Egressa do PPGCA lança livro de "Topofilia em uma Comunidade Tradicional"
Sobre o livro
Para a autora Rosa Nadir Teixeira Jerônimo fazer esta pesquisa, ouvir as mulheres, transformar sua histórias em uma escrita que revelasse tantas histórias e saberes, foi uma viagem fascinante. “Promover o encontro entre elas foi um dos momentos mais emocionantes, era tanta saudade e memórias para colocar em dia o que verdadeiramente elas são, protagonistas deste cenário”, afirma.
O lançamento do livro na comunidade foi realizado em agosto deste ano, e Rosa afirma que o momento ainda permanece vivo em uma cada pessoas que estava lá. “Elas estavam lindas, serenas, delicadas e presentes de corpo e alma. Estas histórias reais que estão nas páginas deste livro, me dão a certeza de que deixará legados para gerações nativas, novos moradores, turistas, do que é o desenvolvimento de amor a um lugar, neste caso, Ibiraquera”, revela.
Dra. Patrícia Martins Goulart, psicóloga social paulista, aprovou o trabalho. “Tomada pela poesia desta obra, vivenciei uma experiência. Senti-me tocada. Todavia, por mais que tentemos explicar sobre as propriedades do mar, é adentrando no oceano que sentimos a força que dele emana. Que desfrutem o mergulho”, estimula.
Resumo livro
“Topofilia Em Uma Comunidade Tradicional: O Pulsar Da Vida Das Mulheres De Ibiraquera Na Percepção Da Psicologia Ambiental”, é uma obra que embalada pelos versos de Cora Coralina, apresenta o fruto de uma pesquisa em Psicologia Ambiental. Topofilia significa: “topo”(lugar) e “filia” (afeto), ou seja, amor ao lugar.
As matriarcas, com forte comportamento topofílico, cuidam e defendem seu espaço de vida e a sua comunidade. Nesta obra, que revela um pouco da Ibiraquera-Mulher, é possível o leitor ou leitora adentrar nas emoções, sentimentos, fazeres, saberes. Mitos, brincadeiras, poesia, canções, orações. Histórias de avós, bisavós, mães, filhas, irmãs.
Mulheres que teceram suas tramas e seus dramas no ambiente em que nasceram, cresceram e continuam vivendo. São mulheres humildes que nos levam a aprender a viver a pertença, o cultivo, a defesa e o sentido da vida no seu lugar de origem: a comunidade de Ibiraquera.
Sobre a autora
Rosa Nadir Teixeira Jerônimo, nascida em Imbituba, morou parte da infância em Ibiraquera e a juventude em Araçatuba. Estudou na Escola Visconde do Rio Branco (Araçatuba), Henrique Lage e Colégio Annes Gualberto (Imbituba). Graduada em Psicologia e se especializou em Saúde da Família pela UNISUL. Neste município atuou como psicóloga na saúde pública e como educadora em colégios de ensino médio.
Em 2002 iniciou a carreira como docente em Criciúma na UNESC. Fez Mestrado em Ciências Ambientais e, nesta instituição, permanece até os dias atuais como docente; assessora e orientadora de estágio em Psicologia Social; orientadora de trabalhos de conclusão de curso; extensionista e pesquisadora em Psicologia.
Lançamento do livro “Topofilia em uma Comunidade Tradicional: o pulsar da vida das mulheres de Ibiraquera na percepção da psicologia ambiental”, de Rosa Nadir Teixeira Jerônimo
Data: 27/09 Domingo
Horario: 15h30
Local: Pavilhão de Exposição, no Espaço Literário (em frente ao Praia Eventos)
Realização: Biblioteca Pública Municipal de Imbituba e Maternarte
Informações: https://www.facebook.com/events/1480536082247780/
Fonte: Biblioteca Pública Municipal Imbituba
Por: Izadora Macedo Hoffer Madruga 23 de setembro de 2015 às 16:38Seminário de Gestão Territorial debate Geoprocessamento e gestão de recursos hídricos
O 6º Seminário de Pesquisa em Planejamento e Gestão Territorial da Unesc iniciou nesta terça feira (22/9), com uma palestra sobre “Geoprocessamento e gestão de recursos hídricos”. O ministrante, professor e geógrafo da UFRGS Heinrich Hasenack, debateu com os presentes sobre a abrangência de ações que o Geoprocessamento pode desenvolver, dentro dessas possibilidades, o professor trouxe os recursos hídricos como cenário de contexto.
