Enfermagem

05/04/18 – Aula inaugural do Curso de Enfermagem da UNESC.

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Tivemos uma “mesa redonda” com discussão quanto “Enfermagem Forense e a Rede de Combate à Violência: perspectiva além da saúde pública”, discutidos por Antônio Marcio Campos Neves (Delegado da Polícia de Criciúma); Almir Fernandes de Souza (Agente Técnico do IML) e a Profª Ms Ana Regina Losso (professora do Curso de enfermagem da UNESC e Coord. Da Saúde Mental do Município de Criciúma). Onde foi mencionado a frase “Ser enfermeiro forense é cuidar bem, sem olhar a quem, para que se faça justiça”.  Ainda pouco conhecida no Brasil, a enfermagem forense teve início nos Estados Unidos na década de 1990, e expandiu-se para outros países como Canadá, Austrália, Inglaterra, Japão, Perú, Coréia, Índia, Suécia, Itália. No Brasil, até pouco tempo atrás ainda não era conhecida pelo Conselho Federal de enfermagem, para se ter uma ideia, a primeira Especialização em Enfermagem Forense no Brasil teve início em março de 2016. Discussão enriquecedora com os grandes conhecedores e com convivência grande neste cenário.  Neste momento foi oportunizado uma campanha solidária com arrecadações de alimentos pelos acadêmicos e professores do curso, beneficiando a “Cruz Vermelha”, coordenada pelo Almir Fernandes de Souza. Também,  foi feito homenagem a “boas vindas” da Primeira fase.

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05/04/18 – Aula inaugural do Curso de Enfermagem da UNESC.

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Tivemos uma “mesa redonda” com discussão quanto “Enfermagem Forense e a Rede de Combate à Violência: perspectiva além da saúde pública”, discutidos por Antônio Marcio Campos Neves (Delegado da Polícia de Criciúma); Almir Fernandes de Souza (Agente Técnico do IML) e a Profª Ms Ana Regina Losso (professora do Curso de enfermagem da UNESC e Coord. Da Saúde Mental do Município de Criciúma). Onde foi mencionado a frase “Ser enfermeiro forense é cuidar bem, sem olhar a quem, para que se faça justiça”.  Ainda pouco conhecida no Brasil, a enfermagem forense teve início nos Estados Unidos na década de 1990, e expandiu-se para outros países como Canadá, Austrália, Inglaterra, Japão, Perú, Coréia, Índia, Suécia, Itália. No Brasil, até pouco tempo atrás ainda não era conhecida pelo Conselho Federal de enfermagem, para se ter uma ideia, a primeira Especialização em Enfermagem Forense no Brasil teve início em março de 2016. Discussão enriquecedora com os grandes conhecedores e com convivência grande neste cenário.  Neste momento foi oportunizado uma campanha solidária com arrecadações de alimentos pelos acadêmicos e professores do curso, beneficiando a “Cruz Vermelha”, coordenada pelo Almir Fernandes de Souza. Também,  foi feito homenagem a “boas vindas” da Primeira fase.

05/04/18 – Aula inaugural do Curso de Enfermagem da UNESC.

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Tivemos uma “mesa redonda” com discussão quanto “Enfermagem Forense e a Rede de Combate à Violência: perspectiva além da saúde pública”, discutidos por Antônio Marcio Campos Neves (Delegado da Polícia de Criciúma); Almir Fernandes de Souza (Agente Técnico do IML) e a Profª Ms Ana Regina Losso (professora do Curso de enfermagem da UNESC e Coord. Da Saúde Mental do Município de Criciúma). Onde foi mencionado a frase “Ser enfermeiro forense é cuidar bem, sem olhar a quem, para que se faça justiça”.  Ainda pouco conhecida no Brasil, a enfermagem forense teve início nos Estados Unidos na década de 1990, e expandiu-se para outros países como Canadá, Austrália, Inglaterra, Japão, Perú, Coréia, Índia, Suécia, Itália. No Brasil, até pouco tempo atrás ainda não era conhecida pelo Conselho Federal de enfermagem, para se ter uma ideia, a primeira Especialização em Enfermagem Forense no Brasil teve início em março de 2016. Discussão enriquecedora com os grandes conhecedores e com convivência grande neste cenário.  Neste momento foi oportunizado uma campanha solidária com arrecadações de alimentos pelos acadêmicos e professores do curso, beneficiando a “Cruz Vermelha”, coordenada pelo Almir Fernandes de Souza. Também,  foi feito homenagem a “boas vindas” da Primeira fase.

Enfermagem forense é tema de Aula Inaugural na Unesc

Encontro ocorreu na noite desta quinta-feira (Fotos: Mayra Lima) Mais imagens

Além de prestar o primeiro atendimento em um caso de emergência, e enfermeiro pode ir além. E para debater sobre um olhar ampliado em momentos como esse, a Universidade contou na noite desta quinta-feira (5/4), com dois profissionais de ampla experiência, o a agente da Polícia Civil e Auxiliar Médico Legal, Almir Fernandes de Souza, e o corregedor da Polícia Civil da Região Sul, Marcos Campos Neves.

Por meio da temática “A Enfermagem Forense e a rede de combate à violência: Perspectivas além da saúde pública”, os profissionais debateram com estudantes de todas as fases do curso de Enfermagem da Unesc sobre o enfermeiro (a) pode auxiliar a investigação criminal, apenas tendo um olhar diferenciado no primeiro atendimento.

“O profissional de enfermagem tem o primeiro contato com a vítima, e até mesmo com o agressor. Neste sentido, além do acolhimento e do cuidado com a saúde, uma percepção investigativa pode fazer toda diferença para solucionar um crime”, comentou o agente da Polícia Civil e Auxiliar Médico Legal, Almir Fernandes de Souza.

O corregedor da Polícia Civil da Região Sul, Marcos Campos Neves, comentou que a percepção criminal passa pela colheita de provas. “Muitas vezes essas provas são levadas ao hospital, elas estão no corpo da vítima, como por exemplo em baixo da unha, quando a vítima luta com o agressor, ou num caso de vítima baleada, que os profissionais de saúde tiram o projétil. Dentro desse contexto, muitas vezes a percepção de um profissional desta área é que vai resolver um crime bárbaro, e todos queremos que o autor do crime seja devidamente processado”, comentou.

A coordenadora do curso de Enfermagem, Ioná Vieira Bez Birolo, comenta que a abordagem dentro da área é relativamente nova, sendo de grande importância o contato dos futuros enfermeiros. “É uma forma de eles conhecerem esse caminho promissor emergente, que tem sido falado dentro da Enfermagem. Muitos podem se interessar, e encontrar dentro do tema a vontade de se especializar e trabalhar na área”, ressalta.

Doação

Para a aula inaugural do curso, os alunos foram desafiados a arrecadar leite e fraudas. A turma que conseguisse mais mantimentos ganharia um reconhecimento do curso. Foram arrecadados 273 litros de leite e 20 pacotes de fraudas, que serão doados para a Cruz Vermelha. A turma ganhadora foi a primeira fase, seguida pela quinta fase do curso, que ficou em segundo lugar.

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing