Clínicas Integradas da Unesc recebem visita de arquiteta da Universidade Católica de Pelotas
A arquiteta Luciane Cardoso, da Universidade Católica de Pelotas(UNCPel), no Rio Grande do Sul, esteve nesta segunda-feira (25/04), visitando as dependências das Clínicas Integradas da Unesc. A profissional viajou para conhecer o local que é uma referência em Santa Catarina e na Região Sul do Brasil no atendimento médico e odontológico à população.
Segundo a arquiteta, a visita serviu para buscar modelos para os projetos arquitetônicos da
UNCpel. “Estou aqui para conhecer esses espaços físicos, principalmente nas áreas da saúde. Vim justamente para descobrir referências para os nossos projetos. Estamos desenvolvendo novos espaços nessas áreas, dentro da nossa Universidade” explicou..
A profissional também comentou por que a Unesc é uma fonte de pesquisa. “A Unesc tem o mesmo caráter comunitário da nossa Universidade, voltada para as questões de atendimento à comunidade, sem fins lucrativos, oferecendo todo esse aporte para a população. A Unesc é uma Universidade reconhecida aqui no Sul de Santa Catarina e dentro das cidades catarinenses é a que mais se assemelha com a região de Pelotas. Nós temos feito pesquisas em estabelecimentos que tenham essas características que buscam apoiar a regionalidade, o que vem ao encontro dos nossos conceitos de projeto”, destacou.
Luciane ainda comentou que pretende visitar outras Universidades, principalmente as gaúchas, como a Universidade Estadual do Rio Grande do Sul(UERGS), a Universidade Federal do Rio Grande do Sul(UFRGS), a Universidade do Vale do Rio dos Sinos Unisinos, entre outras. A primeira a receber a visita é a Unesc devido a proximidade como o Rio Grande do Sul.
A técnica da UNCPel ainda pontuou na visita o que mais lhe chamou a atenção na Clínicas Integradas. “Eu identifiquei algumas questões importantes de integração dos cursos, do uso do mesmo espaço, nessa questão de multidisciplinaridade. Muito importante a utilização das dependências do imóvel por vários cursos, as mesmas salas de aulas, os mesmos laboratórios. Isso é uma tendência, uma questão de sustentabilidade, de manter os próprios processos e operacionalização dos serviços que envolvem a saúde, no mesmo complexo. Isso é fundamental para que a operação aconteça”, concluiu.
O coordenador das Clinicas Integradas, professor José Otávio Feltrin, o Bimba, foi o anfitrião da visita. Ele percorreu, mostrou e explicou detalhadamente o funcionamento das instalações do imóvel. Ele considerou muito importante esta troca de experiências. “Acredito sempre que não vivemos em um mundo fechado. Nós temos que trocar essas experiências que valorizam nacionalmente a Unesc. Para nós é uma satisfação receber uma profissional de uma Universidade desta envergadura, do Rio Grande do Sul, querendo conhecer as nossas estruturas. Hoje, estamos trocando figurinhas e, quem sabe, em um futuro próximo, possam ser realizadas algumas parcerias” comentou.
Relação próxima com a Unesc
A arquiteta Luciane Cardoso, possui uma relação muito próxima com a Unesc. A sua filha, Helena Soares, é aluna do Terceirão do Colégio Unesc. Ela é atleta e faz parte do time de vôlei do Mampituba que conta com o apoio da Universidade. Helena está há dois anos morando em Criciúma. A mãe coruja se diz apaixonada pela Unesc, devido ao apoio da Instituição ao esporte. “Considero uma ação muito importante incentivar a prática do esporte para as atletas. Minha filha está muito feliz aqui, no Colégio, pelo estudo de qualidade que é oferecido”, destacou.
Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing
25 de abril de 2022 às 21:28Em visita à Unesc, deputado estadual conhece Laboratório de Odontologia
A Universidade recebeu nesta sexta-feira (22/04) a visita do deputado estadual Jessé Lopes que conheceu melhor os diferentes espaços utilizados por professores e acadêmicos para o ensino e para a pesquisa para atendimentos na área da saúde, em especial o curso de odontologia, já que tiveram recursos oriundos por meio de emenda parlamentar do deputado, que conheceu os serviços prestados nas Clínicas Integradas.
Em 2019, o deputado destinou recursos na ordem de R$ 590 mil. Com o montante foi possível adquirir dispositivos que auxiliam nos melhores diagnósticos e tratamentos realizados pela equipe de odontologia da Universidade. Entre os equipamentos estão scanner odontológico, impressora 3D, motor cirúrgico, aparelho de laserterapia portátil, ultrassom, entre outros.
