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Funcionários do Iparque recebem capacitação

Funcionários do Iparque recebem capacitação
Foto: Divulgação Mais imagens

Departamento de Desenvolvimento Humano (DDH), da Unesc, por meio do Programa de Aprendizagem ao Desenvolvimento Humano (PROADH), proporcionou uma tarde de capacitação aos funcionários do Iparque.

Quem comandou a ação foi a coordenadora do DDH, Mariléia Maciel, que abordou o tema “Trabalho com propósito: Profissionais que Transformam o Mundo”.

Mais informações: gera

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

06 de abril de 2022 às 20:30
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Professor pesquisador da Unesc recebe prêmio de inovação da Fapesc

Professor pesquisador da Unesc recebe prêmio de inovação da Fapesc
Paulo Cesar Lock Silveira realiza pesquisas nesta área há mais de 20 anos (Foto: ArquivoPessoal) Mais imagens

O trabalho e a trajetória do professor doutor da Unesc, Paulo Cesar Lock Silveira, ganharam notoriedade estadual com o primeiro lugar no prêmio Prêmio Inovação Catarinense “Professor Caspar Erich Stemmer”, iniciativa da Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação de Santa Catarina (Fapesc). Ele venceu a categoria “Agente de Inovação”, com a ideia da startup Regenera, incubada na Incubadora Tecnológica de Ideias e Negócios (ITEC.in), vinculada à Agência de Desenvolvimento, Inovação e Transferência de Tecnologia (Aditt) da Universidade. A cerimônia de reconhecimento dos vencedores ocorreu nesta terça-feira (27/4), pela internet.

Para a reitora da Unesc, Luciane Bisognin Ceretta, a conquista engrandece o nome da Instituição e coroa a dedicação de um grande profissional. “Vencer um prêmio desse porte não é por acaso, requer empenho, busca pelo conhecimento e o desenvolvimento de um trabalho contínuo com base na excelência. Nos orgulhamos que um de nossos docentes pesquisadores tenha conquistado, em um momento tão difícil como o que vivemos, o Prêmio Inovação Catarinense. Isso vai além de fortalecer o nome da Instituição, traz reconhecimento para o Sul de Santa Catarina”, enfatizou.

A entrega social e de inovação da iniciativa é uma startup que insere o fisioterapeuta na equipe multidisciplinar para o processo de tratamento de lesões de pele, acelerando o reparo tecidual ao utilizar aparelhos da Fisioterapia, como laser e correntes elétricas. “Um paciente que tem feridas têm gastos muito  grandes, com curativos, coberturas e até tempo, dele e dos profissionais. Adicionando o fisioterapeuta neste processo, há uma aceleração e uma economia de dinheiro. Além disso, é um método barato e fácil de ser aplicado”, contou o pesquisador.


A trajetória do docente na área iniciou em 2001. Para o desenvolvimento do método, a pesquisa analisou os mecanismos bioquímicos e moleculares envolvidos na cicatrização de feridas e os efeitos desses equipamentos nesse processo. “Ao longo dos anos desenvolvi um método que associa esses aparelhos respeitando a resposta celular da pele lesionada e em 2017 tive a oportunidade de aplicar em humanos, no Ambulatório de Feridas da Unesc. Em 2018, o Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional, publicou um acórdão habilitando o fisioterapeuta a tratar feridas e queimaduras. Em janeiro de 2019, criamos a Regenera, que atua em clínicas, hospitais e presta serviços para o Consórcio Intermunicipal de Saúde da Amrec (Cisamrec)”, explicou Silveira.

Especialmente durante a pandemia de Covid-19, a fisioterapia tem ganhado amplo reconhecimento como essencial para o tratamento de saúde. A Regenera foi pioneira mais uma vez, sendo inserida nas Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) para colaboração no atendimento aos pacientes.

Pela conquista, o pesquisador recebeu uma premiação de R$ 15 mil.
 

Trajetória acadêmica e profissional

Silveira iniciou sua história como pesquisador ainda quando aluno de Fisioterapia na Unesc. Seguiu para o mestrado em Ciências da Saúde, também na Instituição, e posteriormente se tornou doutor em Bioquímica na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Em 2014 retornou à Universidade como docente e pesquisador. Hoje atua no Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde (PPGCS) e no curso de Fisioterapia. 


