Inscrições abertas para disciplinas isoladas em mestrados e doutorados
A Unesc está com inscrições abertas para disciplinas isoladas em seus mestrados em Ciência e Engenharia de Materiais, em Desenvolvimento Socioeconômico e em Saúde Coletiva, além do mestrado e doutorado em Ciências Ambientais. Os interessados em dar continuidade aos estudos acadêmicos ainda no segundo semestre de 2017 podem procurar os PPGs (Programas de Pós-Graduação) da sua área de preferência, no campus da Unesc, ou acessar o portal da Universidade.
Ciência e Engenharia de Materiais
O PPGCEM (Programa de Pós-Graduação em Ciência e Engenharia de Materiais) oferece até esta quinta-feira (10/8), inscrições para as disciplinas isoladas em seu mestrado: Processamento de Materiais; Materiais Compósitos; Materiais Convencionais e Nanoestruturados Aplicados em Remediação Ambiental; Termodinâmica dos Materiais e Técnicas de Caracterização de Compostos Materiais.
Desenvolvimento Socioeconômico
Já o PPGDS (Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Socioeconômico), está com inscrições abertas até esta sexta-feira (11/8) para as disciplinas isoladas: Trabalho e Movimentos Sociais; Trabalho, Tecnologia e Organizações; Desenvolvimento e Sustentabilidade; Informação e Conhecimento nas Organizações e Formação Econômica e Desenvolvimento Regional.
Saúde Coletiva
Para os profissionais que se interessam pela área da saúde, o PPGSCol (Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva) oferece matrículas para as seguintes disciplinas isoladas: Gestão do Cuidado Integral a Saúde (até 20/10); Planejamento Estratégico em Saúde (até 5/10); Análise de dados em pesquisa qualitativa em saúde com auxílio do software ATLAS.ti (até 22/9) e Docência em Saúde (até 9/11).
Ciências Ambientais
Se a opção for pelo mestrado ou doutorado do PPGCA (Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais), o profissional pode optar pelas disciplinas isoladas: Conservação e Manejo de Áreas Protegidas, Ecologia de Paisagem ou Gestão Ambiental (com matrículas até 1º/9); Educação Ambiental (até 28/9); Psicologia Ambiental (matrículas até 13 de outubro); Interação Clima-Biodiversidade (até 3/11) e Amostragem e Análise de Dados em Ecologia Animal (período encerra em 24/11).
Mais informações
Mestrado em Ciências e Engenharia de Materiais
Mestrado em Desenvolvimento Socioeconômico
Mestrado em Saúde Coletiva
Mestrado e doutorado em Ciências Ambientais
Fonte: Setor de Comunicação Integrada
Por: Milena Spilere Nandi 08 de agosto de 2017 às 09:30Aula Inaugural com Professor Palestrante de Universidade Chilena
O Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais convida a comunidade acadêmica para a Aula Inaugural do ano de 2017:
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Palestrante: Prof. Dr. Enrique Aliste Almuna
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Mini-currículo:
Por: Diane Machado 15 de março de 2017 às 13:28
Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais comemora 15 anos
Em dezembro, a Unesc comemora os 15 anos do PPGCA (Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais), o seu primeiro programa strictu sensu (com cursos em nível de Mestrado ou Doutorado). Para marcar a data, nesta quinta-feira (1º/12), o professor doutor Carlos Alberto Cioce Sampaio, coordenador da área de Ciências Ambientais da Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior), estará na Unesc para falar sobre “Interdisciplinaridade em Ciências Ambientais”. O evento ocorre às 15 horas, no Auditório Edson Rodrigues, localizado no Bloco P.
O PPGCA avalia a interação do homem com o ambiente, considerando-o parte integrante da natureza. São abordados aspectos básicos das ciências ambientais, os quais avaliam de forma teórica e prática a interação humana x natureza, a biologia da conservação e ecologia da paisagem, estratégias de manejo de populações e comunidades naturais, a ocupação do ambiente, os modelos de desenvolvimento, o planejamento do espaço urbano, a análise socioambiental, a construção dos saberes e a educação para a sustentabilidade de forma dinâmica e integradora.
Em seus 15 anos de vida, o Programa titulou 169 mestres. O Doutorado em Ciências Ambientais iniciou em 2013. Em 2016, ele conta com 32 mestrandos e 17 doutorandos em formação e oito grupos de pesquisa que procuram encontrar soluções para a problemática socioambiental da região, e trabalham com temáticas como meio ambiente e espaço urbano, ecologia de florestas, materiais cerâmicos, ecossistemas degradados, plantas medicinais, planejamento e gestão territorial, interação animal-planta e gestão de recursos hídricos.
Os alunos e egressos do PPGCA ainda podem interagir com a Universidade de Rennes 1, na França; com a Faculdade Real de Cirurgiões da Irlanda; com o Instituto Tomar, de Portugal e com a Universidade do Chile.
Palestrante:
Administrador, mestre e doutor nas temáticas Planejamento e Gestão Organizacional para o Desenvolvimento Sustentável e pós-doutor em Ecossocioeconomia, Cooperativismo Corporativo e Ciências Ambientais, Sampaio é pesquisador de produtividade do CNPq, coordenador da Área de Ciências Ambientais da Capes e professor dos PPGs (Programas de Pós-Graduação) em Desenvolvimento da Furb, colabora nos PPGs em Gestão Urbana/PUC-PR e Turismo/UFPR. É visitante do PPG em Desenvolvimento à Escala Humana e Ecologia Ecológica/UACh. Realizou estágio com dois ecossocioeconomistas eméritos, Manfred Max-Neef (Ganhador do Prêmio Nobel Alternativo) e Ignacy Sachs (um dos idealizadores do Ecodesenvolvimento), além do estágio no Complexo Cooperativo de Mondragón, País Basco, exemplo mundial paradigmático sobre cooperativismo. É ainda pesquisador visitante do Interpersonal Process Lab/Washington State University. Alumni da Fulbright Foundation (USA).
