PPGCA - Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais

EDITAL 01/2019/PPGCA - PNPD/CAPES

O Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais da Universidade do Extremo Sul Catarinense – UNESC, faz saber que estão abertas as inscrições para o processo de seleção e admissão de doutor para o Programa Nacional de Pós-Doutorado (PNPD) MEC/CAPES, conforme instituído pela Portaria nº 86, de 3 de julho de 2013.

Será disponibilizada 01 (uma) vaga para ingresso, com bolsa de estudos do Programa Nacional de Pós-Doutorado MEC/CAPES (PNPD).

As inscrições deverão ser realizadas no período de 26 de abril à 20 de maio de 2019 de segunda à quarta-feira das 08h às 12h e das 14h às 17h, e nas quintas e sextas-feiras das 14h à 17h e das 18h às 21h na Secretaria do Programa. 

Mais informações: https://www.unesc.net/portal/resources/official_documents/16932.pdf?1556229904

Por: Michele Ribeiro Dos Santos 25 de abril de 2019 às 19:06
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Estudantes de Morro Grande comemoram o Dia da Terra com diversão e conhecimentos

Estudantes de Morro Grande comemoram o Dia da Terra com diversão e conhecimentos
Data é comemorada em 22 de abril (Foto: Divulgação) Mais imagens

Em comemoração ao Dia da Terra, 22 de abril, a Unesc levou informação aos estudantes do ensino infantil de Morro Grande. A equipe do Lapis (Laboratório de Arqueologia Pedro Ignácio Schmitz), com o projeto “Arqueologia Pública no Extremo Sul Catarinense: Patrimônio arqueológico e a história e cultura Guarani nas séries iniciais”, visitou escolas da região para compartilhar conhecimentos sobre a ocupação indígena região Sul catarinense e o patrimônio arqueológico encontrado no local.

Nesta quarta-feira (24/4), as atividades foram realizadas na Escola Municipal de Ensino Fundamental Prefeito Dário Crepaldi, na Escola de Educação Básica Ana Machado Dal Toé e no Centro de Educação Infantil Pernalonga. Já na quinta-feira (25/4), a troca de conhecimentos foi promovida no Centro de Educação Infantil Nossa Senhora da Salete e novamente na Escola de Educação Básica Ana Machado Dal Toé. Os eventos foram organizados pela Secretaria de Educação do Município.

O coordenador do Lapis, professor doutor Juliano Bitencourt Campos, conta que nos dois dias foram realizadas apresentações expositivas para os alunos se familiarizarem com as culturas pré-históricas e históricas que habitavam a região, além de conversas sobre o trabalho do arqueólogo em campo.

Após o diálogo, os alunos participaram de atividades práticas e lúdicas em oficinas temáticas, como confecção de réplicas em cerâmica, de arte rupestre e escavação arqueológica. “Através da alfabetização cultural, o projeto busca transformar e aprimorar as formas de conhecer a ocupação humana na região. O resultado contribui para que a comunidade escolar se aproxime dos saberes culturais, fomentando a criação de agentes de preservação e valorização do patrimônio”, destaca Campos.

 As atividades realizadas na escola fazem parte de um processo de ações em prol da educação patrimonial, desenvolvido na região há anos pelo Laboratório vinculado ao PPGCA (Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais).

“As iniciativas reforçam a missão institucional da Unesc, que, por meio do ensino, pesquisa e extensão, promove a qualidade de vida e a sustentabilidade do ambiente. Com as ações, as crianças vivenciam na prática os hábitos culturais dos grupos indígenas pré-históricos e históricos e acabam descobrindo um passado que se estrutura através da cultura material e arqueológica, pesquisados pela equipe do Laboratório”, explica o professor.

As atividades do Lapis são realizadas com a aprovação do Edital Nº 200/2018, vinculado a Proacad (Pró-Reitoria Acadêmica); a Diretoria de Extensão, Cultura e Ações Comunitárias; e ao Programa Institucional de Projetos de Extensão. As atividades são conduzidas por Campos, com atuação das estudantes de Geografia e bolsistas pesquisadoras, Eloisa de Figueredo e Francine Lunardi Calegari, e da mestranda do PPGCA, Caroline Zocche. 

Leonardo Ferreira - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

Por: Leonardo Ferreira Barbosa 25 de abril de 2019 às 18:25
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Projeto de extensão garante conhecimento do passado da região no Lapis, da Unesc, para estudantes

Projeto de extensão garante conhecimento do passado da região no Lapis, da Unesc, para estudantes
Lapis/Arquivo Mais imagens

Abril está sendo palco para o projeto “Arqueologia Pública no Extremo Sul Catarinense: Patrimônio arqueológico e a história e cultura Guarani nas séries iniciais” no Laboratório de Arqueologia Pedro Ignácio Schmitz (Lapis), localizado no Parque Científico e Tecnológico (Iparque) da Unesc. O projeto busca contar a história da ocupação indígena na nossa região e também o cotidiano do arqueólogo para estudantes do Ensino Básico e Fundamental de Criciúma e região.

Durante a última quarta-feira (17/04), o Lapis recebeu 23 alunos do 6º ano da Instituição Padre Francisco Bertero, de Criciúma. “O objetivo é trazer os alunos para dentro da Universidade, para que eles possam conhecer, de maneira lúdica, as pesquisas arqueológicas desenvolvidas no Lapis”, coloca o coordenador do projeto e do Lapis, Dr. Juliano Bitencourt Campos. O laboratório é vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais (PPGCA) da Unesc.

