Projeto utiliza tinta para converter energia da luz solar em energia elétrica
Desenvolver uma tinta que tem a capacidade de converter energia da luz solar em energia elétrica, ou seja, que utilize a tecnologia de energia fotovoltaica (que usa a luz solar para gerar eletricidade). Este era o objetivo de um projeto que a Unesc desenvolveu nos últimos dois anos e cujo resultado foi apresentado pelos pesquisadores da Universidade nesta terça-feira (26/8). “Atingimos nosso objetivo. Agora podemos avançar à próxima fase, que é ver a viabilidade e aplicação desse material”, conclui o coordenador do projeto, professor doutor Luciano da Silva.
O desenvolvimento da tecnologia foi financiado pelas empresas do setor energético Baesa, Enercan e Sefac, com recursos da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica), baseado na Lei 9.991/2000. Ao longo dos dois anos de pesquisas foram investidos mais de R$ 1 milhão no projeto, desenvolvido através do Iparque (Parque Científico e Tecnológico da Unesc) e do PPGCEM (Programa de Pós-Graduação em Ciência e Engenharia de Materiais).
A apresentação foi acompanhada pelo reitor da Unesc, Gildo Volpato; pela pró-reitora de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão, Luciane Ceretta; pelo coordenador de P&D da Baesa, Marcus Santana, e por colaboradores da Universidade. “Ficamos muitos satisfeitos com o resultado. Desenvolvemos projetos em todo o Brasil e não esperávamos encontrar o nível de estrutura e profissionais que encontramos aqui”, comenta Santana.
O projeto "Desenvolvimento de tinta Fotovoltaica Baseada em Soluções Poliméricas Nanoestruturadas para Aplicações em Revestimentos de Superfícies Externas" poderá seguir para a próxima fase, que é de análise da viabilidade e aplicação da tinta. Somente nesta fase ele já resultou em duas patentes, três dissertações (mestrado) e vários artigos, além do produtor inovador.
Fonte: Secom
Por: Davi Carrer 26 de agosto de 2014 às 18:23Iparque vai elaborar doze Planos de Saneamento Básico em SC
A Unesc e a Funasa (Fundação Nacional de Saúde) firmam amanhã (25/6) convênio para a elaboração de doze Planos Municipais de Saneamento Básico no Estado de Santa Catarina, em municípios com população de até 50 mil habitantes. A equipe do IPAT (Instituto de Pesquisa Ambientais e Tecnológicas) do Iparque (Parque Científico e Tecnológico da Unesc) será responsável pela elaboração dos planos das cidades de Araquari, Balneário Rincão, Campo Alegre, Garuva, Governador Celso Ramos, Imaruí, Macieira, Pescaria Brava, Saltinho, Sangão, Santa Cecília e Vargem Bonita.
A assinatura do convênio será realizada no hall do Bloco Administrativo da Universidade, às 18 horas, com a presença do superintendente estadual da Funasa, Adenor Piovesan, e do reitor da Unesc, Gildo Volpato, além dos prefeitos das cidades e técnicos do IPAT e da Funasa.
O investimento para elaboração dos Planos de Saneamento Básico é oriundo do PAC 2 (Programa de Aceleração de Crescimento), no montante de R$ 2,4 milhões.
Elaboração
Nos municípios contemplados pelo projeto serão realizadas audiências públicas para efetivação da participação popular. A mobilização inclui a divulgação dos estudos e discussão dos problemas, alternativas e soluções relativas ao saneamento básico. “A participação da população nas discussões das alternativas contribui para continuidade das ações propostas”, comenta a analista ambiental Morgana Levati Valvassori.
Para a realização dos Planos o IPAT conta com uma equipe de 40 profissionais, incluindo engenheiros civis, químicos, ambientais e agrimensores, geólogos, geógrafos, arquitetos, biólogos, economistas, advogados, estatísticos, assistentes sociais, secretárias executivas, desenhistas e estagiários de diferentes cursos de graduação.
