PPGDS - Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Socioeconômico

PNPD participa de reunião com ICMBIO e pescadores artesanais de Rio Grande do Sul e Santa Catarina

PNPD participa de reunião com ICMBIO e pescadores artesanais de Rio Grande do Sul e Santa Catarina
Registros do Prof Dr Rodrigo Machado em estágio Pós-doutoral no PPGDS/UNESC Mais imagens

Neste sábado, dia 23 de março, o Programa de Pós-graduação em Desenvolvimento Socioeconômico (PPGDS) da UNESC participou junto com pescadores artesanais do Litoral Sul de Santa Catarina e do Litoral Norte do Rio Grande do Sul, além de outras instituições da Oficina de Elaboração de Projetos de Pesca Artesanal em parceria com Unidades de Conservação. Esta atividade faz parte do Projeto de Fortalecimento da Pesca Artesanal e Integração Regional na Área de Proteção Ambiental da Baleia Franca e no Refúgio de Vida Silvestre Ilha dos Lobos, executado pelo ICMBio. A Oficina teve como objetivo a elaboração participativa de projetos de relevância local para o fortalecimento das comunidades pesqueiras artesanais. 

Por: Luciana Avila De Medeiros 25 de março de 2019 às 08:30
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PPGDS e Inserção na Graduação

PPGDS e Inserção na Graduação
Profª Drª Melissa Watanabe - Professora Permanente e Coordenadora do PPGDS Mais imagens

Empreendedorismo social, pesquisa, extensão e Residência Multiprofissional em saúde foram os temas da Aula Inaugural do curso de Farmácia, ministrada pela Professora Permanente e Coordenadora do Programa de Pós - Graduação em Desenvolvimento Socioeconômico Melissa Watanabe.

Pensada para aproximar os estudantes de temas relevantes do dia a dia profissional e acadêmico, o evento ocorreu na manhã e noite desta quarta-feira(20/03), no Auditório Edson Rodrigues na Unesc, com a presença de novos estudantes.

Por: Luciana Avila De Medeiros 21 de março de 2019 às 17:28
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MINTER PPGDS: Mestrado Interinstitucional em Desenvolvimento Socioeconômico está com inscrições abertas

MINTER PPGDS: Mestrado Interinstitucional em Desenvolvimento Socioeconômico está com inscrições abertas
Curso interdisciplinar é oferecido em parceria entre a Unesc e a Faculdade Mario Quintana, de Porto Alegre (Foto: Divulgação) Mais imagens

Ofertando pela primeira vez a oportunidade de ingresso para Turma Especial de Minter (Mestrado Interinstitucional), o PPGDS (Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Socioeconômico) da Unesc está com inscrições abertas. O curso é ofertado em parceria entre a Universidade do Extremo Sul Catarinense, IES (Instituto de Ensino Superio) promotor, e a Faculdade Mario Quintana (FAMAQUI), IES receptor. O desfecho de seis meses de tratativas e preparação, que contaram com reuniões e assinatura de convênio entre as IES, se deu com a homologação da CAPES (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior), que autorizou o início do Minter em Porto Alegre. 

As vagas estão abertas para formados em cursos das áreas de Ciências Sociais Aplicadas e Ciências Humanas, além de demais graduados, como Bacharéis, Tecnólogos ou Licenciados, em áreas afins. Conforme o coordenador do projeto, Miguelangelo Gianezini, as aulas serão ministradas em regime concentrado, no campus central da FAMAQUI, na cidade de Porto Alegre, com calendário diferenciado em relação à oferta tradicional do PPGDS em Criciúma.

De acordo com o professor, a parceria com a Faculdade Mario Quintana foi recebida com boa expectativa na Unesc, já que a oferta deste Minter se justifica por três grandes motivos "Primeiro porque mesmo que haja diversos mestrados em Porto Alegre, ainda são poucos os interdisciplinares e não há nenhum em Desenvolvimento Socioeconômico, bem como não há oferta de pós-graduação stricto sensu por uma IES comunitária como a Unesc. Segundo porque, para a FAMAQUI, o Minter pode contribuir na formação de docentes, técnicos e egressos, fortalecendo a própria IES na pesquisa e qualificação profissional. E por fim porque esse Minter possibilitará maior projeção e consolidação do PPGDS e da própria Unesc, principalmente ao formar mestres que podem auxiliar no Desenvolvimento Socioeconômico de outras regiões com uma formação comunitária", destacou.

A duração do Programa, conforme Gianezini, é a mesma da oferta regular, sendo de até dois anos para que o mestrando conclua seus estudos. Ao longo do período o estudante precisará participar de duas a quatro visitas à Unesc para eventos como congressos e seminários e, por fim, apresentar na Universidade em Criciúma sua defesa de Dissertação.

Serão disponibilizadas 24 vagas para ingresso no Minter, o qual ocorrerá no ano de 2018 a 2020. O período para inscrição, avaliação e entrevista, podendo ser presencial ou a distância, em fluxo contínuo, segue até às 12h de 27 de novembro de 2018.

Mais informações sobre o Programa podem ser obtidas no site da Unesc, na aba “Processos Seletivos” ou pelo telefone (48) 3431-2624.