Ecossistema de inovação
 

No caminho para fazer a sua pesquisa ser ampliada e dela nascer uma startup, Silveira contou com o apoio do ecossistema de inovação criado pela Unesc e que envolve ações para a comunidade interna e externa.

Na incubadora da Universidade, a Regenera já teve orientação em aspectos como a estruturação da empresa, no desenvolvimento de visão de mercado, na modelagem do negócio, nas conexões, na abordagem de vendas e na aceleração do negócio.  

Leonardo Ferreira - Agência de Comunicação da Unesc

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

27 de abril de 2021 às 18:45
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Antiga área de lixão em Lages será readequada após estudo feito por técnicos do Iparque

O município de Lages tem em mãos um estudo completo que norteará as ações ambientais referentes a uma antiga área de lixão na cidade. Os levantamentos foram entregues na última semana pelos técnicos do Centro de Pesquisas e Estudos Ambientais (CPEA) sob demanda e contrato com a Secretaria Municipal de Águas e Saneamento (Semasa).

Ao longo de seis meses de trabalho realizado por treze pessoas, divididas entre responsáveis técnicos e equipe técnica, foram avaliados diferentes compartimentos ambientais como águas superficial e subterrânea, solo, geração de gás metano, cobertura vegetal, avaliação geotécnica, entre outros aspectos.

O trabalho faz parte das soluções que o Parque Científico e Tecnológico (Iparque) têm a disposição para colaborar com o trabalho dos municípios e será utilizado para avaliar a situação atual e guiar as medidas adotadas pelo município a partir do dossiê completo.

O responsável pela coordenação do estudo e apresentação à Secretaria foi o geólogo Gustavo Simão, acompanhado do engenheiro civil Tiago Urbano e do engenheiro ambiental Sérgio Luciano Galatto.

Mayara Cardoso -  Agência de Comunicação da Unesc

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

20 de abril de 2021 às 21:52
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Colaboradores da Unesc recebem treinamento para o uso do ozônio na higienização do campus

Colaboradores da Unesc recebem treinamento para o uso do ozônio na higienização do campus
Presença dos equipamentos se tornará um hábito, agora e após o retorno das atividades (Fotos: Leonardo Ferreira) Mais imagens

Os colaboradores da Unesc estão sendo capacitados para uso do ozônio na higienização do campus. O primeiro treinamento ocorreu na manhã desta terça-feira (28/4), ministrado pelo professor e pesquisador responsável do projeto, Elídio Angioletto, e mais momentos podem ser promovidos de acordo com a necessidade.15 funcionários da Instituição, representantes do Sesmt (Serviço de Segurança do Trabalho), Apoio Logístico e Clínicas Integradas, estiveram presentes.

A reitora da Unesc, Luciane Bisognin Ceretta, explica que uso dos equipamentos dispersores de ozônio se tornará um hábito na Universidade, agora e também após o retorno das aulas. “A Unesc tem protagonizado movimentos e iniciativas que a colocam em destaque na produção da ciência. Hoje estou certa de que no imaginário da população, ao se falar em pesquisa e inovação, conecta- se o nome Unesc. Toda essa expertise, já utilizada em benefício da comunidade externa, nas cidades e seus serviços, também é pensada e ampliada para a comunidade interna: nossos colaboradores, nossos estudantes e aqueles a quem atendemos nos serviços de saúde essenciais das Clínicas Integradas”, enaltece.

Diariamente, três equipamentos serão mantidos no campus. O uso será noturno e supervisionado pelo Sesmt. “A tecnologia, presente entre nossas expertises há mais de sete anos e com resultados de grande eficiência, será também uma importante ferramenta na desinfecção dos ambientes institucionais. A partir de agora, em um processo diário, seu uso será aprimorado para que quando nossa comunidade interna retornar a pleno, tenha um ambiente ainda mais seguro para estudar, trabalhar e conviver”, completa Luciane. 