Planos de Saneamento Básico
“Saneamento básico compreende um conjunto de serviços, infraestruturas e instalações operacionais, relativo aos processos de: Abastecimento de água potável, Esgotamento sanitário, Manejo de resíduos sólidos, e Drenagem e manejo das águas pluviais urbanas, sendo estes os quatro eixos do saneamento que devem ser abordados no Plano”, explica Morgana.
A Lei Federal 11.445/2007, que estabelece diretrizes nacionais para o Saneamento Básico, prevê a obrigatoriedade de elaboração de um Plano Municipal de Saneamento Básico. “Com prazo para conclusão dos Planos para 2015, Santa Catarina será o primeiro Estado a ter 100% dos municípios, com população inferior a 50 mil habitantes, com seus Planos elaborados. Sendo que todos estes municípios terão seu Planejamento em Saneamento Ambiental para os próximos 20 anos”, conta Morgana.
Fonte: Secom
Por: Davi Carrer 24 de junho de 2014 às 15:08Líder da tribo Xokleng visita Setor de Arqueologia
O líder indígena Copacam Tschucambang, da tribo Xokleng de Santa Catarina, visitou na manhã de hoje (5/6) o Setor de Arqueologia da Unesc, localizado no Iparque (Parque Científico e Tecnológico), buscando informações para complementar a sua pesquisa acadêmica, em finalização na UFSC, com o tema “Os remanescentes indígenas Xokleng no Estado e sua cultura material associada”.
Os arqueólogos Juliano Bitencourt Campos e Marcos César Pereira Santos aproveitaram para apresentar ao líder indígena os principais dados do projeto de pesquisa intitulado “Arqueologia Entre Rios: do Urussanga ao Mampituba”, desenvolvido pelo grupo de pesquisa “Arqueologia e a Gestão Integrada do Território”.
Fonte: Secom
Por: Assessoria de imprensa:imprensa@unesc.net 05 de junho de 2014 às 19:04Ciclo de Conferências de Arqueologia tem novo encontro nesta quinta-feira
Resultados das pesquisas de mestrado, IC (Iniciação Científica) e TCC (Trabalho de Conclusão de Curso) de graduação dos pesquisadores do Grupo de Pesquisa de Arqueologia da Unesc são os temas desta quinta-feira (21/11) do Ciclo de Conferências de Arqueologia. O encontro ocorre no Setor de Arqueologia, no Iparque (Parque Científico e Tecnológico da Unesc), às 16 horas.
Todas as palestras são gratuitas e abertas ao público.
Palestras
# Pesquisa de Mestrado
- Rafael Casagrande da Rosa. “A ocupação do território e o manejo dos recursos naturais pelos Guarani no extremo sul catarinense”. Orientador: Jairo José Zocche. Trabalho de Conclusão de Mestrado em Arqueologia Pré-Histórica e Arte Rupestre. UTAD/IPT Portugal.
# Trabalho de Conclusão de Curso
- Juliano Gordo Costa. “Mobilidade e Escolhas de Matérias-Primas Rochosas por Grupos Pré-Históricos Caçador-Coletor na Micro-Bacia do Rio Da Pedra. Jacinto Machado/SC, Brasil”. Orientador: Juliano Bitencourt Campos e Marcos César Pereira Santos. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Geografia) - Unesc.
- Hérom Silva de Cezaro. “Os Grafismos Indígenas do Povo Jê do extremo Sul Catarinense: uma perspectiva Etno-Histórica e Histórica”. Orientador: Juliano Bitencourt Campos e Marcos César Pereira Santos. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em História) - Unesc.
- Josiel dos Santos. “A Ocupação Guarani no Extremo Sul Catarinense: Etno-História e Arqueologia”. Orientador: Juliano Bitencourt Campos e Marcos César Pereira Santos. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em História) - Unesc.
# Iniciação Científica
- Jéssica Ramos Ferreira. “Arte Rupestre nas Encostas da Serra do Sul de Santa Catarina”. Orientador: Juliano Bitencourt Campos e Marcos César Pereira Santos. Início: 2013. Iniciação científica (Graduando em História) - Unesc, PIC 170 (Programa de Iniciação Científica do Artigo 170).
