Geografia

22 de Março - Dia Mundial da Água 💧🌎

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A água pode criar paz ou desencadear conflitos.

Quando a água é escassa ou poluída, ou quando as pessoas têm acesso desigual ou nenhum acesso, podem aumentar as tensões entre comunidades e países.

À medida que os impactos das alterações climáticas aumentam e as populações crescem, há uma necessidade urgente, dentro e entre países, de nos unirmos em torno da proteção e conservação do nosso recurso mais precioso.

A saúde pública e a prosperidade, os sistemas alimentares e energéticos, a produtividade econômica e a integridade ambiental dependem de um ciclo da água que funcione bem e seja gerido de forma equitativa.

ONU - Un Water 2024

22 de março de 2024 às 14:31
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Acadêmicas debates sobre o papel da Supervisão Escolar

Na última segunda feira, dia 14.11.22, a 7a fase do curso de Pedagogia, sob a orientação da professora Zélia Medeiros Silveira, realizou um importante debate sobre o papel da Supervisão Escolar nas escolas. A mesa foi composta por três gestoras de escolas de Educação Básica de Criciúma/SC. O evento teve como objetivo refletir sobre a profissão do supervisor escolar, seus desafios e perspectivas, articulando as teorias estudadas durante o semestre com a prática pedagógica materializada no cenário educativo. 24 de novembro de 2022 às 21:33
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Acadêmicos de Geografia colocam projetos em prática em saída de campo

Acadêmicos de Geografia colocam projetos em prática em saída de campo
Estudantes visitaram roteiro que passou por localidades de Passo de Torres, em Santa Catarina, e Torres, no Rio Grande do Sul (Fotos: Divulgação) Mais imagens

Os conhecimentos obtidos ao longo de todo o semestre nas aulas de “Oficina Geográfica II” foram combustíveis para atividade realizada longe das salas de aula. Acadêmicos do curso de Geografia, de 2ª e 6ª fase, realizaram saída de campo com destino a Passo de Torres, em Santa Catarina, e Torres, no Rio Grande do Sul, para colocar em prática estratégias de ensino e recursos pedagógicos idealizados pela turma.

Conforme a professora responsável pela disciplina, Yasmine de Moura da Cunha, as atividades propostas pelos próprios acadêmicos incluíram trilhas geográficas, gincana geográfica, feira geográfica e atividade de geografia da percepção. “Com a saída de campo as equipes que propuseram uma trilha geográfica e a geografia da percepção puderam colocar executar o planejado, unindo teoria e prática”, explica.

O roteiro, realizado no mês de novembro, de acordo com Yasmine, incluiu passagem nos molhes do Rio Mampituba, Morro do Farol, em Torres, finalizando no Parque Estadual José Lutzenberger, o Parque da Guarita, em Torres, importante geossítio do Projeto Geoparque Cânions do Sul, com o Morro da Guarita, a Torre Sul, e o Morro das Furnas.

Aprendizados em meio à natureza

Os exercícios de geografia da percepção, conforme a professora, foram realizados já no primeiro ponto de parada, os molhes do Rio Mampituba, onde os estudantes distinguiram a paisagem natural da construída, identificando a degradação ambiental do local, observando o processo de erosão diferencial e as diferenças socioeconômicas dos municípios de Torres e Passo de Torres.

Na trilha realizada no Parque da Guarita, no Morro das Furnas, que fica entre a Praia da Cal e a da Guarita, de acordo com Yasmine, os acadêmicos exercitaram a percepção dos aspectos naturais da paisagem, como a geologia e geomorfologia. “Isso porque as torres rochosas que compõem o litoral de Torres são morros testemunhos caracterizados por feições resultantes de interações vulcano-sedimentar. Elas comprovam um evento vulcânico ocorrido antes da separação dos continentes africano e sul-americano e formação do oceano Atlântico, quando esta área consistia em um ambiente desértico, ainda unida ao planalto de Etendeka, situado na Namíbia, país do oeste africano”, explica a professora.

Os acadêmicos ao longo da trilha puderam ainda observar o basalto da Formação Serra Geral, que de acordo com Yasmine, é intensamente fraturado, com formação de furnas propiciadas pelas fraturas de rápido resfriamento da lava que originou esta rocha e pela ação erosiva das ondas e marés, como Furna Grande, Furna do Diamante e Furna de Fora, entre outras. “A atividade motivou os acadêmicos a irem além, pois observaram durante a trilha o desrespeito com a natureza e com os bens públicos, como: lixo deixado pelos usuários apesar das inúmeras placas de aviso fixadas em todo o percurso; a depredação do patrimônio e a exposição dos visitantes ao risco de queda, apesar dos alertas”, completa.

O encerramento das visitas se deu na Gruta Nossa Senhora de Lourdes, no município de Dom Pedro de Alcântara (RS), de colonização alemã. “A gruta foi escavada em rocha arenítica da Formação Botucatu, formada a partir de dunas de um imenso deserto e constituiu-se em mais um exemplo de geografia e espaço sagrado visitado”, acrescenta a professora.

Mayara Cardoso - Agência de Comunicação da Unesc

Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing

18 de novembro de 2021 às 20:05
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Homenagem aos professores, em comemoração aos 25 anos do curso

Neste mês de outubro, em comemoração aos seus 25 anos, o Curso de Geografia e o Centro Acadêmico Rosa dos Ventos  homenageiam vocês professores, que atuam e atuaram desde a sua implantação, contribuindo para o conhecimento, criando possibilidades, despertando e liberando potenciais, inspirando atitudes para a cidadania. 
Nesta semana o Varal Geográfico Itinerante, em homenagem a vocês, estará no hall do Bloco XXI.
Estarão em nossa memória para sempre. 
Nossa gratidão e respeito!
 

15 de outubro de 2021 às 15:57
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Equinócio Geográfico de Primavera

O Equinócio Geográfico de Primavera ocorrido no dia 22 de setembro faz parte dos eventos comemorativos dos 25 anos do Curso de Geografia da Unesc, organizado pela coordenação do curso em parceria com seu Centro Acadêmico Rosa dos Ventos, representado pelo seu presidente, Braian Andrade de Oliveira.
Os palestrantes convidados de áreas diversas foram o Engº Agrimensor Everton da Silva (egresso da Unesc) que trouxe aspectos físicos e  relativos às antigas civilizações e antigos observatórios; a graduanda em Física pela UFMG, Aline Ribeiro Sampaio, que abordou a parte física do fenômeno; o engº agrônomo e climatologista Márcio Sônego que tratou da Primavera Subtropical relacionou o fenômeno à agricultura; a geógrafa Rose Maria Adami com o enfoque no significado do fenômeno para as antigas culturas e Vanessa da Silva Madeira, professora de geografia, desenvolvedora do projeto Clube de Astronomia Estrelas Carvoeiras na EMEF Jorge da Cunha Carneiro de Criciúma.
Entre os participantes do evento, tivemos a participação de professores, egressos e alunos do curso de Geografia; alunos de Arquitetura e Urbanismo da Unesc e da EMEF Jorge da Cunha Carneiro.
Deste modo compartilhamos este momento especial de Equinócio de Primavera, que marca a passagem de estações - a despedida do inverno e chegada da primavera. 

23 de setembro de 2021 às 15:06
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