Mayara Cardoso - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

Por: Mayara Cardoso 08 de novembro de 2018 às 16:05
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Jornada traz debates sobre trabalho, reformas e desenvolvimento

O programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Sócioeconômico da Unesc promove a segunda Jornada de Desenvolvimento de Políticas Públicas, com a temática "Trabalho e Desenvolvimento”. O evento acontece na Unesc nos dias 3 e 4 de setembro, reunindo pesquisadores, estudantes do Mestrado em Desenvolvimento Sócioeconômico e palestrantes convidados. A palestra de abertura foi apresentada pela pesquisadora da Universidade Federal de Minas Gerais, Deise Luiza da Silva Ferraz, que trouxe uma análise sobre as políticas públicas e desenvolvimento, no contexto de (contra) reforma.

O coordenador da Jornada, Henrique Zanelatto, salienta que o debate é fundamental visando produzir reflexões sobre as relações de trabalho instaladas na América Latina no momento atual. A solenidade de abertura teve a presença do vice-reitor da Unesc, Daniel Preve, da Coordenadora do PPGDS, Melissa Watanabe, e do acadêmico Igor Olsen.

Em sua fala, a palestrante Deise Luiza da Silva Ferraz destacou a sua análise sobre o atual momento do país, no que diz respeito às reformas como a nova legislação trabalhista aprovada em novembro de 2017. Para a professora, esse movimento é considerado uma contra reforma, pois acredita que a mudança retira os direitos dos trabalhadores. “Se olharmos pela perspectiva do trabalho, não há uma melhora. Então sob o ponto de vista dos trabalhadores essas reforma só precarizam as relações trabalhistas e as relações do cidadão comum com o Estado e nós pensamos em longo prazo, quando pensamos na previdência social”, observa. Para a pesquisadora a reforma trouxe perdas muito grandes de direitos pelo trabalhador. Da mesma forma, Deise Ferraz destaca que o modelo atual de seguridade estruturado pelo governo também tem prejudicado as políticas públicas de assistência social e consequente previdência aos trabalhadores aposentados. 

A jornada também promoveu estudos sobre as relações econômicas, de classe, trabalho entre outras temáticas ligadas ao desenvolvimento  econômico e social sob a ótica das políticas públicas.

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

Por: Ana Sofia Schuster 04 de setembro de 2018 às 19:19
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Defesa de Dissertação: Flávio Schlickmann

O Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Socioeconômico convida a comunidade acadêmica para a Defesa Pública de Dissertação:
 
Título: “As mudanças no marco regulatório do setor elétrico brasileiro e os impactos sobre as cooperativas de eletrificação: o caso da Cooperativa de Eletricidade de São Ludgero (CEGERO)”.
 
Mestrando: Flávio Schlickmann
 
Presidente da banca e orientador: Prof. Dr. Dimas de Oliveira Estevam
Coorientador: Prof. Dr. Reginaldo de Souza Vieira
 
Banca Examinadora:                                 
Prof. Dr. Marcelo Aparecido Pelegrini  – Membro Externo (SINAPSIS)
Prof. Dr. Miguelangelo Gianezini – Membro (UNESC)
Prof. Dr. Sílvio Parodi Oliveira Camilo – Membro Suplente (UNESC)
 
Data: 28/08/2018
Horário: 14h
Local: Bloco P Sala 15
 
RESUMO
A exploração da energia elétrica, no Brasil, teve início no final do século XIX, sofrendo inúmeras alterações no decorrer do século XX, tanto no âmbito físico-elétrico quanto no ambiente institucional e regulatório, se tornando um elemento essencial no desenvolvimento socioeconômico do país. Nas regiões rurais ou interioranas do Brasil, o desenvolvimento da energia elétrica teve contribuição das Cooperativas de eletrificação rural, que se estabeleceram nessas regiões com o propósito de distribuir energia elétrica nas áreas onde as concessionárias não atuavam. Com o desenvolvimento das cooperativas e mudanças político-legais no setor elétrico, na década de 1990 surgiu a necessidade regulariza-las com agentes públicos de distribuição de energia elétrica, ocasionando inúmeros impactos na gestão das mesmas, contribuindo inclusive para uma redução de 73% no número de Cooperativas do ramo. Diante desse contexto, o objetivo desse trabalho foi compreender os impactos do modelo regulatório do setor elétrico brasileiro sobre as cooperativas de eletrificação, após o processo de regularização das mesmas como permissionárias de serviço público de energia elétrica, em especial da Cooperativa de Eletricidade de São Ludgero/SC. Trata-se de uma abordagem prática e qualitativa, explorada inicialmente por meio de uma pesquisa documental e bibliográfica e em seguida por meio de um estudo de caso, utilizando fontes primárias e secundárias, através de documentos, relatórios técnicos e observação participante assistemática. Ao final, pode-se concluir o quão complexo e desafiador é o ambiente regulado para todos os envolvidos, em especial, as Cooperativas de eletrificação rural, cujo impactos foram percebidos em três principais áreas: técnico-comercial, econômico-financeiro e social. Quanto a área técnica e comercial, de maneira geral, os impactos foram positivos. Já com relação a área econômica e financeira os impactos percebidos foram negativos. Com relação aos impactos sociais, o aspecto de maior impacto, negativo inclusive, se deu sobre o princípio da autonomia e independência. Outro efeito negativo percebido foi a redução da participação dos sócios nas decisões da Cooperativa. Por fim, ao analisar os impactos nos processos gerenciais da CEGERO, através do modelo de excelência da gestão (MEG), percebeu-se uma evolução positiva nos critérios abordados, com exceção do critério sociedade, no qual foi observada uma evolução negativa.
 
Palavras-chave: Eletrificação Rural; Cooperativas de eletrificação, Marco regulatório; Setor Elétrico.
Por: Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Socioeconômico - PPGDS 22 de agosto de 2018 às 17:52
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