- Eloisa Paganini. A Tutela do Patrimônio Cultural Arqueológico na Região Litorânea do Extremo Sul Catarinense. Orientador: Juliano Bitencourt Campos e Daniel Ribeiro Preve. Início: 2013. Iniciação científica (Graduando em Direito) - Unesc, PIC 170 (Programa de Iniciação Científica do Artigo 170).
- Simone Maciel de Andrade. “Arqueologia Entre Rios: Bases Para o Gerenciamento do Patrimônio Arqueológico da Região Litorânea dos Municípios de Araranguá, Balneário Rincão e Içara, Extremo Sul de Santa Catarina, Brasil”. Orientador: Juliano Bitencourt Campos e Jairo José Zocche. Início: 2013. Iniciação científica (Graduando em História) - Unesc, Pibic (Programa de Iniciação Científica).
O Ciclo de Conferências é organizado pelo Grupo de Pesquisa Arqueologia e Gestão Integrada de Território da Unesc, com o apoio do Setor de Arqueologia, Iparque, Fapesc (Fundação de Apoio à Pesquisa Científica e Tecnológica do Estado de Santa Catarina), Grupo de Pesquisa em Ecologia de Paisagem e de Vertebrados da Unesc, PPGCA (Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais da Unesc), Centro Acadêmico de História e dos cursos de História e Geografia da Universidade.
Confira a programação do Ciclo
Fonte: Secom
Por: Davi Carrer 19 de novembro de 2013 às 14:08Unesc ganha destaque nacional e estadual no Ranking Universitário Folha
A Unesc é a melhor universidade catarinense não estatal, segundo o RUF (Ranking Universitário Folha), nos quesitos pesquisa, internacionalização e inovação. No Brasil, no conjunto dos critérios do Ranking, a Unesc ficou na 28º posição entre as universidades particulares.
“São indicadores e números que refletem a maturidade de nossa Instituição e a busca constante pela qualidade dos serviços prestados à comunidade durante os seus 45 anos de existência. A Unesc está ciente de seu compromisso de educar, por meio do ensino, da pesquisa e da extensão. Este resultado mostra que estamos no caminho certo e que precisamos continuar investindo e colocando foco em nossas decisões institucionais”, destacou o reitor Gildo Volpato.
No quesito pesquisa a Universidade é a sexta melhor instituição privada do Brasil e ocupa a 60º posição entre todas as universidades. Na avaliação da inovação a Unesc ficou entre as 15 melhores universidades não estatais e na internacionalização entre as 30 melhores instituições particulares. No estado de Santa Catarina a Unesc, nos dois quesitos, só fica atrás de instituições públicas, como a UFSC e Udesc, no quesito pesquisa, e a UFSC e FURB, nos quesitos internacionalização e inovação, sendo que neste último está empatada com a Univali.
“Esse resultado representa o investimento da Unesc para o fortalecimento da pesquisa e da inovação, entendendo que este é seu papel enquanto universidade comunitária. Os índices alcançados são fantásticos e estimulam os pesquisadores a continuar desenvolvendo estudos e divulgando seus resultados, contribuindo significativamente para a melhoria da qualidade de vida das pessoas em diversos locais do país e do mundo, uma vez que os resultados destas pesquisas fomentam inovações importantes, nas diferentes áreas do conhecimento”, analisou a pró-reitora de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão, Luciane Ceretta.
O ranking, que analisou 192 universidades brasileiras, mescla indicadores de pesquisa (publicações e citações), internacionalização (publicações e professores), inovação (patentes), mercado de trabalho (opinião de 1681 profissionais de recursos humanos) e ensino (opinião de 464 professores cadastrados no INEP e qualificação dos professores).
Clique aqui e entenda como funciona a metodologia do RUF
Fonte: Secom
Por: Davi Carrer 17 de setembro de 2013 às 11:24