Ciências Biológicas - Licenciatura

Professores e alunos da Unesc participam de Avaliação do Ensino de Graduação

Professores e alunos da Unesc participam de Avaliação do Ensino de Graduação
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Professores e acadêmicos da Unesc já podem participar da Avaliação do Ensino de Graduação, executada pelo Setor de Avaliação Institucional da Universidade.

A ação, tradicional na Universidade, conforme o coordenador do Setor de Avaliação Institucional, Thiago Francisco, é um mecanismo institucional importante para o desenvolvimento de informações. “O objetivo é contribuir para a evolução dos projetos pedagógicos dos cursos da Universidade, contribuindo para diversas ações institucionais, entre elas o Programa de Formação Continuada de Docentes e as Comunidades de Aprendizagem”, fala.

Na oportunidade a comunidade acadêmica participa ativamente do processo que envolve todas as tomadas de decisões. “Um dos pontos fortes do processo está na condição de oferecer um espaço democrático de escuta, que complementa todos os outros mecanismos que fortalecem a cultura de avaliação da Unesc. Como Universidade Comunitária desde a sua concepção, tem na avaliação um instrumento importante de reflexão e diálogo sobre suas práticas, permitindo que discussões possam ocorrer no âmbito dos processos de ensino, pesquisa e extensão”, pontua Thiago.

Alunos e professores podem participar da avaliação pelo link: https://webapp8.unesc.net/avaliacao/index.php.

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

29 de junho de 2022 às 09:32
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Professor da Unesc esclarece sobre a varíola dos macacos

Professor da Unesc esclarece sobre a varíola dos macacos
Doença tem maior incidência na África Central e Ocidental com foco nas florestas tropicais (Fotos e Texto: Divulgação / Décio Batista/ Agecom /Unesc) Mais imagens

O Ministério da Saúde (MS) monitora e analisa sete suspeitas da doença do macaco (Monkeypox), registradas nos últimos dias no Brasil. Os estados de Santa Catarina, Rio Grande do Sul, São Paulo, Ceará, Mato Grosso do Sul com um caso cada, além de Rondônia com dois, isolaram os pacientes enquanto aguardam os resultados dos exames.

O professor do Curso de Ciências Biológicas e do Museu de Zoologia da Unesc e Biólogo da Regional de Saúde de Criciúma, Tiago Moreti, comenta que a varíola símia é uma doença causada pelo vírus Monkeypox e recebe esse nome pela detecção inicial em colônias de macacos, apesar de ser encontrado principalmente em roedores.

Segundo Tiago, o problema é que desta vez, desde maio, foram muitos casos confirmados em países considerados não endêmicos para o vírus ou de pessoas que não apresentaram relação direta com viagens a estas regiões endêmicas.

Atualmente, segundo divulgado nesta semana pelo site: globaldothealth/monkeypox , 1.011 casos em 31 países já foram registrados. Esta é a maior incidência fora dos domínios da África, já ocorrida na história mundial.

Alemanha, Argentina, Áustria, Bélgica, Dinamarca, Emirados Árabes Unidos, Escócia, Eslovênia, Finlândia, França, Hungria, Irlanda, Irlanda do Norte, Israel, Itália, Letônia, Malta, Marrocos, México, Noruega, País de Gales, Países Baixos, República Tcheca, Suécia e Suíça, são os territórios com casos confirmados.

No Brasil, o Ministério da Saúde divulgou no último domingo (05/06), um comunicado sobre a atual situação nacional, através da sua Sala de Situação para monitorar casos da varíola dos macacos no país. O objetivo é a criação de um plano de ação para o levantamento de casos, exames laboratoriais e dados clínicos da doença. Somente em São Paulo, Rio de janeiro e Minas Gerais estão aptos para a realização da investigação, mas segundo o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga,  a chegada de kits de exames importados vai facilitar os diagnósticos. Na próxima quinta-feira (09/06), será lançada uma ação pelo MS e na sexta-feira (10/06), todos os Laboratórios Central de Saúde Pública (Lacen) estaduais e do Distrito Federal, já estarão recebendo a primeira remessa dos kits.

Transmissão

Por ser um vírus detectado primariamente em animais, a varíola símia é transmitida principalmente por contato direto ou indireto com sangue, fluidos corporais, lesões de pele ou membranas mucosas de animais infectados. No entanto, o que está ocorrendo agora, é a transmissão entre humanos que se dá principalmente por meio de contato pessoal via gotículas respiratórias (tosse ou espirro de uma pessoa infectada), contato com lesões de pele de pessoas infectadas ou objetos recentemente contaminados como roupa de cama ou toalhas.

