PPGCA - Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais

[CONVITE] Webinar: Transição energética e energias renováveis em Santa Catarina.

O Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais (PPGCA), a Comissão de Meio Ambiente e Valores Humanos e o Curso de Engenharia Ambiental e Sanitária, da Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC), convidam toda a comunidade acadêmica para participar do Webinar: Transição energética e energias renováveis em Santa Catarina: Sustentabilidade e potencial de geração de emprego e renda. Será transmitido ao vivo pelo youtube.com/unesctv, quinta-feira, dia 19, às 19 horas.

18 de agosto de 2021 às 14:13
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Unesc e Famcri avançam no projeto de monitoramento ambiental das águas do Rio Criciúma

Unesc e Famcri avançam no projeto de monitoramento ambiental das águas do Rio Criciúma
Serão realizadas analises físico químicas em seis pontos do rio Criciúma, no período de um ano (Fotos: Divulgação) Mais imagens

A Unesc e a Famcri (Fundação do Meio Ambiente de Criciúma) estão juntas pela recuperação e preservação do Rio Criciúma. Na última quinta-feira (18/7) uma reunião entre a Fundação e representantes da Universidade pontuou os próximos passos do Projeto de Revitalização e Monitoramento do Rio Criciúma.

O professor do curso de Engenharia Ambiental e Sanitária da Instituição, doutor Carlyle Torres Bezerra de Menezes, conta que a iniciativa por parte da Universidade surgiu a partir de uma mobilização, envolvendo a Expedição do Rio Criciúma. O grupo é formado por professores e acadêmicos de cursos de graduação da Unesc e também professores e alunos de escolas de Criciúma.

A conversa realizada entre as instituições resultou em avanços na metodologia de análise e apresentação dos índices de qualidade da água, dos parâmetros considerados para apresentação das informações e os pontos de coleta de água do Rio. A previsão de início das ações é agosto de 2019. Até a data, serão feitas atividades de reconhecimento dos pontos de coleta.

Segundo a Presidente da Famcri, Anequésselen Bitencourt Fortunato, a iniciativa incentivará práticas de educação ambiental, promoverá a recuperação de mata ciliar e tornará a cidade de Criciúma em exemplo no monitoramento ambiental. “O objetivo é reforçar a importância de preservação do principal rio da cidade. Para ter sucesso, buscaremos dados informativos e qualitativos que destaquem a necessidade”, explica.

De acordo com o diretor de Licenciamento e Fiscalização, Felipe Soratto Monteiro, a expectativa é pela continuidade da parceria após a conclusão das atividades. “Inicialmente o trabalho em conjunto terá vigência em período de um ano, tempo necessário para que seja possível observar um ciclo hidrológico que contemple as quatro estações do ano”, esclarece.

Para a aplicação do projeto, a metodologia escolhida é utilizada há mais cinco décadas. Criada pela Fundação Nacional de Saneamento dos Estados Unidos, foi adotada pela CESTESB (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo). Conforme a coordenadora do curso de Engenharia Ambiental e Sanitária, Paula Tramontin Pavei, um estudo dos acadêmicos da graduação apontou a necessidade de a metodologia passar por adaptações, pela influência da mineração nas águas da região.

Estão envolvidos no projeto o Grupo de Pesquisa de Gestão de Recursos Hídricos e Ambientes Alterados da Universidade e professores e estudantes do curso de Engenharia Ambiental e Sanitária e do PPGCA (Pós-Graduação em Ciências Ambientais).

Leonardo Ferreira - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

Por: Leonardo Ferreira Barbosa 23 de julho de 2019 às 08:57
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Roda de conversa fortalece vínculos entre a Unesc e a comunidade Quilombola

Roda de conversa fortalece vínculos entre a Unesc e a comunidade Quilombola
Grupo esteve na Universidade para atividade da Semana de Meio Ambiente e Valores Humanos (Fotos: Mayara Cardoso) Mais imagens

Em mais uma noite de compartilhamento de conhecimento na 14ª Semana de Meio Ambiente e Valores Humanos, a Unesc recebeu, nesta quarta-feira (5/6), integrantes da comunidade de Quilombolas Catarinenses, de Praia Grande. O grupo, formado por moradores e professoras da comunidade, dividiu experiências, compartilhou anseios e, principalmente, preocupações quanto a sua sobrevivência no espaço em que vivem. Mediaram a conversa, realizada no Auditório Ruy Hülse, os professores Alex Sander da Silva e Carlyle Torres Bezerra de Menezes.

Defensores do meio ambiente e dos meios sustentáveis de sobrevivência, o grupo trouxe ao debate questões como a utilização de terras de forma inapropriada e invasiva, a discriminação do povo quilombola, o cuidado com a água e a utilização de agrotóxicos, entre outros temas.

O debate, conforme Carlyle, foi iniciado já na chegada dos visitantes a Universidade, onde foram recebidos com um café. De acordo com o professor, o diálogo firmado já direcionou para a assinatura de um Termo de Cooperação entre a comunidade e a Unesc muito em breve. “Já lhes adianto isso em primeira mão. Queremos estreitar cada vez mais nossos vínculos e estarmos mais próximos na luta pelos seus direitos, na resistência e na busca pela demarcação de terras”, salientou.