As atividades com os estudantes são desenvolvidas nos espaços escolares e também no Lapis, sempre adaptadas para a faixa etária dos participantes. “São contextualizados os diferentes grupos humanos, seguido de atividades e debate sobre o assunto”, coloca. Os alunos participam de oficinas de escavação arqueológica, pintura rupestre e produção de vasilhames cerâmicos. “Assim, o projeto consegue alinhar o conhecimento teórico com o prático”, complementa Campos.

O projeto foi aprovado no Edital Nº 200/2018 - Proacad (Pró-Reitoria Acadêmica) - Diretoria de Extensão, Cultura e Ações Comunitárias - Programa Institucional de Projetos de Extensão, conduzidas pelo Prof. Dr. Juliano Bitencourt Campos e pelas bolsistas pesquisadoras do Lapis, Eloisa de Figueredo e Francine Lunardi Calegari, acadêmicas do curso de Geografia. Escolas interessadas em participar do programa podem entrar em contato com a equipe de Educação Patrimonial do Lapis, através do telefone (48) 3444-3761 ou pelo e-mail lapis@unesc.net. É possível marcar visitas entre março e dezembro deste ano.

Fagner Santos - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

 

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

Por: Fagner Santos 18 de abril de 2019 às 17:05
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Alunos do colégio Unesc exploram o mundo arqueológico no Lapis

Alunos do colégio Unesc exploram o mundo arqueológico no Lapis
Wânia Ramos Mais imagens

A semana foi de integração do conhecimento para os alunos do sexto ano do Colégio Unesc. Eles conheceram o Laboratório de Arqueologia Pedro Ignácio Schmitz (Lapis), do Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais (PPGCA) da Unesc. A visita fez parte da disciplina de História dos estudantes. O Lapis fica localizado no Parque Científico e Tecnológico (Iparque) da Unesc.

Buscando incentivar o interesse de conhecer os povos que habitavam Santa Catarina e seus modos de vida, a atividade levou os alunos a conhecerem o projeto de extensão “Arqueologia pública do extremo sul catarinense: patrimônio arqueológico e a história e cultura Guarani nas séries iniciais”. Quem cuidou de guiar os pequenos foi a bolsista do projeto, Francine Lunardi.

“Esta visita é importante para que eles reconheçam a importância da Arqueologia para a História, a função do arqueólogo, o trabalho com as fontes históricas, o que é um sítio arqueológico, entre outras questões”, colocou a professora de História do Colégio Unesc e responsável pela visita, Wânia Inácio da Silva Ramos.

Os alunos também assistiram uma palestra ministrada pela bolsista de iniciação científica Arqueobotânica Guarani, Giovana Cadorin Votre. “Foi uma maneira de conhecer o modo de vida dos primeiros povos que habitaram o Brasil e em específico em Santa Catarina”, elogiou a docente.

Saber convertido em arte

Após a palestra, a turma realizou oficinas de escavação arqueológica e pintura rupestre. “Assim, garantimos que eles possuam contato com artefatos e réplicas de vestígios deixados por nativos que habitaram a nossa região” disse Wânia.

Com a visita, os alunos produziram peças em cerâmica relacionadas ao que aprenderam no Lapis. “Vasos, esculturas, pinturas, entre outros tipos de arte rupestre e Guarani, surgiram das criações deles”, elencou a professora de artes do Colégio Unesc e responsável pelo projeto multidisciplinar, Juliana Pereira Guimarães.

Fagner Santos - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

Por: Fagner Santos 08 de abril de 2019 às 16:00
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Acadêmicos de Artes Visuais visitam o Laboratório de Arqueologia Pedro Ignácio Schmitz – LAPIS

Na última segunda-feira (1º/4), na aula de Arte Brasileira do curso de Artes Visuais - Bacharelado, aconteceu uma visita ao Laboratório de Arqueologia Pedro Ignácio Schimitz (Lapis) da Unesc, localizado no Iparque (Parque científico e tecnológico), com o objetivo de ampliar as possibilidades de compreensão sobre a arqueologia enquanto uma ciência interdisciplinar que visa o estudo das atividades humanas pré-históricas e históricas, estabelecendo relações com as origens da arte brasileira. Com o interesse de melhor compreender os vestígios associados às ocupações dos grupos humanos em um determinado espaço e tempo, os acadêmicos tiveram acesso à conhecimentos fruto de pesquisas arqueológicas de grande valor.

Do lugar de artistas em formação que estão estudando a arte brasileira, foram formuladas perguntas envolvendo a Arte Rupestre nas Encostas da Serra do Sul de Santa Catarina e seus registros. O Professor Doutor Juliano Bitencourt Campos, além de uma aula expositiva, abriu espaços para perguntas e fez algumas demonstrações com objetos que auxiliaram na abordagem dos conhecimentos socializados. Conhecer a reserva técnica no setor com materiais da cultura Guarani foi a última etapa da visita e motivou alguns acadêmicos/artistas a estreitarem relações entre essas produções históricas e suas poéticas pessoais.

Participaram da visita de estudos os acadêmicos da disciplina Arte Brasileira da 5ª fase do curso de Artes Visuais - Bacharelado e a professora Ma. Silemar Maria de Medeiros da Silva, com o objetivo de atender às necessidades dos acadêmicos da disciplina no sentido de ampliar seus conhecimentos sobre a cultura dos índios de Santa Catarina.

"O objetivo da divulgação é informar a comunidade sobre as possibilidades que o curso de Artes Visuais vem oferecendo aos seus acadêmicos no sentido de melhor formar seus profissionais. Evidenciar o Lapis como um rico espaço de conhecimento interdisciplinar que pode fomentar outras visitas, agradecê-lo pela acolhida e parabenizá-lo pelo trabalho desenvolvido e em desenvolvimento", explica Silemar.

Ana Sofia Schuster - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

Por: Ana Sofia Schuster 03 de abril de 2019 às 19:43
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