Sintomas

Os sintomas se dividem em dois períodos, primeiramente é caracterizado por febre, dor de cabeça, dor muscular e dor na região lombar. Depois se inicia a erupção cutânea, geralmente começando no rosto e se espalhando para as demais partes do corpo.

Riscos

Para tranquilizar a população, a varíola símia ou varíola dos macacos, é geralmente mais leve do que a varíola humana, erradicada do mundo na década de 70 e 80, através da vacinação. “Comparar a varíola símia como algo parecido com a Covid-19, ainda são coisas muito distantes, primeiro porque a varíola dos macacos já é uma doença bem conhecida, que houve surtos anteriores, como no EUA em 2003, e para a qual já temos uma vacina, com eficiência acima de 80% para prevenir novos casos enfermidade. Como nem saímos de uma pandemia ainda, e agora um vírus com o “nome” de varíola, que no caso da varíola humana foi uma das maiores pandemias da história e com um grande número de mortes, isso deixa as pessoas preocupadas”, analisa o professor.

Prevenção e informações

Conforme Tiago, o importante é não sair alarmando as pessoas ou espalhando fake News. “Ficar divulgando que alguém que conhece está com a varíola símia, porque tem os mesmos sintomas da doença, não é o correto. Até porque, sintomas como febre, dor de cabeça e erupção cutânea, são comuns em várias doenças como herpes simples, infecções bacterianas da pele, varicela/herpes zoster, sarampo entre outras. Então a doença só se confirma através de exames laboratoriais e vale destacar que a letalidade é muito baixa”, destacou.

Com relação a prevenção, devemos seguir com os hábitos que já estamos acostumados como: a limpeza das mãos regularmente com água e sabão e posteriormente utilização de álcool 70%. Os profissionais de saúde em atendimento de casos suspeitos devem realizar as precauções padrão, de contato e de gotículas, o que inclui uso de proteção ocular, máscara cirúrgica, avental e luvas descartáveis. “A única coisa que será acrescentada, é que objetos utilizados pelo indivíduo com suspeita devem ser lavados com água quente e detergente (toalhas, lençóis, utensílios de cozinha) e o doente deverá permanecer em isolamento até as crostas das lesões desaparecem”, concluiu o professor.

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

07 de junho de 2022 às 14:02
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Humanidades, Ciências e Educação da Unesc: Aprender para ensinar

Humanidades, Ciências e Educação da Unesc: Aprender para ensinar
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Alguma vez, sentado em sua cadeira, vendo o professor gesticular e falar, você já se imaginou no lugar dele? Pensou em como explicaria o conteúdo ou em como seria a sua letra no quadro?

Ensinar é um ato nobre e a Unesc tem tradição em bem preparar os profissionais para que passem os ensinamentos à frente, formando, por consequência, ótimos profissionais.

Dentro da área de Humanidades, Ciências e Educação, a Universidade possui os cursos de Artes Visuais, Ciências Biológicas, Ciências da Religião, Física, Geografia, História, Letras, Letras – Inglês, Letras – Inglês (segunda licenciatura), Matemática, Pedagogia, Educação Física e Química. Para quem não tem a intenção de se tornar professor, a mesma área disponibiliza os cursos de Artes, Teatro e Ciências Biológicas, todos com algo em comum: a ótima estrutura e excelência dos professores. “O forte da área, dentro da Instituição, além de ter os bacharelados, que há anos formam excelentes profissionais, é o olhar para a formação de professores. A Unesc tem esta visão e esta política. A formação de professores da Universidade, podemos dizer, é prioritária, tendo a atração e a permanência de estudantes no campus”, relata o Coordenador dos cursos da Área de Humanidades, Ciências e Educação, Ismael Gonçalves Alves.

Outro benefício para aqueles que ingressam em um dos cursos de licenciatura está na integração uns com os outros. “Tem uma parte dela que você faz em conjunto. Os cursos se misturam, porque, sendo professor, você vai lidar com alunos de todos os tipos, então na Universidade já oferecemos esta possibilidade: o aluno de Matemática, estuda com um aluno de História, que estuda com um aluno de Geografia. Ali dentro das disciplinas que chamamos de núcleo comum, todos estudam com todos. Este é o primeiro diferencial da Unesc, estas licenciaturas integradas, algo que talvez seja uma das primeiras experiências da instituição de integração de currículo, uma integração que acontece de fato, porque os alunos se percebem dentro da sala de aula pelas diferenças, pensando diferente dentro de suas áreas”, cita Alves.

Outro fato positivo é a experiência dos docentes que atuam na Universidade, que lecionam, inclusive, em programas de pós-graduação.