Esses e outros utensílios modernos, conforme a coordenadora do curso de Odontologia da Unesc, Morgana Machado Guzzatti, fazem parte da gama de ferramentas utilizadas em um minucioso processo de ensino-aprendizagem.
A reitora fez questão de sublinhar que, enquanto instituição comunitária, a Unesc está sempre de portas abertas para as lideranças de todos os segmentos políticos e sociais. “Receber o deputado aqui, na nossa Unesc, tem um significado importante porque ela é uma Universidade comunitária, aberta absolutamente a todas as lideranças políticas. O recurso é muito importante, mas as portas abertas são fundamentais para a resolutividade das ações”, disse a reitora.
Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing
22 de abril de 2022 às 23:20Mulheres em situação de violência doméstica recebem acolhimento na Unesc
Você já sofreu algum tipo de violência doméstica? Está insegura? Não sabe o que fazer e tem medo de expor o parceiro ou não consegue sair dessa situação? A Unesc, em parceria com o Núcleo de Prevenção às Violências e Promoção da Saúde (Nuprevips) e o Núcleo de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (Nupcis) da Prefeitura Municipal de Criciúma, está colocando à disposição um centro especializado que fornece atendimentos totalmente gratuitos. Por meio de profissionais também mulheres, as instituições promovem assistência social e psicológica, garantindo o respeito e a privacidade. Promover momentos de reflexão, autoconhecimento e interação social são alguns dos objetivos dos encontros realizados todas as semanas, no período da tarde, na Universidade.
A Lei Maria da Penha, sancionada em 2006, que estabelece como crime a violência doméstica, foi vista como um marco é reconhecida pela Organização das Nações unidas (ONU) como uma das três melhores legislações do mundo no enfrentamento à violência contra a mulher. No entanto, a cada ano, milhares de mulheres ainda vivem em situação de violência doméstica. O Relatório Global da Organização Mundial de Saúde (OMS), com base em dados de 2000 a 2018, indica que uma em cada três mulheres em todo o mundo - cerca de 736 milhões de pessoas - sofre violência física ou sexual, principalmente por um “parceiro” íntimo.
Segundo a psicóloga do Nuprevips Paola Rodegheri Galeli, em 2020 a cidade de Criciúma apontou 555 casos de situações de violência interpessoal em diferentes situações. Já em 2021 foram 735 casos na cidade, conforme dados apurados na Secretaria de Saúde do Município. “Desses 555 casos registrados, 374 deles são de violência contra mulheres e, dos 735 registrados no ano passado, 491 também de violência contra mulheres”, ressalta a psicóloga.
Os dados são apurados, após registros nas Unidades de Saúde, hospitais, Unidades de Pronto Atendimento (UPA) e nas Clínicas da Unesc. “Geralmente, a pessoa em situação de violência doméstica tem vínculo com o autor ou com o próprio cuidador”, menciona.
Conforme a assistente social do Nuprevips Andréa Vieira da Silva, dentre as violências, a mais comum é a física seguida da psicológica. “A violência psicóloga deixa sequelas emocionais graves que mudam a autoestima da vítima e é mais difícil de ser identificada. Já a violência física, geralmente, é mais aparente, sendo esta identificada. Nós monitoramos e atendemos muitas situações de violência contra mulher. Nem todas conseguem se perceber na situação ou não consegue sair dela, seja por medo ou fragilidade emocional”, alerta Andrea.
Encontros semanais
O espaço, localizado nas Clínicas Integradas da Unesc é destinado ao acolhimento e atendimento à pessoa em situação de violência doméstica. O grupo é composto por dez mulheres e se reunirá pela quarta vez na tarde desta quarta-feira (20/4).
Durante os encontros elas participam de roda de conversa, fazem dinâmicas, além de práticas integrativas e complementares que são tratamentos que utilizam recursos terapêuticos, como reiki, yoga, e relaxamento, por exemplo.
A enfermeira integrativa da Prefeitura, Sirli Resin explica que o intuito das práticas integrativas é resgatar a essência da mulher, a autoestima e o autoperdão. “O que queremos eliminar da nossa vida e o que queremos levar? Queremos alimentar coisas boas entre elas. E as práticas vem para trazer esse equilíbrio, tanto físico, quanto mental e espiritual”, relata Sirli, que acrescenta que atendimentos individualizados também podem ser realizados, caso haja necessidade.
