Engenharia Mecânica

Reitora e vice recebem estudantes dos cursos de Engenharia

Reitora e vice recebem estudantes dos cursos de Engenharia
Grupo encaminhou proposta de apoio para evento esportivo (Foto: Milena Nandi) Mais imagens

A reitora Luciane Ceretta e o vice-reitor Daniel Preve receberam na tarde desta quarta-feira (12/7) uma comitiva de acadêmicos dos cursos de Engenharia da Unesc para uma reunião sobre o Engenharíadas Sul, evento esportivo que vai reunir estudantes de Engenharia de instituições de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul em Criciúma, de 7 a 10 de setembro deste ano.

Os representantes das atléticas dos cursos e o coordenador de Engenharia Civil, Márcio Vito, apresentaram o evento à reitora e ao vice. Segundo o presidente da Associação Atlética Acadêmica de Engenharia Civil, Gabriel Antunes Della Flora, esta será a primeira edição do evento em Santa Catarina e no Rio Grande do Sul, e vai reunir entre 2,5 mil e 3 mil acadêmicos.

A Unesc vai abrigar competições do Engenharíadas Sul. O torneio terá disputas em modalidades como futebol, vôlei, handebol e natação.

Fonte: Setor de Comunicação Integrada

Por: Milena Spilere Nandi 12 de julho de 2017 às 22:12
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Exposição itinerante apresenta tecnologia hidráulica e mecânica

Exposição itinerante apresenta tecnologia hidráulica e mecânica
Unesc recebe exposição itinerante sobre tecnologia hidráulica e mecânica Mais imagens

Estudantes, professores, empresários e a comunidade em geral podem conhecer as últimas tecnologias nas áreas de eletro-hidráulica e de mecânica até esta sexta-feira (7/7), na Unesc. O campus universitário recebe desde a manhã desta quinta-feira (6/7) o Eaton Tech Day, um evento que leva até diferentes municípios uma carreta com exposição de soluções da Eaton, líder mundial no fornecimento de componentes e sistemas elétricos, hidráulicos, automotivos, aeronáuticos e de filtração.

Durante o evento, engenheiros da empresa vão estar à disposição dos visitantes para explicar as novas tecnologias apresentadas e discutir questões relacionadas aos negócios na área de inovação, serviços e soluções. A programação do Eaton Tech Day conta ainda com palestras nesta quinta-feira, às 19 horas e nesta sexta-feira, às 9 horas (com alunos de escolas de Criciúma), às 15 horas e às 19 horas.

Segundo o professor da Unesc, Ramon Casagrande Oening, o evento é uma oportunidade para que os acadêmicos da Universidade conheçam as novas tecnologias disponíveis no mercado, além de colaborar com o aprendizado absorvido em sala de aula em disciplinas que envolvam hidráulica e mecânica.

O engenheiro da Eaton, Fernando Pereira Mendes, afirma que a carreta roda todo o Brasil e a escolha pela Unesc em Criciúma facilita que mais pessoas possam ter acesso a exposição, de estudantes até empresas e clientes da marca. Já o engenheiro Lucas Cenci, lembra que a Eaton possui 100 anos de vida e destes, 60 com atividades no Brasil. “Ela é uma empresa americana especializada em gerenciamento de energia e a exposição é uma maneira de aproximar a companhia do público”.

A carreta ficará estacionada em frente ao Ginásio de Esportes da Universidade e estará aberta ao público na quinta-feira, das 14 às 22 horas e na sexta-feira das 8 às 20 horas. O evento é uma parceria da Eaton com os cursos de Engenharia Mecânica e Engenharia de Materiais da Unesc.