Segundo a gerente administrativa do Campus e coordenadora-adjunta do curso de Enfermagem, Mira Dagostin, a implantação da iniciativa representa mais tranquilidade para o dia a dia. “Os mecanismos proporcionam segurança ao colaborador da Unesc, por meio da higiene e desinfecção. Estas ações demonstram a preocupação de nossa Universidade, com seus colaboradores e estudantes, que logo estarão  no campus em ambientes totalmente seguros”, afirma. 

Uso do ozônio tem resultados positivos 


A tecnologia presente nesta ação faz parte do primeiro projeto de higienização por ozônio para o combate da pandemia Covid-19 do Sul do Brasil. Estruturas criadas pela Universidade já foram entregues a locais de combate à pandemia, como o Centro de Triagem de Criciúma, e obtido um índice superior a 90% de desinfecção dos ambientes, segundo o professor e pesquisador responsável, Elídio Angioletto.

Leia mais sobre o projeto 

Leonardo Ferreira - Agência de Comunicação 

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

28 de abril de 2020 às 10:36
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Profissionais de saúde da Unesc recebem protetores faciais para atuar frente à pandemia

Profissionais de saúde da Unesc recebem protetores faciais para atuar frente à pandemia
Clínicas Integradas da Universidade é o sétimo local atendido pelo projeto (Foto: Divulgação) Mais imagens

Os profissionais de saúde da Unesc receberam, nesta segunda-feira (27/4), novas ferramentas de proteção para atuar no combate à pandemia. São protetores faciais, produzidos por profissionais da Universidade no Iparque (Parque Científico e Tecnológico). A entrega foi realizada nas Clínicas Integradas, o sétimo local atendido pela iniciativa. 

Segundo o professor, pesquisador e coordenador do projeto, Felipe Zanette, a projeção é que até 800 equipamentos sejam entregues nas próximas semanas. “Tínhamos o objetivo inicial de atender apenas a Unesc. Porém, o projeto foi sendo expandido e até o momento realizamos a entrega de 479 protetores, interna e externamente”, conta Zanette.  

A coordenadora das Clínicas Integradas, Mágada Tessmann, explica que os equipamentos serão distribuídos para todos os colaboradores presentes, agregando ao conjunto de proteção já utilizado no dia a dia. “Todos que atendem nas Clínicas vão receber uma unidade. O protetor funciona como um escudo, protegendo toda a face do usuário. Além do item, avental, luvas e outros EPIs (Equipamentos de Proteção Individual) já fazem parte do figurino de nossos profissionais”, afirma.

Confira as instituições beneficiadas

  • SAMU (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) - cinco unidades;
  • Hospital Nossa Senhora da Conceição, de Urussanga - 24 unidades;
  • Hospital Santa Catarina, de Criciúma - 40 unidades;
  • Centac (Central de Atendimento ao Estudantes), na Unesc -  20 unidades;
  • Hospital São Donato, de Içara - 30 unidade ;
  • Hospital São José, de Criciúma - 300 unidades,
  • Clínicas integradas da Unesc - 60 unidades.  


Projeto em constante evolução 


O protetor facial foi desenvolvido e produzido com a colaboração de professores, funcionários e pesquisadores da Universidade no IDT (Instituto de Engenharia e Tecnologia), que inclui laboratórios de Design, Simulação de Modelos, Metrologia, Processamento de polímeros, usinagem e outros espaços de trabalho, localizados no Iparque (Parque Científico e Tecnológico).

Caracterizado com um formato simples, o produto tem grande eficiência para isolamento do usuário, proporcionando uma experiência segura e confortável. Sua forma também garante confiança após o uso. O profissional terá facilidade ao higienizar seu equipamento. 

“O objetivo atual é a implementação de melhorias no processo de fabricação e também no produto final. Buscamos atingir um produto de excelência, com baixo custo de implementação e produção, sendo uma solução pontual às necessidades da sociedade”, frisa Zanette.

A evolução do projeto fica evidenciada no tempo de produção atual, que de três horas foi reduzido para 15 minutos, oportunizando atender com mais eficiência as demandas da região. 


Leonardo Ferreira - Agência de Comunicação 

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

27 de abril de 2020 às 18:38
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