Na prática

Os acadêmicos dos cursos da área de Humanidades, Ciências e Educação da Unesc, não se limitam às salas de aula, Os ensinamentos são repassados também através dos muitos laboratórios e espaços preparados para oportunizar novas experiências e ampliar o aprendizado. “Temos diferentes laboratórios, ateliês em Artes, o Centro de Memória e Documentação (Cedoc), a Sala Edi Balod, a brinquedoteca, laboratório de educação da Pedagogia, de Matemática, ou seja, todos os cursos têm laboratórios que oferecem, de certa forma, uma experiência ao acadêmico. Eles são preparados para a docência, mas circulam por estes laboratórios, onde desenvolvem o conhecimento científico dentro de suas áreas de formação”, diz.

A Unesc ainda inclui os alunos em dois programas de formação à docência: o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (Pibid) e a Residência Pedagógica.

Possibilidades

As matrículas para o segundo semestre de 2022 já estão abertas, sendo que os interessados podem procurar a Central de Atendimento ao Acadêmico (Centac). “Lá, os profissionais da Unesc estão preparados para tirar as dúvidas. Conseguem adequar a experiência da pessoa que quer entrar na Unesc com os cursos, apresentam as possibilidades de financiamento, bolsas e o acesso aos programas da Instituição são esclarecidos. Caso a pessoa opte, ainda pode procurar a coordenação de cada curso e, se tiver interesse, participar de uma aula experimental, como se fosse um aluno regularmente matriculado”, revela o coordenador.

Alves lembra ainda que os cursos de Ciências da Religião, Química, Física e Inglês, podem ser cursados gratuitamente, por meio do UniEdu, do Governo do Estado. Além de receber a bolsa de 100%, eles ganham uma ajuda de custo de R$ 400. “Temos ainda a política instituição de bolsa de estudo de 50% a 100%. Pelo Governo do Estado há o Proesde de licenciatura. A Unesc também oferece a possibilidade da iniciação científica, onde ele tem a primeira experiência como pesquisador”, pontua.

Informações

Interessados em iniciar na Universidade uma nova jornada de evolução pessoal e profissional podem entrar em contato para obter mais informações sobre as inúmeras possibilidades, oportunidades de bolsas, descontos e formas de ingresso pelo Whatsapp (48) 99915-0433.

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

12 de maio de 2022 às 13:24
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Acadêmicos e professores da Unesc recolhem 26 kg de lixo na orla do Balneário Rincão

Acadêmicos e professores da Unesc recolhem 26 kg de lixo na orla do Balneário Rincão
A ação aconteceu em uma pequena faixa de praia de 9 mil metros quadrados localizada em frente a praça à beira mar na Zona Sul.(Fotos: Décio Batista/Agecom/Unesc) Mais imagens

Tampinhas, garrafas pet, sacolas plásticas, vasos de flor retangular, escova de dentes e uma variedade de resíduos, totalizando cerca de 26 kg, foram recolhidos na manhã de sábado (07/05), na orla do Balneário Rincão, em frente a praça na beira mar da Zona Sul. Uma frente de trabalho envolvendo 15 pessoas, entre acadêmicos e professores, garimparam uma área de 9 mil metros quadrados em busca de lixo depositado a beira mar.

A atividade de recolhimento do material e pesagem durou cerca de uma hora e visa despertar nos estudantes e na população das cidades e veranistas, a importância da conscientização e preservação ambiental. A ação faz parte do Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Socioeconômico (PPGDS) e é coordenada pelo docente Dimas Oliveira Estevam, com o apoio do pesquisador do programa e professor do curso de Biologia, Rodrigo Machado.

Além do PPGDS, a iniciativa contou com a colaboração do curso de Ciências Biológicas, o Centro Acadêmico de Ciências Biológicas “Chico Mendes” (CACIB) e da Prefeitura do Balneário Rincão.

O mutirão de limpeza foi realizado em parceria com o Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Lisboa (ISCAL), que executou neste mesmo dia, simultaneamente, uma varredura na Praia do Dafundo em Lisboa - Portugal. Entre os objetivos do intercâmbio estão as atividades socioambientais que neste ano foi fazer a limpeza da praia, a fim de fazer o inventário dos lixos recolhidos, compará-los e avaliar quais as diferenças e  semelhanças no que se refere a materiais descartados erroneamente pela população portuguesa e brasileira.

Segundo acadêmico de Ciências Biológicas, Lucas Seibert, a iniciativa é muito importante para a conscientização da população. “Aqui temos uma ideia do lixo que chega à praia. Encontramos nesta ação coisas que usamos no nosso dia a dia. Eu e minha parceira recolhemos muitos copos e sacolas de plásticos, embalagem de bala, canudo, corda, pedaços de madeira de construção,  entre outros itens. Todo esse material foi descartado em algum momento longe daqui, e acabou devolvido pelo mar, aqui na praia. Isto traz impacto no meio ambiente, mas também, um impacto na hora do lazer. Então, nossas praias estão sujas pelo nosso próprio lixo”, refletiu.

