Iparque

Grupos de pesquisa selecionam artigos para compor e-book

Grupos de pesquisa selecionam artigos para compor e-book
Obra sobre geoprocessamento aplicado à análise de ambiente estará disponível no ambiente virtual Mais imagens

Os Grupos de Pesquisa em Biodiversidade, Conservação e Ecologia Funcional de Ecossistemas Florestais e Costeiros; Ecologia de Paisagem e de Vertebrados; e Planejamento e Gestão Territorial/PGT juntamente com o Labeco (Laboratório de Ecologia de Paisagem e de Vertebrados) e o Laboratório de Planejamento e Gestão Territorial estão selecionando artigos para compor o e-book da obra “Geoprocessamento Aplicado à Análise de Ambiente”. A submissão de artigos deve ser feita até 28 de fevereiro de 2018.

A obra é organizada pelos professores da Unesc Jader Lima Pereira, Jori Ramos Pereira, Jairo José Zocche e Nilzo Ivo Ladwig, e conta com o apoio do PPGCA (Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais), Grupos de Pesquisas Aplicadas em Meio Ambiente, Arqueologia e Gestão compartilhada do Território, o Setor de Projetos Ambientais do Iparque (Parque Científico e Tecnológico da Unesc) e o Centro de Cartografia e Engenharia da Universidade.

Mais informações

Fonte: Setor de Comunicação Integrada

Por: Milena Spilere Nandi 21 de dezembro de 2017 às 15:44
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Unesc desenvolve projeto junto a empresa de Goiás e ganha prêmio nacional

Unesc desenvolve projeto junto a empresa de Goiás e ganha prêmio nacional
Projeto abrange transferência e disseminação de tecnologia e inovação (Foto: Divulgação) Mais imagens

Uma proposta inovadora para um mercado sofisticado. Foi por meio deste pensamento que a empresa Cerâmica Estrela, de Goiás, iniciou um trabalho junto a Unesc. Desta parceria nasceu um novo conceito de telha, criado em duas etapas, por meio do design do produto e pelo desenvolvimento do material. Após o lançamento, o projeto foi inscrito no Prêmio Melhores Práticas em APLs de Base Mineral 2017, e levou o bronze.

O novo produto já está no mercado. “Ele permite utilizar menos telhas por metro quadrado, possui uma aparência mais linear, com uma qualidade de argila controlada. A forma também é mais limpa, evitando deformações onde o Design permitiu contemporizar seus diferenciais qualitativos”, comentou o coordenador do curso de Design de Produtos da Unesc, João Rieth, que participou do projeto.

O projeto foi dividido em duas frentes de trabalho, a parte de Design de Produto, com o professor Rieth e pelo material, que contou com professor Agenor de Nori, coordenador adjunto do curso de Engenharia Química. “Foi feito um estudo das propriedades das matérias-primas e seu desempenho no processo. Os objetivos da empresa eram ousados para uma telha de base argilosa produzida em processo convencional. O proprietário expos a sua necessidade e foi elaborada uma proposta de prestação de serviço através do IDT (Instituto de Engenharia e Tecnologia do IParque (Parque Científico e Tecnológico).”, comentou

O Prêmio


O Prêmio Melhores Práticas é uma iniciativa da RedeAPLmineral, que visa reconhecer anualmente as práticas inéditas realizadas no âmbito da cadeia produtiva do setor mineral. A ação abrange áreas de pesquisa mineral, extração, beneficiamento, transformação mineral e comercialização dos produtos. O prêmio também é apoiado pelos Ministérios de Minas Energia e de Ciência, Tecnologia e Inovação e também pelo Centro de Tecnologia Mineral.

Segundo Rieth, a oportunidade mostra que a Unesc está pronta para atender esse tipo de necessidade. “Esta é uma forma de estimular práticas que envolvem fatores econômicos e sociais. A Unesc tem esta capacidade, de criar projetos que necessitem de pesquisas aplicadas para o seu desenvolvimento”, comentou.

O professor Agenor, ressaltou a importância de participações em iniciativas como essa para a Unesc, como Universidade Comunitária. “Este projeto e premiação demonstram o potencial técnico e humano disponíveis na Universidade para atender as demandas locais de pesquisa, desenvolvimento e inovação. Nosso nome viajou até Goiás em virtude do trabalho de excelência que é desenvolvido aqui”, afirmou. 