“O Geoprocessamento é uma ferramenta que pode ser utilizada em diversas áreas do conhecimento. Desde a gestão de recursos hídricos até a da saúde, de empresas, entre outras vertentes. É uma forma de utilizar a informação espacial para o desenvolvimento de processos”, ressaltou o professor
Hasenack comentou também que após o nascimento do Google Maps, as pessoas passaram a perceber a localização de forma mais clara. “Era quase impossível você entender por meio de um mapa como funciona a localização geográfica, mas a ferramenta do Google possibilitou essa visão. Hoje, você consegue se encontrar no mundo com mais facilidade e essa facilidade ajuda a entender a funcionalidade e o contexto do Geoprocessamento”, ressaltou o geógrafo.
Sobre o evento
Dentro do tema central, “Hidrografia e Sustentabilidade”, serão desenvolvidos quatro eixos temáticos: “Tecnologia e Recursos hídricos”, “Recursos hídricos e Políticas Públicas”, “Drenagem Urbana e Geoprocessamento” e “Gestão de Recursos Hídricos”.
Para o coordenador do curso de Engenharia de Agrimensura, Vanildo Rodrigues, o evento contribui para todas as áreas de formação, trazendo um leque de possibilidades para estudantes, profissionais e professores.
O coordenador do evento, Nilzo Ivo Ladwig, comentou que o intuito do evento é fortalecer e instrumentalizar o público acadêmico e profissionais da área, com ações que possam auxiliar no planejamento e a gestão do espaço rural e urbano.
Confira a programação: https://www.unesc.net/portal/capa/index/521/8609/
Fonte: Setor de Comunicação Integrada
Por: Izadora Macedo Hoffer Madruga 23 de setembro de 2015 às 08:14Mestrandos participam do VII Encontro Regional Sul de Biologia
A UNESC sediou nos dias 08,09 e 10 de setembro o VII Encontro Regional Sul de Biologia, o evento contou com a participação de grandes pesquisadores da área ambiental. O evento abordou um tema de grande importância na área das ciências ambientais, “o direito, ética e defesa dos animais não-humanos” explanado pela famosa filósofa Dr. Sônia T. Felipe, que relatou aos presentes as duas declarações de Cambridge em defesa dos animais, a Antiespecismo (pelo fim da discriminação da dor e do sofrimento dos animais usados na vivissecção, extração, tração, moda e alimentação), proclamada em 1977, e a que confirmou e reconheceu a senciência (consciência sensível e emoções) em todos os animais não humanos, proclamada por neurocientistas de cinco áreas especializadas em 2012 e as leis bem-estaristas, que têm sido pensadas para pôr fim ao sofrimento e crueldade contra os animais não-humanos, não só não têm abolido tudo isso, como têm paralisado o movimento em defesa dos direitos fundamentais de todos os animais, que já deveria ter se tornado abolicionista de propriedade, uso, abuso, escravidão e matança dos animais para entender a propósitos humanos.
Segundo uma das organizadoras da palestra e mestranda em Ciências Ambientais, Amanda Bellettini Munari, “este tema deve estar presente em todos os cursos da academia, trazendo aos acadêmicos os caminhos de sua formação a espera da defesa dos seres sencientes. A introdução do tema através do colega Flávio foi de grande importância para o inicio da discussão, nunca estudada no Programa e a vinda da filósofa Sônia pela primeira vez na Universidade dará continuidade ao debate que busca despertar e sensibilizar a sociedade para uma nova visão sobre os animais não-humanos.