A estudante e presidente do CACIB, Maria Laura Miranda Darella Lorenzin Dias, considerou super válida a ação, já que está dentro da sua área de atuação. “O nosso CA acampou esta tarefa e sempre será parceiro neste mutirão. Em pouco tempo e espaço, tiramos muito lixo, 26kg. parece pouco, mas olha a dimensão da praia. É superimportante para nós, estarmos aprendendo e exercitando na nossa área, principalmente na área ambiental. Este trabalho é de extrema importância tanto para a conscientização dos nossos acadêmicos como para o público externo”, avaliou.

Para o pesquisador do PPGDS, Rodrigo, o exercício foi super bacana e uma experiência bem interessante. “Nossos alunos conseguiram constatar uma diversidade de lixo muito grande, na maioria plástico. Agora vamos fazer uma análise mais detalhada. Recolhemos  fragmentos de medianos a grandes, o que é um tipo de material que impacta muita a fauna marítima e costeira do Brasil e do mundo. Em alguns elementos, como uma escova de dente, foram encontrados invertebrados utilizando esse plástico como seu habitat e muitas outras situações. Mas valeu, mesmo com a praia suja, com muitos galhos e vegetação, oriundos da forte chuva do início da semana, deu para mostrar aos acadêmicos a situação”, comentou. 

O coordenador adjunto do PPGDS, professor Dimas,  relatou a ação de conscientização ambiental no Balneário Rincão. “Nós efetuamos uma importante atividade de coleta de resíduos à beira-mar, uma parceria entre a Unesc com o ISCAL que neste dia, também realizou uma atividade similar na Praia do Dafundo, na grande região de Lisboa. Finalizado os trabalhos de coleta,  percebemos que a grande maioria dos resíduos depositados na beira-mar são plásticos. Também achamos material de pesca, entre outros elementos. Depois, durante a próxima semana vamos contabilizar e comparar com a ação em Portugal. Quero agradecer a todos os participantes nesta ação. A coleta pode ter sido pequena, mas se cada um fizer a sua parte, nossas praias estarão sempre limpas”, concluiu.

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

09 de maio de 2022 às 16:31
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Pesquisadores da Unesc iniciam projeto com morcegos em Nova Veneza

Pesquisadores da Unesc iniciam projeto com morcegos em Nova Veneza
Iniciativa ocorre na Reserva São Francisco, para onde os profissionais retornam no dia 14 de maio (Fotos: Fernando Carvalho/Unesc) Mais imagens

A Reserva São Francisco, no município de Nova Veneza, é um considerada uma importante área de conservação da flora e fauna do Sul do estado. Por isso, se tornou o novo local de trabalho dos pesquisadores do Laboratório de Zoologia e Ecologia de Vertebrados (LABZEV) da Unesc. A primeira amostragem foi realizada no fim de abril e terá continuidade entre os dias 14 e 17 de maio.

O novo projeto possui dois enfoques: um deles será analisar quais as espécies de plantas que possuem frutos consumidos por morcegos em áreas de Mata Atlântica no Sul de Santa Catarina. Posteriormente, as espécies mais consumidas serão indicadas como espécies importantes para projetos de recuperação ambiental de áreas mineradas da nossa região. “A ideia é utilizar os serviços de dispersão de sementes, que são realizados pelos morcegos, como ferramenta para melhorar os projetos de recuperação ambiental. O segundo objetivo é analisar quais espécies de fungos estão associados aos morcegos com diferentes hábitos alimentares”, explica o coordenador do projeto, professor Fernando Carvalho.

Primeiros resultados

Na primeira campanha de amostragem, realizada entre os dias 22 e 24 de abril, foram capturados 209 morcegos, pertencentes a 11 espécies. “Comparado com outras áreas já estudadas na Região Sul do estado, esse número pode ser considerado alto, o que pode indicar que a Reserva São Francisco é uma importante área para a conservação dos morcegos da região sul de Santa Catarina”, fala o professor.

Além de Fernando, o projeto conta ainda com a participação de alunos do curso de graduação em Ciências Biológicas e do Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais (PPGCA), da Unesc. A iniciativa possui financiamento da Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do estado de Santa Catarina (Fapesc), além do suporte técnico da Reserva São Francisco e do Instituto Felinos do Aguaí, parceiros deste projeto.

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

05 de maio de 2022 às 20:07
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