Fonte: Setor de Comunicação Integrada

Por: Mayra Antonio De Lima 14 de dezembro de 2017 às 19:50
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Veículo off-road projetado por acadêmicos participa do Baja Regional Sul 2017

Veículo off-road projetado por acadêmicos participa do Baja Regional Sul 2017
Grupo do curso de Engenharia Mecânica trabalha no projeto desde 2014 (Foto: Divulgação) Mais imagens

Acadêmicos do curso de Engenharia Mecânica da Unesc estão em contagem regressiva para participarem do Baja Regional Sul 2017, um concurso de protótipos de veículos off-road, que levam apenas um piloto e que possam trafegar em terrenos com as mais diferentes condições de solo. A competição ocorre de 17 a 19 de novembro em Passo Fundo e vai reunir estudantes de engenharia do Rio Grande do Sul, de Santa Catarina e do Paraná. Os vencedores se classificam para a etapa internacional do Baja.

O Projeto Baja SAE é um desafio lançado aos estudantes de engenharia de todo o mundo com o objetivo de incrementar sua preparação para o mercado de trabalho. A participação no evento vai ser marcante para a equipe Vulcano. O grupo, formado por 15 estudantes e orientados por dois professores da Unesc, participa do Projeto Baja SAE e tem como diretriz apenas as especificações da SAE (Society of Automotive Engineers) que dizem respeito quanto ao motor utilizado e dimensões da estrutura. O restante, como o projeto, cálculos e construção é totalmente de responsabilidade dos alunos.

A ideia de participar do Projeto Baja iniciou em 2014 com um grupo de estudantes de Engenharia Mecânica. Entre eles, Pedro Nunes Domingos. Atualmente na nona fase do curso, ele conta que a ideia foi amadurecida durante dois anos e em 2016 começou a ser tirada do papel com a orientação de professores. E segundo ele, participar da competição vai representar a concretização de um sonho para o grupo. “Ver o projeto encaminhado é uma satisfação muito grande para nós que estamos desde o início nele. E para mim será mais especial ainda porque serei o piloto. Conheço cada peça, cada parafuso do carro”, comenta o aluno.

Domingos explica que no primeiro dia ocorre a apresentação do projeto e do protótipo. No segundo ocorre a inspeção técnica e de segurança e no terceiro, o enduro. “São três horas de prova e a pista é feita para testar de verdade os veículos. Se quebrar, a equipe pode consertar e voltar para a prova e ganha quem der o maior número de voltas”, explica.

Projeto especial

Segundo o acadêmico, o projeto é motivo de orgulho para os participantes e será um legado do grupo para os demais estudantes do curso. “O projeto é aberto para a participação de qualquer estudante de Engenharia Mecânica da Unesc e quando nós sairmos, sabemos que outras pessoas vão cuidar dele e aperfeiçoar cada vez mais”, comenta ele, que Thiago Martins Fernandes, que também esteve na criação do projeto, tem o Vulcano Baja como tema do TCC (Trabalho de Conclusão de Curso).

Dentro do grupo, os acadêmicos dividem tarefas que vão da elaboração do projeto de protótipo, até de planos para a captação de apoiadores. Juntamente com os professores Guilherme Pickler e Vangelo Manenti, com o apoio do Centro Acadêmico e da coordenação de Engenharia Mecânica, os estudantes se mobilizam em ações para buscar patrocínio para as atividades do projeto. Confeccionaram camisetas e no próximo domingo (8/10) realizarão uma paella para angariar fundos para as atividades do projeto – os interessados em apoiar o projeto ou adquirir ingressos podem entrar em contato com a coordenação do curso, pelo telefone (48) 3431-2639.

Aplicando a teoria

Segundo o professor do curso de Engenharia Mecânica da Unesc e um dos orientadores do Vulcano Baja, Guilherme Pickler, ele pode ser considerado uma oficina para o desenvolvimento e execução de projetos e uma oportunidade de os alunos aplicarem na prática os conhecimentos adquiridos em sala de aula, e de maneira interdisciplinar. “Estudantes de diferentes fases participam do projeto e isso permite uma troca de conhecimento e um aprendizado em conjunto. É uma escola prática da Engenharia Mecânica, pois eles têm contato com todo o processo de fabricação e montagem”, comenta.

Os estudantes utilizam o Laboratório de Protótipos do Iparque (Parque Científico e Tecnológico da Unesc) para desenvolver as atividades e a intenção é que no futuro, o Vulcano Baja agregue estudantes de outros cursos da Universidade.

Saiba mais

O Projeto Baja SAE foi criado na Universidade da Carolina do Sul, Estados Unidos e teve a primeira competição em 1976. O ano de 1991 marcou o início das atividades da SAE Brasil, que, em 1994, lançava o Projeto Baja SAE Brasil. No ano seguinte, em 1995, era realizada a primeira competição nacional, em São Paulo. Desde então dezenas de eventos foram realizados em vários estados do país como Rio Grande do Sul, São Paulo, Minas Gerais e Bahia.