Fonte: Setor de Comunicação Integrada
Por: Milena Spilere Nandi 29 de novembro de 2016 às 18:37Evento traz discussões sobre planejamento e gestão territorial
Fortalecer a discussão dos princípios e bases da gestão integrada do território e sua conexão com economia, ambiente, sociedade e cultura é o objetivo do 7º Seminário de Pesquisa em Planejamento e Gestão Territorial da Unesc. O evento iniciou nesta terça-feira (8/11) e traz, até quinta-feira (10/11), pesquisas interdisciplinares e debates com profissionais de Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul sobre o tema “Gestão Integrada do Território” em áreas como Ciências Ambientais, Biologia, Engenharia, Arquitetura, Geografia e História.
A abertura oficial do seminário ocorreu com a palestra “Dinâmica Territorial das Ocupações Costeiras no Sul Catarinense”, do professor doutor da USP Paulo Deblasis, que contou com a moderação do professor doutor da Unesc e coordenador do Setor de Arqueologia da Universidade, Juliano Bittencourt Campos.
Deblasis é graduado em História, tem mestrado em Antropologia Social e doutorado em Arqueologia e em sua fala ressaltou aspectos trazidos pela Arqueologia para compreensão das ocupações no litoral sul de Santa Catarina.
Os participantes do evento receberam as boas-vindas da diretora da UNA HCE (Unidade Acadêmica de Humanidades, Ciências e Educação), Angela Back, que lembrou que é papel de uma universidade fomentar debates e socializar pesquisas; da coordenadora do PPGCA (Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais), Patrícia Amaral, que agradeceu o empenho da equipe organizadora do evento; do coordenador do Seminário, Nilzo Ivo Ladwig, que apresentou os livros oriundos das edições anteriores do evento e comentou sobre o reconhecimento que o Seminário alcançou na comunidade acadêmica do Sul do Brasil, do coordenador adjunto do curso de Engenharia de Agrimensura da Unesc, Hugo Schwalm, que ressaltou a importância da interdisciplinaridade na pesquisa e de Campos, que agradeceu pelo espaço reservado para a Arqueologia na programação do evento.
Mais informações
Fonte: Setor de Comunicação Integrada
Por: Milena Spilere Nandi 08 de novembro de 2016 às 21:38Pesquisadores da Unesc e UFSC estudam degradação ambiental na Bacia do Rio Urussanga
Os principais impactos ambientais que ameaçam ou já comprometem os serviços ecossistêmicos na Bacia Hidrográfica do Rio Urussanga foram objeto de estudo de campo, sexta-feira (4/11), do Grupo de Pesquisa Gestão de Recursos Hídricos Restauração de Ambientes Alterados, da Unesc, vinculado ao PPGCA (Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais). A atividade foi realizada com a participação de membros do NMD (Núcleo Transdisciplinar de Meio Ambiente e Desenvolvimento), da UFSC, compreendendo uma das etapas de um projeto de parceria interinstitucional.
Durante todo o dia, os pesquisadores percorreram vários pontos na área de estudo, iniciando pela Barra do Torneiro, no município de Balneário Rincão. Neste local, situa-se a foz do Rio Urussanga, para onde se deslocam as várias cargas poluentes provenientes das diversas áreas ao longo de toda extensão do curso d’água e afluentes. A coloração esverdeada da água, no momento da observação do grupo, revelava a alta carga de metais pesados oriundos da mineração de carvão, cujos sedimentos são transportados pelo rio desde a região das nascentes, distante mais de 50 quilômetros, no município de Urussanga. “É um dos principais problemas ambientais da região”, observou o coordenador do grupo de pesquisa da Unesc, Carlyle Torres Bezerra de Menezes.
Mas o problema da bacia não se restringe aos efeitos negativos do carvão – que hoje é considerado o mais grave, pelo comprometimento irreversível dos recursos hídricos. Também a mineração de argila, o desmatamento às margens do rio principal e afluentes com a ocupação pela agricultura, e o lançamento de efluentes industriais e de esgoto doméstico sem qualquer tratamento, ajudam a agravar a situação.
Na sequência, o grupo percorreu outros vários locais, com destaque para o ponto de confluência entre os rios Maior (água de boa qualidade) e Carvão (água contaminada pelos metais pesados da mineração), formando o Urussanga. A realidade socioambiental observada, conforme o coordenador do NMD, professor da UFSC, Paulo Freire Vieira, deve orientar os dois grupos a aprofundarem o estudo para contribuir de forma concreta a trabalho futuro junto às comunidades afetadas, voltado à solução dos problemas com a participação direta e autônoma da população.
A ênfase da pesquisa em questão é o ambiente costeiro, sobretudo nas áreas abrangidas pela APA (Área de Proteção Ambiental) da Baleira Franca. Por esta razão, o ambiente da Barra do Camacho, em Jaguaruna, foi igualmente observado. As outras áreas visitadas da Bacia do Urussanga ajudaram a compreender a origem do problema constatado na Barra do Torneiro, onde ainda persistem em torno de 15 famílias de pescadores tradicionais e que segundo Menezes, têm cada vez mais dificuldade devido a escassez dos peixes.
Fonte: Setor de Comunicação Integrada
Por: Assessoria de imprensa - imprensa@unesc.net 07 de novembro de 2016 às 17:30