Fonte: Setor de Comunicação Integrada

Por: Milena Spilere Nandi 06 de julho de 2017 às 17:49
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Campus recebe exposição Tech Day esta semana

Campus recebe exposição Tech Day esta semana
Carreta abriga exposição de tecnologias eletro-hidráulica e mecânica (Foto: Divulgação) Mais imagens

O campus da Unesc recebe nesta quinta e sexta-feira (6 e 7/7) o Eaton – Tech Day, um evento que leva até diferentes locais uma carreta com estandes que apresentam tecnologias eletro-hidráulica e mecânica. A exposição é aberta ao público e realizada pela Eaton, empresa que é líder mundial no fornecimento de componentes e sistemas elétricos, hidráulicos, automotivos, aeronáuticos e de filtração.

Durante o evento, uma equipe de engenheiros da companhia ficará à disposição dos visitantes para explicar as novas tecnologias apresentadas e discutir questões relacionadas aos negócios na área de inovação, serviços e soluções.

A carreta ficará estacionada em frente ao Ginásio de Esportes da Universidade e aberta ao público na quinta-feira, das 14 às 20 horas, e na sexta-feira, das 8 às 17 horas. O evento é uma parceria da Eaton com os cursos de Engenharia Mecânica e Engenharia de Materiais da Unesc.

Fonte: Setor de Comunicação Integrada

Por: Milena Spilere Nandi 04 de julho de 2017 às 17:39
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Alunos de Engenharia Mecânica projetam veículo off-road

Alunos de Engenharia Mecânica projetam veículo off-road
Grupo participa do Projeto Baja SAE, que envolve somente estudantes (Foto: Divulgação) Mais imagens

Projetar do zero um veículo off-road, que leva apenas um piloto e que possa trafegar em terrenos com as mais diferentes condições de solo é o desafio de alunos do curso de Engenharia Mecânica da Unesc. O grupo, formado por 15 estudantes e orientados por professores, participa do Projeto Baja SAE e tem como diretriz apenas as especificações da SAE (Society of Automotive Engineers) que dizem respeito quanto ao motor utilizado e dimensões da estrutura. O restante, como o projeto, cálculos e construção é totalmente de responsabilidade dos alunos.

O Projeto Baja SAE é um desafio lançado aos estudantes de engenharia de todo o mundo com o objetivo de incrementar sua preparação para o mercado de trabalho. Os estudantes da Unesc participam do Baja SAE Brasil e planejam estar no concurso de protótipos em 2017. Os vencedores se classificam para a etapa internacional do Baja.

Segundo o professor do curso de Engenharia Mecânica da Unesc e um dos orientadores do grupo de estudantes do Vulcano Baja, Guilherme Pickler, o projeto é uma oportunidade de os alunos aplicarem na prática os conhecimentos adquiridos em sala de aula, e de maneira interdisciplinar. “Estudantes de diferentes fases participam do projeto e isso permite uma troca de conhecimento e um aprendizado em conjunto”, comenta.

Pickler conta que os estudantes utilizam o Laboratório de Protótipos do Iparque (Parque Científico e Tecnológico da Unesc) para desenvolver as atividades e que agora estão na fase de finalização do projeto para posteriormente iniciar a fabricação do carro. “O interessante é que futuramente a ideia pode ser aperfeiçoada e novos elementos podem ser incluídos ao protótipo”.

O aluno da sétima fase de Engenharia Mecânica da Unesc, Pedro Nunes Domingos, comenta que a ideia de participar do Projeto Baga iniciou em 2014. De lá para cá, a ideia foi amadurecida e em 2016 começou a ser tirada do papel. “Não sabíamos como fazer o carro, mas sabíamos que queríamos participar do Projeto Baja. Ele está agregando bastante para a nossa formação”, afirma o membro do Vulcano Baja. Dentro do grupo, os acadêmicos dividem tarefas que vão da elaboração do projeto de protótipo, até de planos para a captação de apoiadores.

Saiba mais


O Projeto Baja SAE foi criado na Universidade da Carolina do Sul, Estados Unidos e teve a primeira competição em 1976. O ano de 1991 marcou o início das atividades da SAE Brasil, que, em 1994, lançava o Projeto Baja SAE Brasil. No ano seguinte, em 1995, era realizada a primeira competição nacional, em São Paulo. Desde então dezenas de eventos foram realizados em vários estados do país como Rio Grande do Sul, São Paulo, Minas Gerais e Bahia.