Fonte: Setor de Comunicação Integrada

Por: Milena Spilere Nandi 05 de outubro de 2017 às 22:33
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Inovação é tema dos novos lançamentos da Editora Unesc

Inovação é tema dos novos lançamentos da Editora Unesc
Obras foram apresentadas ao público nesta quarta-feira (Fotos: Milena Nandi) Mais imagens

A Editora Unesc lançou na noite desta quarta-feira (12/4) a “Cartilha de Inovação e Propriedade Intelectual” e “Ozônio na Recuperação de Solos e Recursos Hídricos Contaminados por Mineração”. As obras têm em comum o tema inovação e são frutos de projetos e ações desenvolvidas pela Instituição na área. Os dois livros serão disponibilizados gratuitamente para a população, que poderá ter acesso pelo site da Universidade.

O evento foi alusivo ao Dia Internacional da Propriedade Intelectual, comemorado em 26 de abril e teve a presença do CEO da empresa Brasil Ozônio, de São Paulo, Samy Menasce, que palestrou sobre a “Relação Empresa x Universidade x Governo Sob o Ponto de Vista da Propriedade Intelectual”.

Para o reitor da Unesc, Gildo Volpato, as obras são reflexo do que a Unesc desenvolve além do ensino, com viés na comunidade. “É uma satisfação presenciar um momento como esse, onde a produção de conhecimento e pesquisa são compartilhados com a sociedade e para o benefício dela”, afirmou. Já o coordenador da Aditt, Michel Alisson Silva, lembrou que as obras mostram o que a Universidade faz na área de inovação e servem de estímulo para alunos, professores e profissionais. 

O editor-chefe interino da Editora Unesc, André Cechinel, chamou a atenção para o caráter colaborativo dos livros, produzidos com a participação de diferentes professores e profissionais.

Cartilha

A Cartilha, organizada pela Pró-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão da Unesc, pela Aditt (Agência de Desenvolvimento, Inovação e Transferência de Tecnologia) e NIT (Núcleo de Inovação Tecnológica da Unesc), foi pensada, segundo a coordenadora do NIT, Melissa Watanabe, para facilitar o entendimento sobre inovação e propriedade intelectual para pessoas que estão iniciando a caminhada nesta área. “O desafio proposto foi tornar simples e trazer para a comunidade esses temas de maneira acessível”, comenta. Segundo Melissa, a obra é resultado de olhares das diferentes UNAs (Unidades Acadêmicas) da Universidade sobre o assunto.

Projeto de pesquisa

“Ozônio na Recuperação de Solos e Recursos Hídricos Contaminados por Mineração” trata do projeto inédito no Brasil de uso do ozônio na recuperação de solo e água contaminados por metais pesados, desenvolvido entre 2013 e 2016 em Caldas, Minas Gerais e Siderópolis, Santa Catarina, virou livro. O estudo realizado por um grupo de instituições brasileiras, incluindo a Unesc, em minas de urânio e carvão concluiu a viabilidade e eficácia do uso do gás para este fim.

Segundo o professor da Unesc, Elídio Angioletto, coordenador de pesquisa do projeto “Processo de geração e transferência de ozônio na recuperação de solos e recursos hídricos contaminados por metais pesados em mina de urânio”, o livro é a coroação de um trabalho realizado a muitas mãos com o empenho de profissionais, acadêmicos e empresas. “Durante este projeto tivemos estudantes que se tornaram engenheiros, alunos de iniciação científica que saíram altamente qualificados em pesquisa, acadêmicos sendo coautores deste livro, engenheiros se tornando mestres. O conhecimento foi disseminado e resultou em formação acadêmica e alternativa para um problema sério como a degradação dos recursos hídricos”, comentou Angioletto.

De acordo com ele, os estudos demonstraram que o uso do ozônio tem eficácia e é competitivo em comparação a outras tecnologias já utilizadas. “Em um momento em que enfrentamos carência de recursos hídricos, é bastante apropriado que essa tecnologia seja aplicada”, considera. A água tratada pode ser utilizada para diversos fins, como irrigar lavouras, para a criação de peixes, para esportes aquáticos e para animais beberem.

O CEO da Brasil Ozônio, empresa que iniciou o projeto, juntamente com a INB (Indústrias Nucleares do Brasil), Samy Menasce, contou sobre o processo inicial do projeto e encorajou os presentes a trilharem o caminho da inovação e empreendedorismo. “Acredite na sua ideia. Não desista e não pare no meio do caminho”.

O representante da INB, Maurício comentou que o projeto significa uma inovação internacional no que diz respeito a tratamento de efluentes. “Na América Latina não se usa ozônio para o tratamento da drenagem ácida. Conseguimos desenvolver uma solução que daqui para frente vai mudar a maneira como é realizado o tratamento de efluentes, especialmente os da mineração”.

