira - Agência de Comunicação 

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

12 de abril de 2020 às 11:23
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Professora da Unesc dá dicas para potencializar os cuidados contra o coronavírus

Professora da Unesc dá dicas para potencializar os cuidados contra o coronavírus
Fabiane Ferraz é doutora do Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva e atua no curso de graduação em Enfermagem (Foto: Arquivo) Mais imagens

É tempo de ter maior atenção, para si e coletivamente. Em meio à quarentena, os cuidados básicos de saúde seguem sendo fator essencial para evitar a disseminação do coronavírus. Além de seguir orientações frequentemente abordadas desde o início da pandemia da Covid 19, como a lavagem das mãos e o uso de álcool em gel 70%, é possível potencializar a prevenção.



Para quem precisa sair de casa, por motivo de trabalho, abastecer seus mantimentos ou outras necessidade, a professora doutora do PPGSCol (Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva - Mestrado Profissional) e do curso de Enfermagem da Unesc, Fabiane Ferraz, orienta a mudar alguns hábitos e compreender esta necessidade. “Algo importante é sempre deixar o calçado para o lado de fora. Ao entrar em casa, para quem tem filhos, oriente a necessidade de evitar abraços ao chegar, pois a primeira coisa a fazer é ir lavar as mãos com água e sabão e trocar a roupa que foi usada na rua, de preferência separando as peças em uma sacola ou deixando-as submersas em água e sabão ou qualquer produto que se use para lavar roupas”, explica.

Ao cuidar da casa, o tapete que muitas pessoas colocam na porta de entrada deve ser substituído por um pano. Para potencializar o cuidado, o objeto deve ser lavado todos os dias e permanecer úmido e com alta concentração de água sanitária ou outro desinfetante, possibilitando ali o armazenamento dos calçados sujos, o que diminui os germes presentes, entre eles os vírus. Atenção para evitar deixar sapatos virados em panos com água sanitária, para não ter problemas de danificar os sapatos.

Locais, presentes na rota de chegada em casa, como as maçanetas das portas, também devem ter uma atenção especial. Álcool 70% ou outros desinfetantes devem ser usado em um pano para higienizar todo objeto tocado com frequência, incluindo também cadeiras, gavetas, chaves, controles de portão, porta da geladeira, volante do carro e outros itens expostos ao toque.

A chegada com itens da rua também deve ser levada em consideração. “Independente do número de sacolas, devemos largá-las no chão para realizar a limpeza dos objetos e posterior do local onde as sacolas foram colocadas. O que for possível, deve ser colocado em água corrente e lavado com esponja e sabão ou detergente. Após lavar cada produto, deixe-os em uma toalha estendida e conclua a tarefa. Depois então seque e guarde em seu respectivo lugar”, orienta Fabiane.

Os produtos que não são possíveis serem lavados podem ser higienizados com álcool 70%, líquido ou em gel. Também vale um pano umedecido em água e desinfetante, como  por exemplo água sanitária.

Atenção redobrada às frutas, legumes e verduras

Itens alimentícios vendidos de forma exposta, sem embalagem ou caixa, também podem passar por um processo de limpeza sem que a qualidade seja perdida. O primeiro passo é higienizar a pia, onde os produtos serão manuseados. “Uma dica valiosa e prática para quem não tem condições de trocar esponjas no mínimo uma vez por semana é ferver água e largar sobre a esponja, este é um cuidado mínimo que podemos ter para a manutenção todos os dias”, aponta Fabiane.

Após os cuidados realizados com as ferramentas de limpeza, o segundo passo é iniciar a higienização pelas folhas. “Alface, couve, rúcula e outros produtos do gênero devem ser lavados folha a folha e submersos em água por dez minutos. Para cada litro, duas colheres de sopa de água sanitária devem ser previamente adicionadas”, afirma. Após o processo, os itens devem passar por água corrente antes de serem guardados em um saco plástico novo.

Leonardo Ferreira - Agência de Comunicação

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

11 de abril de 2020 às 13:32
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Unesc utiliza ozônio para combater contaminação por coronavírus no 24 Horas da Próspera

Unesc utiliza ozônio para combater contaminação por coronavírus no 24 Horas da Próspera
Projeto ainda está em fase final de implementação, mas já atua contra a pandemia (Fotos: Leonardo Ferreira) Mais imagens

A Unesc já iniciou a descontaminação de espaços de saúde com utilização do ozônio. Com o projeto em fase final de implementação, a equipe do Iparque (Parque Científico Tecnológico) atuou na descontaminação do 24 Horas do bairro Próspera. A ação foi realizada na noite desta quinta-feira (9/4), por meio de uma solicitação da Vigilância Sanitária de Criciúma, parceira da Universidade na luta contra a Covid - 19.

No espaço, fechado para o público há 24 horas, três casos de contaminação foram confirmados. “Já tivemos uma experiência positiva do uso desta tecnologia no 24 Horas do bairro Boa Vista, também em parceria com a Universidade. Diante desta situação, trouxemos os equipamentos para este espaço. O protocolo exige a higienização, já realizada, e agora ocorre a desinfecção, que vai possibilitar a reabertura do espaço ao atendimento público”, explica o coordenador interino da Vigilância, Samuel Bucco.

A atuação assertiva do ozônio 

Com grande capacidade de desinfecção, 100 vezes mais potente do que o cloro e agindo até 3.120 vezes mais rápido, o ozônio pode zerar a contaminação de uma sala em cinco minutos. “Sua funcionalidade é ativada quando o ar passa por uma peneira molecular, que separa o nitrogênio presente. O oxigênio em forma concentrada é levado ao gerador de ozônio. O resultado é a abertura de um arco elétrico, que transforma o O2 em O3, ou seja o ar em ozônio. Uma vez gerado, ele é espalhado em todo o ambiente e alcança espaços onde a mão humana não e ferramentas convencionais não podem alcançar”, esclarece o professor pesquisador responsável pelo projeto, Elídio Angioletto.

A tecnologia presente na iniciativa é estudada na Unesc desde 2013. No momento, a equipe de pesquisa, dividida em quatro grupos, faz as últimas atualizações para atuar na desinfecção de espaços como Centro de Triagem de Criciúma e outro locais considerados como de vulnerabilidade ao vírus. 

De acordo com o professor, a tecnologia já foi utilizada de forma efetiva contra outros tipos de  vírus, incluindo os que atacam as vias respiratórias, sendo, portanto, uma grande aposta mundial neste momento de combate à pandemia Covid-19.  

Atuação primária em Criciúma

Após a conclusão do projeto, prevista para a próxima terça-feira (14/4), a equipe entregará quatro dispersores  de ozônio, que serão utilizados todas as noites nos espaços, e um túnel, que será instalado no Centro de Triagem. “A funcionalidade desta estrutura é ainda mais assertiva. Ela borrifará o O3 nas pessoas que chegam e que saem do local, garantindo ainda mais segurança na volta para casa", destaca Angioletto.

Para concretizar mais esta ferramenta contra a pandemia, a Universidade utiliza equipamentos resultantes de uma parceria com a Brasil Ozônio, que pesquisa, desenvolve soluções de alto desempenho e sustentáveis para tratamento, sanitização, esterilização e oxidação a partir do ozônio.




Leonardo Ferreira - Agência de Comunicação

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

14 de abril de 2020 às 20:18
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