Fonte: Setor de Comunicação Integrada

Por: Milena Spilere Nandi 06 de outubro de 2016 às 17:25
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Unesc e Celesc desenvolvem projeto para facilitar detecção de problemas elétricos

Unesc e Celesc desenvolvem projeto para facilitar detecção de problemas elétricos
Parceria resultou em sensores térmicos que ajudam no monitoramento (Foto: Divulgação) Mais imagens

Facilitar a detecção de problemas em sistemas de distribuição elétrica é um dos objetivos do projeto que a Unesc desenvolveu para o Programa P&D (Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico) Celesc/Aneel. Pesquisadores da Universidade desenvolveram sensores utilizando cristais líquidos para monitorar o sistema elétrico. Com o uso dos dispositivos, os técnicos da empresa responsável pela distribuição de energia elétrica vão conseguir monitorar com maior eficácia as linhas de transmissão, cabos e conectores, e assim, prever problemas que possam afetar o abastecimento de energia.

O projeto “Desenvolvimento de Sensores Térmicos baseados em Cristais Líquidos para a Monitoração de Pontos Quentes e Correntes de Fuga em Equipamentos de Sistema de Distribuição” iniciou em 2013 no LAPPA (Laboratório de Processamento Avançado de Polímeros), com a participação de professores pesquisadores do PPGCEM (Programa de Pós-Graduação em Ciências e Engenharia de Materiais), alunos do Mestrado em Ciências e Engenharia de Materiais e estudantes dos cursos de Engenharia de Materiais, Engenharia Mecânica e Engenharia Química da Unesc. O projeto tem recursos da ordem de R$ 1,3 milhão, oriundos do Programa P& D Celesc/Aneel.

Segundo o professor doutor Alexandre Gonçalves Dal-Bó, coordenador do projeto de pesquisa, a Celesc abriu um edital para submissão de projetos de P&D e a Universidade inscreveu o seu projeto. Até então, os técnicos da empresa utilizam uma câmera termográfica com infravermelho, aparelho elevado custo e de baixa disponibilidade.

“Buscamos desenvolver um novo sensor térmico, de fácil aplicação e interpretação, que indique em cada conexão ou equipamento a alteração da temperatura através da variação de cor. O trabalho de inspeção não dependeria mais das câmeras e pessoas com treinamento específico para operar o equipamento com infravermelho, podendo assim, outras pessoas que atuam no sistema ajudar no monitoramento”, afirma Dal-Bó.

Segundo o professor doutor da Unesc, Tiago Elias Allievi Frizon, que também fez parte da equipe de pesquisadores, o protótipo do sensor térmico com cristais líquidos foi testado por técnicos da Celesc e teve bons resultados. “Fizemos uma inovação de aplicação do sensor com cristais líquidos. Com ele é possível ver, a olho nu, as alterações nas redes de energia elétrica”, comenta. Segundo Frizon, o sensor vai responder a qualquer alteração na temperatura habitual de funcionamento das redes de distribuição, sendo que o mesmo muda de cor, indicando problema: branco (até 75º C); azul (75º C a 90º C) e preto (acima de 90º C, o que é sinal de problemas na rede).

A próxima etapa, segundo Dal-Bó, é a submissão do projeto a novos editais para aprimorar o protótipo desenvolvido e para aplicação como lote pioneiro/inserção de mercado nos editais Celesc. Além da Celesc, outras empresas que tenham necessidade de indicação da temperatura em seus componentes podem fazer uso do produto desenvolvido pela Unesc, futuramente.

O projeto na área de P&D rendeu duas propriedades intelectuais, três defesas de mestrado, três artigos científicos de elevado índice de impacto, trabalhos internacionais e nacionais.

Fonte: Setor de Comunicação Integrada

Por: Milena Spilere Nandi 02 de setembro de 2016 às 20:46
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