Parceria


A Unesc, por meio do Iparque (Parque Científico e Tecnológico) faz parte de um grupo formado pela Fundação Patria (Fundação Parque de Alta Tecnologia da Região de Iperó e Adjacências), pela empresa Brasil Ozônio, de São Paulo e pela INB (Indústrias Nucleares do Brasil), com sede em Caldas, Minas Gerais, que aprovou junto ao BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) uma concessão de apoio não reembolsável de R$ 9,6 milhões. O projeto está orçado em R$ 10,8 milhões e a Brasil Ozônio, fornecedora dos geradores de ozônio, é responsável por uma contrapartida de R$ 1,2 milhão.

O projeto conta também com a participação de pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP), do Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN) e da Comissão de Energia Nuclear (CNEN). A Unesc entrou no projeto como Instituição Tecnológica e responsável técnica por aplicar, avaliar e construir indicadores de eficácia da aplicação de ozônio nos solos e nas águas.

Cerca de 900 exemplares do livro serão doados para instituições do Brasil e do exterior.

O evento teve a abertura do Musical Unesc.

Baixe grátis


As obras lançadas pela Editora Unesc podem ser acessadas gratuitamente nos links:

Ozônio na Recuperação de Solos e Recursos Hídricos Contaminados por Mineração

Cartilha de Inovação e Propriedade Intelectual

Fonte: Setor de Comunicação Integrada

Por: Milena Spilere Nandi 12 de abril de 2017 às 22:25
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Editora Unesc lança livro sobre projeto inédito no Brasil de recuperação de drenagem ácida de mina

Editora Unesc lança livro sobre projeto inédito no Brasil de recuperação de drenagem ácida de mina
Estudos foram realizados em áreas localizadas em Siderópolis/SC (Foto: Arquivo) Mais imagens

O projeto inédito no Brasil de uso do ozônio na recuperação de solo e água contaminados por metais pesados, desenvolvido entre 2013 e 2016 em Minas Gerais e Santa Catarina, virou livro. O estudo realizado por um grupos de instituições brasileiras, incluindo a Unesc, em minas de urânio e carvão concluiu a viabilidade e eficácia do uso do gás para este fim. Todo o processo deste projeto foi detalhado na obra “Ozônio na Recuperação de Solos e Recursos Hídricos por Mineração”, que será lançada pela Editora Unesc no dia 12 de abril, às 19 horas, no Auditório Edson Rodrigues, no campus da Universidade.

O projeto “Processo de geração e transferência de ozônio na recuperação de solos e recursos hídricos contaminados por metais pesados em mina de urânio”, iniciou em 2013 em Caldas, Minas Gerais e no fim de maio de 2015 os estudos iniciaram em Siderópolis, Santa Catarina, na mina desativada São Geraldo. “Os estudos demonstraram que esta tecnologia tem eficácia e é competitiva em comparação a outras já utilizadas. Em um momento em que enfrentamos carência de recursos hídricos, é bastante apropriado que essa tecnologia seja aplicada”, comenta o professor doutor da Unesc, Elídio Angioletto, quem coordena os trabalhos de pesquisa do projeto.

Ele explica que o ozônio faz o papel do cloro, apresentando benefícios a mais. A água tratada pode ser utilizada para diversos fins, como irrigar lavouras, para a criação de peixes, para esportes aquáticos e para animais beberem.

Segundo Angioletto, o objetivo do livro é divulgar a tecnologia e os resultados obtidos, sendo uma espécie de prestação de contas para a sociedade, já que a pesquisa teve aporte financeiro do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social). O projeto também teve a participação de acadêmicos da Unesc, que são coautores do livro.

Parceria


A Unesc, por meio do Iparque (Parque Científico e Tecnológico) faz parte de um grupo formado pela Fundação Patria (Fundação Parque de Alta Tecnologia da Região de Iperó e Adjacências), pela empresa Brasil Ozônio, de São Paulo e pela INB (Indústrias Nucleares do Brasil), com sede em Caldas, Minas Gerais, que aprovou junto ao BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) uma concessão de apoio não reembolsável de R$ 9,6 milhões. O projeto está orçado em R$ 10,8 milhões e a Brasil Ozônio, fornecedora dos geradores de ozônio, é responsável por uma contrapartida de R$ 1,2 milhão.

O projeto conta também com a participação de pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP), do Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN) e da Comissão de Energia Nuclear (CNEN). A Unesc entrou no projeto como Instituição Tecnológica e responsável técnica por aplicar, avaliar e construir indicadores de eficácia da aplicação de ozônio nos solos e nas águas.

O livro será doado para instituições do Brasil e do exterior e pode ser baixado gratuitamente no link

No mesmo evento, a Editora Unesc também lançará a Cartilha de Inovação e Propriedade Intelectual.

Fonte: Setor de Comunicação Integrada

Por: Milena Spilere Nandi 04 de abril de 2017 às 22:02
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