Conforme Andréa, apesar de existirem leis de proteção à mulher é preciso oferecer serviços de cuidado em saúde na reparação psíquica destas situações de violência. “Temos situações de tentativas de suicídio por mulheres que entram em depressão decorrente de vivências de violência psicóloga e física. Estimulamos muito esta questão do ouvir, do acolher e do estabelecer uma conexão com o outro, de cuidado, de o paciente saber que ele tem no profissional alguém que pode contar”, enfatiza a assistente social. “Esse serviço se torna fundamental para tirar dúvidas, discutir, e realizar uma assistência adequada, além de ser uma corrente de mobilização”, completa Paola.
O Programa de Residência Multiprofissional em Saúde Coletiva, Atenção Básica e Saúde Mental da Universidade também é parceiro da atividade.
Fique atenta
A psicóloga do Nuprevips explica que quando os profissionais de saúde do Município verificam que um paciente está em situação de violência provocada por outra pessoa ou por ele próprio devem preencher a notificação do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan). A partir disso, o profissional deve fazer a notificação. “Ela traz todo o processo de acompanhamento e garantia de acesso aos serviços dentro da rede”, relata.
Portas abertas
O Nuprevips é composto por assistente social, psicólogo, enfermeiro e residentes em saúde mental. É um serviço de acolhimento e assistência às crianças, adolescentes, mulheres, adultos e idosos vítimas de qualquer tipo de violência: sexual, psicológica ou moral, financeira ou econômica, institucional, negligência, física, trabalho infantil, tortura, tráfico de seres humanos, suicídio e bullying.
Para acessar o núcleo há duas maneiras: encaminhamento por serviço de saúde do Município ou contato direto do paciente. Para entrar em contato, basta ligar para o telefone (48) 3431-2764, de segunda a sexta-feira, das 8h às 12h e das 13h às 18h. O serviço funciona nas Clínicas Integradas da Unesc.
Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing
18 de abril de 2022 às 14:52Um dia de prevenção à saúde no campus da Unesc
O que é saúde para você? Boa alimentação! Dormir bem! Prevenção! Sentir-se bem! Dependendo da pessoa, a resposta será uma, conforme a sua verdade.
Nesta quinta-feira (07/04), Dia Mundial da Saúde, o Programa de Residências Multiprofissionais da Unesc convidou a comunidade a refletir sobre o tema e, mais que isso, levar orientações às pessoas que passam pelo campus.
Uma delas foi a aposentada Sirlene Pedro Ignácio, que saiu do local com novo ponto de vista e com a intenção de mudar alguns hábitos. “Recebi orientação sobre a higiene do sono, fitoterapia, além disso elas pesquisaram sobre as medicações que tomo, falaram sobre o horário de dormir, se assisto TV e fico no celular à noite e que isso é ruim para o sono. Foi tudo bem esclarecedor e me ajudou bastante”, conta.
Entre as ações realizadas, o grupo promove medição de circunferência abdominal, aplica questionário de consumo alimentar, afere pressão arterial, aplica questionários sobre a qualidade do sono, oferece orientação sobre fitoterapia, além de realizar práticas integrativas complementares. “As informações são repassadas para que as pessoas levem para a vida. Conscientizar porque não é só um dia de saúde, mas são todos os dias. Tento mostrar que ter uma vida saudável não é para ficar ‘bombado’, musculoso, é para ajudar na depressão, no cardiovascular, na diabete, na hipertensão. Esta é a importância de todos estarem aqui juntos levando saúde para a nossa comunidade”, comenta a profissional de Educação Física, Cristiane Rocha Sardá.
Quem também aproveitou os atendimentos foi a jovem aprendiz das Clínicas Integradas, Emily Caroline Nunes. “Vim aqui para ver se está tudo certo. Passei pela auriculoterapia, na qual me atenderam muito bem. Isso vai me ajudar a aliviar as dores de cabeça e também a ansiedade”, diz.
Por falar em auriculoterapia, uma das acadêmicas que atende o público é Júlia Machado, que está na décima fase do curso de Farmácia. Realizando o último estágio, no Ambulatório de Farmácia das Clínicas Integradas da Unesc, ela e os colegas utilizam esta medicina alternativa, entre outras abordagens. “As sementes são aplicadas nos locais de acordo com a necessidade das pessoas. Elas ficam nestes pontos estimulando e trabalhando estas necessidades. Os mais procurados são para ansiedade, questões emocionais, depressão, insônia, entre outros. Decidimos trazer para este dia com a residência e está sendo bastante procurado”, explica.
Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing
07 de abril de 2022 às 18:26
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