A acadêmica Maria Eduarda de Azevedo, da segunda fase do curso de Ciência Biológicas, foi uma das participantes que fez questão de deixar seu pronunciamento no evento. Emocionada, Maria Eduarda destacou sua emoção ao ouvir de perto relatos como os dos visitantes e agradecê-los pelos seus papeis na sociedade. “Isso é muito lindo de ver. Estamos tendo a oportunidade de conhecer de perto aquilo que só vimos por meio dos estudos no Ensino Médio. Ter essa troca de experiências é simplesmente maravilhoso e só podemos agradecer por estarem aqui e pela Universidade nos proporcionar esse contato”, relatou.

A programação do evento segue até sábado (8/6) com atividades em Forquilhinha.

Mayara Cardoso -  Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

Por: Mayara Cardoso 05 de junho de 2019 às 22:55
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Unesc promove aula inaugural com Luiz Marques, vencedor do prêmio Jabuti 2016

Unesc promove aula inaugural com Luiz Marques, vencedor do prêmio Jabuti 2016
Marques também participará de uma roda de conversa com pesquisadores (Foto: Assessoria de imprensa/Unicamp) Mais imagens

A Unesc receberá nesta quinta-feira (14/3) o vencedor do prêmio Jabuti 2016, Luiz Marques, para uma aula inaugural e conversas com pesquisadores. Com a temática “Capitalismo e Colapso Ambiental”, o professor do Departamento de História do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), abordará o assunto do livro que lhe rendeu a premiação Jabuti na categoria Ciências da Natureza, Meio Ambiente e Matemática. A troca de conhecimentos, gratuita e aberta ao público, ocorrerá a partir das 19 horas, no Auditório Edson Rodrigues, Sala 19 do Bloco P, da Universidade.

Segundo Marques, seu estudo aborda o capitalismo como expansivo e destruidor. O professor afirma que o modelo econômico está levando o planeta a um quadro de devastação ambiental. “Reverter essa tendência requer, em meu entender, a desmontagem da máquina acumulativa e expansiva do capitalismo. Para o modelo, ser é crescer e quanto mais dificuldade ele encontra para se expandir, mais ambientalmente destrutivo ele se torna”, explica Marques.

O palestrante também ressalta que o capitalismo está extinguindo ou ameaçando um número crescente de espécies, incluindo o ser humano. Para o presidente da Comissão de Meio Ambiente e Valores Humanos da Universidade, Carlyle Torres Bezerra de Menezes, a vinda do especialista agrega importantes conversas fomentadas em grupos de pesquisas da Unesc “Marques tem estudos fundamentais na área do meio ambiente e sua vinda assume um grande papel dentro do contexto ambiental atual do Brasil, frente às tragédias recentes”, frisou.

Carlyle destaca também a atuação internacional do professor, que tem participações em eventos mundiais realizados na América e Europa. A obra, que deu origem a palestra “Capitalismo e Colapso Ambiental” pode ser encontrada na Livraria Unesc.

O evento é uma realização do PPGE (Programa de Pós-Graduação em Educação), do PPGCA (Pós-Graduação em Ciências Ambientais) e da Comissão de Meio Ambiente e Valores Humanos da Universidade.

Rodas de conversa


Na sexta-feira (15/3), Marques participará de uma roda de conversa sobre políticas públicas e demandas ambientais. Com a temática “O cenário brasileiro atual e as ciências ambientais”, pesquisadores do Sul de Santa Catarina se reunirão no Auditório Edson Rodrigues, Sala 19 do Bloco P, da Unesc, a partir das 9 horas.

O evento da manhã também contará com a participação do coordenador adjunto de Ciências Ambientais da Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior), Jairo Schmitt.

Já durante a tarde, ocorrerá outra roda de conversa, com o tema “Perspectiva da Pós-Graduação na Conjuntura do Brasil atual”. O encontro iniciará às 14h30, também no Auditório Edson Rodrigues.

Leonardo Ferreira – Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing 

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

Por: Leonardo Ferreira Barbosa 13 de março de 2019 às 15:33
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PPGCA realiza atividade prática com alunos de Psicologia

Com o objetivo de unir ensino e pesquisa por meio da interdisciplinaridade, o PPGCA é parceiro do curso de Psicologia e do Laboratório de Meio Ambiente e Psicologia Ambiental da UNESC.

Todos os semestres, o Herbário Pe. Dr. Raulino Reitz colabora com o Curso na disciplina "Estrutura Social e Ecossistema". Para tanto, os conteúdos de Fundamentos em Ecologia são ministrados nessa disciplina pelo Herbário. A disciplina é ministrada pela Profa. Dra. Teresinha Maria Gonçalves, também docente do PPGCA.

Na última quarta-feira - 12 set, a doutoranda do PPG, Aline Votri Guislon, realizou uma atividade prática com os alunos da 5ª fase do Curso, sobre os temas Fundamentos em Ecologia e Biodiversidade. Na ocasião, os alunos elaboraram maquetes para representar ecossistemas dos biomas do Brasil, em que puderam aplicar os conceitos teóricos discutidos durante as aulas. Esse tipo de atividade enriquece o processo de ensino-aprendizagem unindo teoria e prática.

Por: Diane Machado 18 de setembro de 2018 às 09:26
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