História

Mobilidade Acadêmica: Estudantes da Unesc podem estudar fora do Brasil

Mobilidade Acadêmica: Estudantes da Unesc podem estudar fora do Brasil
Oportunidade oferece 19 vagas até o dia 5 de outubro (Foto: Divulgação) Mais imagens

França, Espanha, México, Portugal, Uruguai e Perú. Os destinos são muitos e os estudantes da Unesc podem aproveitar o programa de Mobilidade Acadêmica para estudar fora do Brasil. As inscrições podem ser feitas no Escritório de Relações Internacionais até 5 de outubro, de segunda a quinta-feira, das 8 às 12 horas e das 13 às 17 horas, e na sexta-feira das 8 às 12 horas. O espaço fica localizado na sala 1 do Bloco do Estudante e atende pelo telefone (48) 3431-2660.

A oportunidade oferece 19 vagas para os cursos: Arquitetura e Urbanismo, Administração, Comércio Exterior, Engenharia Ambiental e Sanitária, Ciências Contábeis, Direito, Biomedicina, Farmácia, Odontologia, Ciências Econômicas, Fisioterapia, Letras, Artes Visuais, Enfermagem, Geografia, História, Nutrição, Ciências Biológicas, Psicologia e Matemática.

Os estudantes selecionados iniciam os estudos no primeiro semestre de 2019. Confira os destinos e normas de participação clicando aqui.

Seleção

Para realizar a inscrição, o candidato deve ter em mãos uma cópia do RG e do CPF, o histórico escolar original emitido pela Centac e preencher o cadastro no Escritório de Relações Internacionais.

O processo seletivo é realizado pela análise da média geral do histórico escolar do acadêmico. Os estudantes selecionados são submetidos a um novo processo seletivo na Universidade de destino. O resultado final será divulgado em edital no portal Unesc, no dia 9 de outubro.

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

Por: Leonardo Ferreira Barbosa 21 de setembro de 2018 às 18:32
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História, Pedagogia e Direito

As professoras Lucy Ostetto (cursos de História e Pedagogia) e Fernanda Lima (curso de Direito e Mestrado em Direito), participaram de segunda a quarta-feira (17 a 19/9) do 2º Seminário de Formação Política do Grupo de Pesquisa em Políticas Públicas, Movimentos Sociais e Culturas, na UERJ (Universidade do Estado do Rio de Janeiro).

“A proposta do evento é pesquisar, desobedecer e agir para o bem viver, ou seja, se propõe a pensar novas epistemologias para pensar espaços não colonizados e que assegurem a garantia do bem viver de grupos invisibilizados e subalternizados, como os grupos indígenas, movimentos negros, mulheres negras, entre outros”, explica Fernanda.

O evento teve a presença da professora doutora Nilma Lino Gomes, intelectual negra, da professora doutora e integrante do grupo Colonialidade/Modernidade Catherine Walsh e a professora doutora Vera Lucia Candau.

Lucy e Fernanda dialogaram com as professoras e apresentaram o grupo de pesquisa da Unesc Relações Raciais, Feminismos e Decolonialidade.

Por: Milena Spilere Nandi 20 de setembro de 2018 às 15:17
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História

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Na última semana os professores do curso de História Michele Gonçalves Cardoso e Tiago da Silva Coelho, participaram do 12º Congresso do Comitê Internacional para a Conservação do Patrimônio Industrial, em Santiago no Chile. O evento reuniu pesquisadores de vários países e teve como tema “Patrimônio Industrial. Entendendo o passado, fazendo o futuro sustentável”.

O Comitê é uma organização mundial para promoção de cooperações internacionais sobre conservação, preservação, pesquisa, documentação e educação cuja temática envolva patrimônios alusivos à memória e edificações industriais.

Os professores da Unesc apresentaram o resultado da pesquisa “Memórias e Identidades: Estruturas carboníferas como patrimônio cultural de Santa Catarina”, desenvolvido em 2017 e que culminou no livro homônimo idealizado pelo grupo de pesquisa Patrimônio Cultural: Histórias e Memórias e pelo Cedoc (Centro de Memória e Documentação da Unesc), organizado pelos professores Marli de Oliveira Costa e Paulo Sérgio Osório, contando com a participação de vários docentes da Instituição.

Por: Milena Spilere Nandi 18 de setembro de 2018 às 16:18
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Curso de História: Nota oficial

Curso de História: Nota oficial
Jucemar faleceu em decorrência das complicações de um AVC (Foto: Divulgação) Mais imagens

Comunicamos com pesar, o falecimento do acadêmico de História Jucemar Gomes, natural de Criciúma. O estudante tinha 51 anos e frequentava a oitava fase do curso, no qual havia ingressado no ano de 2015. Jucemar faleceu em decorrência das complicações de um AVC, na manhã desta quarta-feira (5/9). 

A coordenação, seus professores, colegas e amigos lamentam sua partida. Cema, como era conhecido, sempre se mostrou engajado com sua comunidade e participava de projetos na Universidade como o Pibid (Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência) do Curso de História.

O velório de Jucemar ocorre nesta quarta-feira (5/9), no Centro Comunitário do Bairro Colonial. O sepultamento acontece nesta quinta-feira (6/9).

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

Por: Leonardo Ferreira Barbosa 05 de setembro de 2018 às 18:57
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Curso de História, Centro Acadêmico, Grupheme e PPGE lançam nota de apoio ao Museu Nacional

Curso de História, Centro Acadêmico, Grupheme e PPGE lançam nota de apoio ao Museu Nacional
Museu Nacional foi destruído por incêndio no fim de semana (Foto: Divulgação) Mais imagens

Nós, do curso de História, do Cahel (Centro Acadêmico de História Edson Luís), do Grupheme (Grupo de Pesquisa em História e Memória da Educação) e do PPGE (Programa de Pós-Graduação em Educação) da Unesc (Universidade do Extremo Sul Catarinense), viemos a público compartilhar nossa perplexidade e indignação com essa “tragédia anunciada” que destruiu o Museu Nacional, um dos patrimônios históricos mais antigos e valiosos da História do Brasil. Indignação pelo descaso das autoridades governamentais para com os lugares de memória da sociedade brasileira; indignação pelo estado de precarização do patrimônio histórico-cultural, precarização dos arquivos regionais e nacionais e pelos cortes seletivos e inconsequentes de recursos públicos nas áreas da educação, memória e cultura.

O Museu Nacional era um espaço de memória de acervos históricos de valor inestimável. Acervo arqueológico que abrigava “Luzia”, o fóssil humano mais antigo encontrado em território brasileiro; Coleções das áreas de História Natural, Botânica, Paleontologia, Etnografia, Zoologia, Antropologia, Biologia, História; Coleção referente aos povos originários do Brasil e acervos que evidenciam a história da colonização portuguesa, com peças que simbolizam o contexto do “descobrimento” e a constituição da Monarquia Brasileira no século XIX.

Conclamamos a Sociedade Brasileira a dizer “Basta” à irresponsabilidade de autoridades governamentais que não possuem compromisso com o bem público, autoridades governamentais comprometidas com interesses privados que vêm sistematicamente precarizando e destruindo o Patrimônio Histórico e Cultural do Brasil. Um país que não preserva sua memória não projeta luz para as futuras gerações.

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

Por: Milena Spilere Nandi 05 de setembro de 2018 às 10:07
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