Ainda, segundo o mestrando em Ciências Ambientais, Flávio Gomes Ferreira, que se fez presente prestigiando a filósofa e terá como tema de sua dissertação o direito dos animais não-humanos orientado pelo professor Dr. Geraldo Milioli, docente do Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais: “a emergência da teoria abolicionista para os animais não-humanos (antiespecismo) é a condição para rompimento da prática científica (vivissecção, experimentos), pois negar que os animais são conscientes da dor, ou afirmar que não podemos saber se eles sentem dor, é absurda. Dessa maneira, discriminar os animais não-humanos meramente por pertencerem a espécie distinta não parece estear uma justificativa razoável. Esse mesmo argumento serve como suporte para outras tantas formas de segregação, veementemente combatidas e condenadas pelo homem na história da humanidade”.
“É tempo de despertar. É tempo de respeitar. Acabou-se o tempo de ignorar. A ignorância não nos torna inocentes” (Dr. Phil Sônia T. Felipe).
Fonte: Mestranda Amanda Bellettini Munari
Por: Izadora Macedo Hoffer Madruga 14 de setembro de 2015 às 14:33Egressa do PPGCA lança livro de "Saúde e Ambiente"
De um manuscrito de pesquisas feitas sobre saúde ao longo de 15 anos surgiu a obra “Saúde e Ambiente: em busca do equilíbrio da energia vital”. O livro, de autoria da pesquisadora Mariléia Zanette e da jornalista Marli Vitali, será lançado pela Ediunesc (Editora Unesc) neste sábado (15/8), às 10h, na Livraria Fátima, localizada no calçadão da Praça Nereu Ramos. Nas mais de 130 páginas,a obra contém informações sobre saúde, sustentabilidade e espiritualidade.
“É uma espécie de guia de cura com uma visão ampla daquilo que interfere no ser biológico e o que podemos fazer para melhorar a vida. A intenção, depois de muitos anos estudando sobre qualidade de vida, é dar caminhos ao leitor para uma modificação de hábitos para o encontro com o equilíbrio”, descreveu uma das autoras, Mariléia Zanette.
Fonte: Setor de Comunicação Integrada
Por: Izadora Macedo Hoffer Madruga 17 de agosto de 2015 às 09:11Coordenação do PPGCA participa do Seminário de Acompanhamento da Área
A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) iniciou nesta segunda-feira, 3, os Seminários CAPES de Acompanhamento de Meio Termo do Sistema Nacional de Pós-Graduação que terão por finalidade, com base no período 2013-2014, obter uma "fotografia" de cada área de avaliação; orientar os programas de pós-graduação para o biênio 2015-2016, completando, dessa forma, o período de avaliação de quatro anos; além de proporcionar articulação e interação dos coordenadores da pós-graduação brasileira.
As 48 áreas do conhecimento estão distribuídas em grupos e realizarão seus respectivos seminários até o dia 4 de setembro. Participarão do encontro os coordenadores de área e os correspondentes coordenadores dos programas de pós-graduação que, no âmbito do SNPG, representam cerca de 3900 programas.
Entre os dias 3 a 4 de agosto o Seminário de Acompanhamento reuniou algumas áreas na qual as professoras Birgit Harter Marques e Patrícia de Aguiar Amaral representaram o PPGCA na aréa de Ciências Ambientais.
Os Seminários de Acompanhamento embasarão a avaliação Quadrienal que será realizada em 2017. A periodicidade quadrienal, decidida pelo Conselho Superior da Capes, teve por base discussões realizadas pela comunidade acadêmica, representada pela Diretoria de Avaliação (DAV) da Capes, a Comissão Especial de Acompanhamento do Plano Nacional de Pós-Graduação (PNPG) e o Fórum de Pró-Reitores de Pesquisa e Pós-Graduação (FOPROP).
Fonte: http://www.capes.gov.br/component/content/article?id=7602:seminario-de-acompanhamento-de-meio-termo-do-snpg-comeca-hoje
Por: Izadora Macedo Hoffer Madruga 05 de agosto de 2015 às 08:30